Top 5: Filmes para comemorar o Dia dos Solteiros

Ficou triste por passar o Dia dos Namorados sozinha? Então trate de se animar porque chegou a sua vez de festejar. Neste sábado (15) comemora-se o Dia dos Solteiros. Sabe o que é mais curioso? É que não existe uma explicação para a origem da data. Tudo o que se sabe é que não tem nada mais justo do que homenagear os solteiros que existem por aí. Temos que concordar, não é mesmo? Para entrar no clima, separei alguns filmes estrelados por pessoas solitárias. Vamos conferir?

Hitch – Conselheiro Amoroso

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Dá para acreditar que este filme já tem 10 anos? Lembro de quando fui ver no cinema e gostei tanto que até comprei o DVD depois. O que tem de legal: um cara que se apresenta como um “doutor do amor”, disposto a fazer com que qualquer pessoa – inclusive as mais desastradas no quesito – sejam felizes em relacionamentos. Hitch, o personagem que dá origem ao nome do longa, tem a missão de ajudar um contador (que não chama atenção pelos atrativos físicos) a namorar uma socialite. A tarefa rende momentos engraçadíssimos e o mais bacana é que o próprio protagonista não sabe bem o que fazer quando se descobre apaixonado. Água com açúcar das mais gostosas, sabe?

Alta Fidelidade

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Baseado no livro de Nick Hornby, fala sobre um dono de uma loja de discos mal humorado e que acabou de levar um pé na bunda da namorada. Sem ter muito o que fazer, ele conta com a ajuda de dois amigos para repensar todos os aspectos de sua vida, sempre embalado por trilhas sonoras. Para resumir, é um exercício de reflexão muito bacana que faz com que a gente também reavalie nossas escolhas e hábitos. Para quem gosta de música, então, é um prato feito. Fora que também tem episódios engraçadíssimos. Não por acaso, foi eleito um dos melhores filmes da década passada.

Ela

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Já falei dele antes, no post com os melhores filmes de 2014 (na minha opinião, claro). Muita gente criticou, mas eu gostei justamente por mostrar até que ponto as pessoas chegam para não ficarem sozinhas. Para quem não sabe do que se trata, fala sobre um homem solitário com dificuldade para se relacionar com outras pessoas e que decide adquirir um programa que cria amigos virtuais. Só que ele acaba se apaixonando apenas pela voz desse programa e chega a se envolver em um romance. Mas aí fica a pergunta: será que essa atitude é válida? Vale mesmo fazer de tudo só para não ficar solteiro? Eu adorei exatamente por ser bastante reflexivo.

Se Beber, Não Case

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O que acontece quando quatro amigos decidem comemorar uma despedida de solteiro em Las Vegas? Cenas dignas da melhor comédia dos últimos tempos. Não me lembro se já coloquei este filme em outro Top 5 aqui do blog, mas eu gosto tanto que não tinha como deixar de fora. Fui ver a primeira vez no cinema sem esperar muita coisa, mas ri tanto que precisei me segurar para não incomodar as outras pessoas da sala. E até hoje é a mesma coisa: dou risada nas mesmas partes, mesmo sabendo tudo o que vai acontecer. Nunca viu? Bom, aqui vai um resumo: depois de uma noite insana, os amigos acordam sem saber aonde está o noivo. E aí precisam se lembrar de tudo o que aconteceu para encontrá-lo.

A Rede Social

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Vive conectada no Facebook? Então você sabe que quem criou a rede foi Mark Zuckerberg. Mas aposto que muita gente não sabe que ele só decidiu desenvolver o programa depois de levar um fora da namorada. Ele ficou tão transtornado que resolveu disponibilizar um sistema para vazar fotos de estudantes da universidade em que estudou. A ideia não foi muito bem aceita, mas ele transformou mais tarde em uma rede disponível para todos os universitários compartilharem informações, contatos. O resto da história a gente já conhece e pode ser acompanhada neste filme, que não é lá muito legal, mas dá para ter uma boa visão de uma ideia incrível que nasceu de um pé na bunda. Incrível, né?

Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Pais

Chega o finzinho de julho e a gente já começa a ver algumas propagandas temáticas na televisão. As vitrines das lojas também já começam a se preparar para uma data muito especial: o Dia dos Pais. Aqui no Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto, mas, nos Estados Unidos e na Europa, a celebração acontece no terceiro domingo de junho.

Sempre estranhei essa diferença, afinal, o Dia das Mães acontece no mesmo dia em muitos países. Fiz algumas pesquisas e descobri que a comemoração em junho tem a ver com o dia de São José, pai de Jesus Cristo. No Brasil, o mês de agosto está relacionado ao dia de São Joaquim, pai de Maria e, consequente, avô de Jesus.

Seja como for, o Dia dos Pais é o momento perfeito para ficar ao lado daquela pessoa tão importante para nós, que ajuda a formar nossos valores todos os dias. Aqui no blog, datas especiais também são comemoradas em formas de listas. No ano passado, trouxe cinco personagens que foram pais em filmes famosos. Desta vez, selecionei pais de livros conhecidos e que ocupam um lugar muito especial no nosso coração. Vamos conferir o Top 5?

Charlie Swan (Saga Crepúsculo)

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Assim que pensei nesta lista, lembrei do pai da Bella, a mocinha dos livros da Saga Crepúsculo. Não sou muito fã da história, mas li todas as partes e sempre tive um carinho pelo personagem. Apesar de ter um jeito durão, ele faz de tudo para ver a filha feliz. Vamos aos fatos? Oferece um carro, arruma um quarto aconchegante, aceita o namoro dela com um cara meio esquisito e ainda aceita o casamento dela com esse mesmo rapaz. Quem conhece todos os detalhes da saga percebeu que, no fim, ele suspeitou da verdade e não falou nada, mas ficou lá firme, forte e fofo ao lado da família. Não por acaso, é o meu personagem favorito de todos da história. É como se ele fosse o nosso pai, sabem?

Steve Miller (A Última Música)

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Sempre recorro aos livros do Nicholas Sparks porque, apesar de seguirem sempre a mesma fórmula, apresentam ótimos personagens coadjuvantes. É graças ao Steve que o enredo de A Última Música se desenrola. Afinal, é ele que recebe os filhos – entre eles, a protagonista Ronnie (vivida por Miley Cyrus no filme, quando ainda era uma mocinha jovem e angelical) – para passar uma temporada de férias. Ele é fofo do começo ao fim, mas Ronnie não o aceita muito bem no início, enquanto seu irmão adora brincar com o pai. Steve faz a gente rir e se encantar, mas principalmente chorar. E quando digo chorar, é chorar muito. Talvez seja por isso que ele tenha me marcado tanto.

Phillipe Rinaldi (O Diário da Princesa)

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Jamais poderia deixar de fora a série de livros mais incrível que eu já li na vida e que marcou minha adolescência/começo de vida adulta. Sim, amigas, estamos falando de O Diário da Princesa. Nos filmes, o pai da minha querida Mia está morto, mas nos livros (que, aliás, são mil vezes melhores do que os filmes) ele está mais vivo do que nunca. Ok, ele não é lá muito presente, mas rende momentos engraçadíssimos. Quem leu sabe que ele sempre se mete em confusão porque resolve arrumar uma namorada nova, que quase sempre é uma jornalista ou modelo bonitona. O príncipe Phillipe também deixa sua mãe, a Rainha Clarisse, de cabelo em pé. Só de escrever já sinto saudade dos livros. Recentemente, a autora Meg Cabot disse que está trabalhando na continuação da série. Será? Nossos corações agradecem!

Papai Walsh (Melancia, Férias, Los Angeles, Tem Alguém Aí e Chá de Sumiço)

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Já disse aqui algumas vezes que sou completamente apaixonada pela família Walsh, retratada em alguns livros da escritora Marian Keyes. Cada uma das cinco filhas tem o seu próprio livro (citados aqui em cima) e até a hilária Mamãe Walsh ganhou seu livro no finalzinho do ano passado. Apesar disso, sinto falta de um livro sobre o único homem desse clã, que também é responsável por muitos momentos engraçados. Na minha opinião, o livro em que está mais inspirado é Los Angeles. Lembro de uma passagem em que ele e toda a turma vão visitar a filha Maggie nos Estados Unidos e todos decidem conhecer a Disneyland. Papai é orientado a tomar cuidado porque quebrou o braço da última vez em um brinquedo. Adivinhem como ele volta desse segundo passeio? Sim, com o braço quebrado na mesma atração. Uma figura!

Bill Tyree (Querido John)

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Aqui está mais um exemplo de personagens pais dos livros do Nicholas Sparks. Só que, ao contrário de Steve, Bill não tem uma relação boa com o filho John, protagonista da história. Na parte inicial do livro, ele é retratado como um senhor introspectivo, cheio de rotinas e horários e apegado a uma coleção de moedas. Mais tarde, descobrimos que esses comportamentos são uma forma de autismo e John se dedica a cuidar dele, o que faz com que se reaproximem. Esse foi o primeiro livro do Nicholas que eu li e na época gostei muito. Hoje percebo que talvez seja um dos mais fracos em termos de história. O que se salva mesmo é justamente essa relação do protagonista com o pai.

Seja qual for a escolha, o mais importante é aproveitar o domingo ao lado do seu pai. Feliz Dia dos Pais! 🙂

Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Avós

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No próximo domingo (26) comemoramos o Dia dos Avós. A data é comemorada aqui e em Portugal e a origem tem a ver com o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e, consequentemente, avós de Jesus Cristo. Seja como for, a gente sabe que não existe nada melhor do que o amor de uma avó e de um avô. São eles que dão aquele colinho gostoso quando a gente mais precisa, não é mesmo? E a comida então? Tem coisas que a gente experimenta e logo pensa: “Nossa, tem gosto de comida de vó”.

Por isso, a dica é aproveitar que a data cai no final de semana e passar o dia todo ao lado dessas pessoas tão importantes. Como de costume aqui no blog, preparei um top 5 para homenagear todos os avós que existem por aí. No ano passado, fiz uma lista com personagens de filmes. Então, neste ano, selecionei cinco figuras de destaque em livros. Curiosas para saber quem são? Vamos lá:

Nana – Um Homem de Sorte

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Contei aqui algumas vezes que não gosto muito dos livros do Nicholas Sparks porque todos seguem a mesma fórmula. Entre os elementos repetitivos está a presença quase constante de personagens idosos. Eis aqui um exemplo: Nana, avó da mocinha Beth e dona do canil onde o protagonista Logan vai trabalhar. Apesar de ser uma senhora, ela é totalmente ativa e dá os melhores conselhos do livro. Para ser sincera, é a minha personagem favorita da história. Autêntica, sábia e fofa, ela é essencial para fazer com que o enredo deslanche e não fica presa ao lenga-lenga do casal principal.

Noah – O Casamento

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Ele talvez seja o personagem mais clássico do universo do Nicholas Sparks e fez com que todas nós morrêssemos de amor em Diário de uma Paixão. A comoção foi tanta que Noah voltou em O Casamento, só que dessa vez como coadjuvante, já que a história é centrada agora em sua filha Jane. Apesar de ser um dos livros que eu menos gosto do autor, vale a pena pelas passagens do Noah, que se transformou no vovô fofo e cheio de boas lembranças. Aliás, é muito bacana poder saber o que ele fez depois do primeiro livro. Mas já aviso: a trama toda é beeem água com açúcar, daquelas com zero emoção, sabe?

Vivian – Quero ser Vintage

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Postei a resenha deste livro há pouco tempo e geralmente não costumo repetir livros ou filmes nos Top 5 aqui do blog, mas a avó da Mallory foi a primeira personagem que apareceu na minha cabeça quando pensei nesta lista. Aliás, a história toda gira em torno de uma lista feita justamente pela avó da protagonista, que era uma adolescente típica dos anos 60. Mallory decide viver como ela naquela época, mas embarca em uma aventura daquelas. Adorei ver que sua avó hoje em dia é totalmente o oposto daquilo que ela imagina e os diálogos entre as duas são divertidíssimos. Aqui vai uma confissão: queria a avó dela para mim. Alguém mais?

Joy – Em Busca de Abrigo

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Em seu primeiro livro, lançado recentemente no Brasil, Jojo Moyes (minha escritora favorita do momento) prova que é muito boa para criar personagens femininas. Tanto que foca na relação de três mulheres de uma mesma família: avó, filha e neta. A história começa quando Sabine é obrigada a conviver por um tempo com sua avó, Joy, e descobre que ela não é nada fácil. Dona de um temperamento complicado, parece amar mais seus animais de estimação do que sua própria neta e a relação entre as duas não é nada fácil. A situação garante momentos cômicos e passa a ficar mais tranquila com o passar do tempo. O mais legal de tudo é que o prólogo mostra a vida de Joy quando ainda era uma jovem, então a gente fica com a pulguinha atrás da orelha para saber como ela se transformou nessa senhora carrasca…

Sadie – Menina de Vinte

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Ok, ela não é avó, mas uma tia-avó pela qual eu tenho um carinho imenso. Neste livro escrito por Sophie Kinsella (a mesma que eternizou nossa musa Becky Bloom), Sadie é um espírito que resolve infernizar a vida da sobrinha-neta no dia de seu velório. Acontece que ela quer porque quer que a jovem encontre um colar que foi seu por 75 anos para então poder descansar em paz. Só que a fantasminha volta como uma típica garota dos anos 20 e tem dificuldades para aceitar que os costumes atuais são bem diferentes. A partir de então, começa uma história leve, extremamente divertida e comparativa entre duas mulheres da mesma família que não se parecem nem um pouco, mas, com o tempo, descobrem que são mais parecidas do que imaginam.

Top 5 – Filmes para comemorar o Dia do Amigo

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Nesta segunda (20) comemora-se o Dia do Amigo. É aquele momento de receber e mandar mensagens para aquelas pessoas que são especiais na nossa vida. Afinal, somos obrigadas a concordar que não existe nada melhor do que ter um amigo ao nosso lado, aquele que está por perto em todos os momentos (bons ou ruins).

Alguém arrisca um palpite sobre a origem da data? Vamos lá: em 20 de julho de 1969, o homem pisou na lua pela primeira vez e o médico argentino mandou cartas para vários países e em vários idiomas, pois considerava o feito um símbolo de união entre as pessoas.

Por isso, a dica é entrar no clima e aproveitar o fim de semana para reunir os amigos e preparar uma maratona de filmes que falem sobre o tema. O top 5 de hoje está cheio de boas opções. Vamos conferir?

Agora e sempre

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Foi o meu filme favorito durante a infância. Perdi a conta de quantas vezes vi. E olha que foi lançado em 1995, uma época em que não existiam DVDs e internets. Naquela época a gente tinha que alugar a fita VHS e eu aluguei uma centena de vezes, juro! O principal motivo? É a típica história de amizade entre mulheres que a gente tanto gosta!

Inseparáveis nas férias de verão de 1970, quando tinham apenas 12 anos, quatro amigas voltam a se encontrar 25 anos mais tarde e começam a lembrar dos bons momentos. O enredo pode até ser bobinho, mas é legal ver que muitos sonhos que elas tinham viraram realidade ou ficaram no passado. E mais: muitos desses desejos são os mesmos que nós temos. Ou seja, algo que não muda nem com o passar de décadas. Filme LINDO e imperdível!

Monstros S.A.

_monsters_inc_prequel_officially_titled_monsters_university_A cota Disney dos meus top 5 vem com uma das animações mais bonitinhas da última década. Quando Monstros S.A. chegou aos cinemas, em 2001, ninguém botava muita fé. Eu mesma achava que o filme tinha todo o jeito de ser chatinho. Só que os comentários foram tão positivos que ele se tornou extremamente querido. Tudo porque aposta em uma forma criativa para falar de um tema que todos nós conhecemos: a amizade.

Essa relação é mostrada de duas formas. No começo, quando sabemos que Mike e Sully são inseparáveis e fazem tudo juntos, até mesmo trabalhar como monstros que assustam crianças enquanto estão dormindo. O problema é que essa amizade fica conturbada quando Sully se afeiçoa pela garotinha Boo, uma humana que entrou por acaso no mundo dos monstros. Apesar do ciúme de Mike, eles precisam se unir para fazer com que Boo (aliás, a personagem mais fofa dos últimos tempos) volte ao seu lugar.

Thelma e Louise

thelma_and_louiseAssim que pensei neste top 5, lembrei do filme que, na minha opinião, é o que mais simboliza a amizade feminina. Verdadeiro clássico da década de 90, traz as duas mulheres do título como protagonistas de uma aventura com direito a tudo que a gente gosta: romance, aventura, fugas em alta velocidade, paisagens inspiradoras e por aí vai!

Thelma é dona de casa, enquanto Louise é garçonete. Ambas possuem algo em comum: estão cansadas da vida que levam. É a desculpa perfeita para largarem tudo para trás e caírem na estrada. Só que nem tudo é perfeito e, no meio do caminho, elas se envolvem em um crime e precisam escapar da polícia. Vale inclusive pelo final – não vou contar para não estragar a surpresa – que eu amo e que entrou para a lista das cenas mais clássicas do cinema.

Os Goonies

gooniesOutro filme que eu amava quando criança e que amo até hoje. Os Goonies foi mais um da série de filmes de aventura lançada na década de 80 e estrelada por crianças. Um dos motivos que explicam o sucesso é o fato de tornar realidade muitos dos nossos sonhos de infância: turma de amigos, caça ao tesouro, navio pirata e muita diversão!

Os Goonies sempre se reúnem quando o assunto é perigo e mistério e encontram uma oportunidade de ouro quando entram em uma casa abandonada. Cada ambiente revela uma surpresa e os garotos embarcam em um verdadeiro labirinto que parece não ter fim. Essa trilha pra lá de envolvente só faz com que eles saiam ainda mais unidos. É a pedida ideal para assistir com uma turma gostosa de amigos. E ver e rever quantas vezes quiser. Vale a pena!

Intocáveis

intocaveisEsse filme prova que a amizade surge da maneira mais improvável possível. Vindos de mundo diferente, um ex-presidiário e um rico aristocrata se unem em um momento pra lá de delicado. Acostumado a viver no mundo da riqueza, Philippe fica tetraplégico depois de um acidente de paraquedas e resolve contratar Driss como seu cuidador. O problema é que ele só se candidatou ao emprego para continuar a receber o seguro desemprego e não faz ideia de como cuidar do paciente.

Com momentos engraçadíssimos e outros mais dramáticos, tem uma mensagem linda e mostra como uma amizade sincera pode nos transformar em pessoas melhores. Esse também faz parte daquela lista de filmes que a gente pode ver e rever sem enjoar. E eu recomendo deixar uma caixinha de lenços por perto porque é impossível segurar a emoção.

Seja qual for a escolha, aproveite para contar aos seus amigos como eles são especiais não só no dia da amizade, mas sempre. Feliz Dia do Amigo!

[Especial Dia do Rock] Top 5 – Filmes inspirados em astros da música

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Amantes do mundo da música sabem que ontem (13) foi comemorado o dia do rock. O que talvez nem todos saibam é a origem da data. Tudo aconteceu após a realização do Live Aid, evento que reuniu grandes shows simultâneos para protestar contra a fome na Etiópia no dia 13 de julho de 1985. Esse também foi o dia da criação do grupo Rolling Stones, em 1962.

O mais curioso é que, apesar de tantos significados por trás da data, somente o Brasil a comemora. Seja como for, é hora de homenagear grandes astros da música. Como? Fácil. Basta escolher um filme inspirado na história de grandes astros. Opções não faltam, mas selecionei os cinco que eu mais gostei. Vamos lá?

Ray

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Lançado no final de 2004 nos Estados Unidos, o filme chegou por aqui no comecinho de 2005 com a promessa de mostrar a trajetória do cantor Ray Charles, uma das maiores lendas do gênero R&B/Soul. A história começa quando ele ainda é criança e descobre, aos sete anos, que está cego por conta de um glaucoma. Depois disso, descobrimos que ele tinha várias amantes e como foram compostas suas canções mais famosas. Indicado para diversos prêmios, entre eles seis categorias do Oscar, o longa é destacado pela atuação de Jamie Foxx. E a gente tem que concordar que ele está realmente incrível!

Johnny & June

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Outro filme que fez muito sucesso na última década, foi lançado em 2005 e é baseado na vida do cantor Johnny Cash desde sua infância até finalmente alcançar a fama e o sucesso. Em certo ponto da história, o foco passa a girar em torno da relação de Johnny com a também cantora June Carter, que mais tarde se tornaria sua esposa. Com pitadas de drama e de romance, ganhou o Globo de Ouro como melhor filme e o Oscar de melhor atriz para Reese Whiterspoon.

The Runaways

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O nome do filme faz referência à banda homônima, formada em 1975 e famosa por ser composta apenas por mulheres. O roteiro não foge muito dos outros longas do gênero e conta como as meninas se conheceram, como decidiram formar um grupo musical, brigas, drogas e tudo mais. Na época em que foi lançado, a atriz Kristen Stewart ainda era conhecida por ser a Bella da série Crepúsculo e muita gente viu este filme por causa dela. Aliás, vale a pena assistir por conta da semelhança entre Kristen e Joan Jett, cantora que interpretou e que faz muito sucesso até hoje.

The Wonders

The Wonders

Hora de voltar no tempo. Enquanto os filmes acima são dos últimos anos, este aqui é de 1996 (pois é, há quase 20 anos) e fez muito sucesso ao retratar uma banda fictícia. Em plena década de 60, o grupo tem uma apresentação de calouros e precisa encontrar um baterista às pressas. É assim que o protagonista da história aparece e é responsável por modernizar as músicas da banda e levá-los ao sucesso. Apesar de a banda não existir, é bacana acompanhar cada conquista, desde a primeira vez em que o single toca no rádio até os grandes shows. E por falar nisso, a música That Thing You Do se tornou um clássico. O filme é bem bonitinho, vale muito a pena assistir!

Escola de Rock

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Não fala especificamente sobre uma banda, mas é tão fofo que merece um destaque nesta lista. O enredo é cheio de clichês: depois de ser expulso de uma banda de rock, um músico se passa por professor em um colégio tradicional. Só que, até então, as crianças estavam acostumadas a cantar e tocar música clássica e a chegada do rock não é muito bem-vista pelos pais e diretores. Mesmo assim, ele convence as crianças a montar uma banda e torna-se muito querido pelos alunos. O mais bacana é que o filme é daquele tipo que não enjoa. A gente pode ver um milhão de vezes sem reclamar.

Menção honrosa: Back and Forth

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O Top 5 especial do dia do rock só trouxe filmes, mas vale a pena deixar um destaque para o documentário que conta a história da banda Foo Fighters, um dos maiores grupos de rock da atualidade. Narrado pelos próprios membros e ex-membros da banda, começa falando da relação do vocalista Dave Grohl com Kurt Cobain, líder do Nirvana, e passa pelo início do grupo, escolha e saída dos integrantes, brigas e as gravações de um disco da banda. Sou completamente apaixonada por documentários, ainda mais de música, e este é um dos meus favoritos do tipo. Indico inclusive para quem não é fã do grupo, mas está em busca de algo para assistir.

Agora é só seguir o ritual de escolher o que mais agradou, apertar o play e deixar a música tomar conta.

Top 5 – Filmes para comemorar o Dia das Mães

E uma das grandes delícias do mês de maio está aí, gente! O Dia das Mães, que será comemorado no próximo domingo (10) é aquele dia em que nós homenageamos a pessoa mais importante das nossas vidas: as mães. Sei que elas merecem ser amadas em todos os dias do ano, mas é bacana ter uma data para comemorar tudo o que fazem por nós. Pensando nisso, preparei uma lista com os filmes que mais retratam o universo familiar e exaltam a maternidade. Procurei trazer histórias que mostram essa realidade de pontos de vista diferentes.

Ah, vale a pena lembrar: aqui no Fik Dik não tem espaço para preconceitos, então por mãe a gente entende que é uma pessoa que se dedica a nos amar e nos educar para a vida. Não precisa necessariamente ser mãe. Pode ser avó, tia, irmã e – por que não – pai, avó e por aí vai. Prontas para conhecer os filmes escolhidos? Vamos lá:

Minhas Mães e Meu Pai

The Kids Are All Right

Apesar de ter sido lançado há cinco anos, o filme traz um assunto que está mais em alta do que nunca: o fato de muitas mulheres optarem por ter filhos com inseminações artificiais de doadores anônimos. Nesta história, Jules e Nic são duas mulheres casadas e mães de dois filhos, que estão loucos para conhecer a identidade do pai. Eles partem então em uma jornada atrás desse misterioso homem e, quando ele finalmente aparece, os problemas começam. Ao ser apresentado para a família, ele desperta ciúme e outras sensações que podem acabar com o relacionamento das mães (uma delas vivida pela linda e brilhante Julianne Moore). No fim, o filme mostra que a maternidade vai além de gênero e orientação sexual.

Um Sonho Possível

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Outro filme muito bacana que prova que basta ter amor para se tornar mãe. Neste caso, a mãe é Leigh Anne, que pertence a uma família rica e que um dia encontra Michael, um jovem negro e filho de uma viciada, que é mais conhecido como Big Mike. Vendo que o rapaz não tinha onde dormir, ela o convida para dormir na sua casa e, a partir de então, é criado um laço de cumplicidade que dificilmente se romperá. Claro que nem tudo é tão fácil e eles precisam enfrentar uma série de problemas, inclusive o preconceito, para que sejam aceitos como mãe e filho. O mais legal é que a história é real e rendeu o Oscar de melhor atriz para Sandra Bullock. Lindo lindo!

Juno

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Sabemos que a maternidade tem muitos lados bons, mas nem todas as mulheres têm vontade ou mesmo estão prontas para encarar esse desafio. No filme Juno, isso fica muito claro. Uma adolescente de 16 anos acaba engravidando do amigo com quem apenas uma noite e fica desesperada. Depois de desistir de fazer um aborto, ela resolve procurar uma família que queira a criança e conhece um casal rico e com boas condições financeiras, que inclusive oferece dinheiro para a garota. Ela recusa, mas começa a conviver mais com eles e decide que eles serão os pais adotivos de seu filho. O longa foi uma das sensações de 2008 e mostra a realidade muitas adolescentes grávidas de uma forma que mistura drama e comédia. Bem fofo!

Os Incríveis

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Chegamos a nossa cota Disney de todos os Top 5 aqui do blog com uma das melhores animações feita pela Pixar. Neste filme, somos apresentados à uma família de super-heróis que se esforça para ser normal formada por um casal, a filha adolescente, o filho criança e um bebê. O problema é que cada um deles tem um poder especial e é cada vez mais difícil viver como humanos. Hellen, a mãe, é praticamente a mulher-elástico. Somente se esticando muito para conseguir dar conta de todos os afazeres domésticos. Isso fica ainda mais claro quando eles partem em uma aventura para salvar o mundo. É daqueles filmes leves que a gente pode ver várias vezes sem cansar e ainda apresenta dois bons motivos para dar play agora mesmo: a personagem Edna Mode, estilista fofa, e a certeza de que ganhará uma sequência no ano que vem. Queremos já!

Minha mãe É Uma Peça

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Já diz o ditado que “mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Em um dos filmes de maior bilheteria nacional dos últimos tempos, conhecemos a querida Dona Hermínia, uma senhora divorciada e mãe de dois filhos que é como a nossa: briga, pega no pé, dá bronca e tem suas manias. Depois de descobrir que seus filhos não gostam dela, ela resolve sair de casa e deixa todos muito preocupados. É uma história engraçadíssima, perfeita para assistir ao lado da família, e estrelada pelo humorista Paulo Gustavo.

Gostou das ideias? Agora é só apertar o play e assistir ao lado da pessoa mais importante da sua vida. Feliz Dia das Mães!

Top 5: Filmes com cachorros

Contei aqui algumas vezes que eu herdei da minha família o dom de amar cachorros. Todos os meus parentes mais próximos têm cães em casa e nós sempre sorrimos quando encontramos um cãozinho passeando na rua. Somos aqueles que param, fazem carinho e perguntam “como é o nome dele?”. Por isso, basta saber de algum livro, filme ou série protagonizada por esses bichinhos para já atrair nossa atenção.

Aproveitei essa paixão para fazer um Top 5 em clima de fofura com os melhores filmes estrelados por cachorros. Quando comecei a listar as minhas histórias favoritas do gênero, ficou longo demais (estava mais para Top 20). Com muita dor no coração, acabei deixando alguns de lado e fiz as minhas escolhas com base em personagens clássicos do mundo canino. Aqui estão eles:

101 Dálmatas

1779686-2462-inJá começo com o integrante que preenche a cota Disney (já repararam que eu sempre trago uma animação da Disney nos meus Top 5, né?). Não dá para pensar em qualquer filme com cachorros e deixar 101 Dálmatas de fora. Uma das histórias mais clássica das animações, tem como foco um casal de dálmatas que tem 15 filhotinhos.

Só que todos eles estão correndo perigo porque a estilista Cruella de Vil – aliás, uma das melhores vilãs da Disney – quer usá-los para fazer um casaco de pele. É aquele tipo de filme que nunca cansa e ideal para assistir com toda a família ou com os amigos. Uma verdadeira fofura!

Marley e Eu

marley-euConsiderado um dos melhores filmes que abordam a relação entre homens e cachorros, conta a trajetória de Marley, um labrador desajeitado e que adora fuçar onde não deve. Baseado em uma história real escrita por seu dono, o jornalista John Grogan, mostra todaa vida do cão, desde que foi adotado quando ainda era filhote, até o momento de sua morte.

O começo é fofinho e engraçado, mas o final é tão real que é impossível segurar o choro. Vi no cinema e lembro que a menina atrás de mim tinha dificuldade até para respirar. Mesmo assim, confesso que depois que eu assisti ao filme, ficou mais fácil entender que os cãezinhos realmente têm uma missão mais curta na Terra. Vale ver – mesmo que uma única vez – e se encantar com as travessuras do mascote da casa.

Beethoven

Os-10-cachorros-mais-famosos-do-cinema2Se você viu esse filme quando era criança, aposto que olha para qualquer cachorro da raça São Bernardo e pensa: “olha, é o Beethoven”. Clássico dos clássicos, a primeira parte da franquia foi lançada em 1992 e conta sobre a chegada do cão gigante na vida da família Newton.  Depois de ser roubado quando ainda era filhote, ele foge e acaba se refugiando com os novos donos.

Apesar dos inúmeros pedidos da esposa e dos filhos, o pai não quer a responsabilidade de cuidar de um cachorro, mas acaba cedendo. Só que, com o passar dos dias, ele precisa aprender a se controlar quando vê que o mascote aprontou alguma travessura. Para transformar seu ódio em amor, ele passa por um ato de coragem para salvar o cão. É tão fofo que originou várias sequências (no segundo o cachorro tem filhotinhos), mas o original é, sem dúvidas, o melhor de todos.

Scooby-Doo

ScoobyLevante a mão quem nunca assistiu pelo menos um episódio do desenho animado Scooby-Doo. Eu adorava ver a turma de amigos em busca de fantasmas e morria de medo em algumas cenas. Mas sabe o que é mais chocante? Pensar que o desenho foi criado em 1969 e que continua passando até hoje, prova de que o dogue alemão que dá nome à série é mesmo um sucesso.

Tanto que o primeiro filme, que estreou em 2002, originou uma sequência que já conta com duas outras histórias. Na primeira, o grupo formado por Salsicha, Daphne, Velma e Fred –além, é claro, de Scooby – precisa se reunir novamente depois de muito tempo para juntos derrotarem mais mistérios. Apesar do tamanhão, o cachorro é o que mais tem medo. Fofinho, né?

O Artista

872_artista-598634-4f3ad54068886Grande vencedor do Oscar de 2012, é um filme francês que divide opiniões por ser inteiramente mudo e em preto e branco. Esses recursos funcionam como uma referência à época em que se passa, entre os anos 20 e 30. Tudo para mostrar o declínio de um ator de sucesso de  uma forma mais impactante. Particularmente, gosto muito do longa.

Seja qual for a opinião, o que ninguém pode negar é que o cãozinho Uggie, da raça Jack Russell, é um ator e tanto. Para emocionar o público na pele do cachorro do protagonista, ele não poupa carinhas fofas. Roubou tanto o filme que foi indicado a diversos prêmios e ganhou o Palm Dog Awards, além de ser o primeiro cão a ter suas patas expostas na calçada da fama.  Hoje ele está aposentado e colhendo os frutos de sua carreira. Bom garoto!

Menção Honrosa: O banquete

Winston_THUMB-1413567312336É o curta metragem mais lindo que eu já vi e não poderia ficar de fora dessa lista. Exibido nos cinemas antes de Operação Big Hero, conta a história de Winston, um vira-lata que foi adotado ainda filhote e que gosta muito de comer. Seu dono o oferece de tudo, desde ração até pizza e sorvete. Só que ele começa a namorar uma vegetariana e o cachorro agora precisa se acostumar a ter uma refeição mais saudável. Winston, claro, não gosta nada da ideia e faz cara feia sempre que vê uma folha pela frente.

Quando o namoro termina, o cãozinho aproveita para comer todas as guloseimas de volta, mas então percebe que seu dono está triste e descobre que a felicidade dele é mais importante do que os seus alimentos em excesso. Chorei todas as vezes que vi porque o meu cachorro é exatamente assim, ama comer e faz de tudo para ganhar petiscos. É tão lindo que ganhou o Oscar deste ano na categoria curta de animação. Vale muito a pena. Muito mesmo!

Agora já sabe: é só escolher um (ou mais) filmes desta lista e escolher um lugar no sofá para assistir. De preferência com o cachorro ao lado.

Top 5: Filmes para comemorar o Dia do Índio

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No dia 19 de abril, é comemorado o Dia do Índio. A data, que é mais lembrada por nós quando estamos na escola e fazemos todos aqueles trabalhinhos artísticos com penas e cocares, acaba parando no esquecimento depois que nos tornamos adultas. No entanto, é uma comemoração extremamente importante já que o povo indígena sofreu – e continua sofrendo – preconceitos enormes para manter seu estilo de vida.

Por isso, resolvi criar um Top 5 especial com filmes que abordam essa temática. Achava que seria difícil encontrar cinco longas, mas a verdade é que existe uma infinidade de opções por aí. Confesso que não vi grande parte, mas procurei selecionar aqueles que trazem as mensagens mais bonitas para que possam servir como inspiração. Vamos conhecer os escolhidos?

Pocahontas

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Não dá para começar essa lista sem mencionar uma das índias mais importantes do mundo, principalmente para meninas que adoram os filmes da Disney. A versão animada foi lançada em 1995 e a história todo mundo já conhece: uma tribo indígena da América do Norte sofre com a chegada dos colonos britânicos. A guerra piora quando Pocahontas, filha do chefe da tribo, se apaixona por John Smith, capitão da tropa. Motivos para ver (e rever)? As músicas que a gente tanto ama!

Quem preferir, pode ver a versão cinematográfica mais recente. Estrelada por Colin Farrell, O Novo Mundo tem uma pegada menos infantil e mais épica. Falei sobre o filme no post sobre desenhos da Disney que viraram filmes, mas até agora não vi. De qualquer modo, vale a pena assistir para comparar as duas maneiras de contar a história.

Dança com Lobos

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Em praticamente todos os filmes com temática indígena, há sempre alguém que acaba se surpreendendo com os costumes da tribo. Lançado em 1990, Dança com Lobos é exatamente assim: um soldado se destaca durante a Guerra Civil Americana e, por conta disso, decide servir em um ponto tido como solitário. Ele descobre, porém, que esse local é habitado por índios. O que poderia ser uma relação impossível torna-se uma verdadeira amizade quando ele passa a conviver com a população local.

Dizem que é um filme muito bonito. Apesar de não ter visto, morro de vontade de assistir para ter a minha opinião. De qualquer forma, aí vai um incentivo: foi indicado a diversas premiações e ganhou três Globos de Ouro e sete Oscars, incluindo o de melhor filme. Só isso já vale apertar o play, não acham?

A Missão

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A história é praticamente a mesma, mas em locais diferentes. Ambientado no final do século 16, mostra a trajetória de Rodrigo Mendoza, um mercador de escravos que vivia na Espanha e que matou o próprio irmão. Arrependido pelo modo como levava sua vida, ele decide se juntar aos jesuítas e a brigar pelos índios que moravam nas florestas brasileiras, os mesmos que ele costumava escravizar.

Ok, o filme é longo (são duas horas de duração) e até cansativo, mas a mensagem é realmente muito bonita. No fim, a gente percebe que as outras pessoas podem nos perdoar, mas só estaremos em paz quando nós mesmos nos perdoarmos. É bacana também por mostrar um pouco da história do Brasil e pela trilha sonora, que é lindíssima. Também foi indicado a diversas categorias de premiações famosas. Deixe a preguiça de lado e assista.

Irmão Urso

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Normalmente, coloco apenas uma animação por Top 5, mas abri uma exceção neste post porque Irmão Urso é um filme indígena que foge do senso comum. Deixa de falar sobre a relação de afeto e amizade entre índios e brancos e foca na história de três índios irmãos muito unidos. Um deles acaba morto por um urso e o outro mata o animal em forma de vingança. Nesse momento, ele é transformado em urso pelos espíritos ancestrais e precisa fazer uma longa jornada para voltar a ser humano.

Durante esse período, ele descobre que os ursos não são tão ruins como ele pensava e aprende que homens e animais podem – e devem – viver em harmonia. Apesar de ser considerado um filme clássico da Disney, não teve o destaque que merecia. Acho que é por ser pesado demais para as crianças. Mas vale muito, gente! É tão lindo que dá vontade de chorar em vários momentos.

Xingu

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Enquanto fazia a minha escolha de filmes que entrariam nesta lista, notei que só tinha colocado filmes estrangeiros. E aí percebi que precisava colocar algum nacional, afinal, grande parte de nossa população tem descendência indígena. Inclusive temos muitas tribos que continuam em atividade.

Acabei me decidindo por Xingu, que é relativamente novo (lançado há quatro anos) e que narra a história real dos irmãos Villas-Bôas, que ficaram conhecidos por desbravarem o Brasil Central. Durante essa verdadeira aventura, eles conhecem 14 tribos indígenas e são responsáveis pela criação do Parque Nacional do Xingu, que na época era a maior reserva indígena do mundo. Sente vontade de saber mais sobre a nossa história? Então essa é a pedida.

Como sempre, a dica agora é escolher aquele que mais agrada, chamar os amigos e os familiares e homenagear os índios.

Top 5 – Os beijos mais marcantes do cinema

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Todas as mulheres que, assim como eu, são ligadas em datas fofinhas, sabem que hoje (13) é comemorado o Dia do Beijo. E quanto à origem dessa homenagem, alguém arrisca um palpite? Até hoje, é difícil afirmar quais foram os motivos que levaram à criação, mas tudo indica que tem a ver com Enrique Porchelo, um italiano metido a Dom Juan que beijava todas as donzelas da vila em que vivia. No dia 13 de abril de 1882, o padre local ofereceu um prêmio para as mulheres que não tinham sido beijadas por ele e ninguém apareceu. Diz a lenda que o tesouro está escondido em algum lugar da Itália*

A gente sabe que um beijo sincero e verdadeiro realmente tem o poder de transformar nosso dia e nosso astral. Por isso, preparei um top 5 com os meus beijos favoritos do cinema. Vamos a eles?

A Dama e o Vagabundo

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Já contei algumas vezes que toda a minha família é louca por cachorros. Então é fácil entender por que esse é um dos meus filmes favoritos da Disney. Desde pequena, acho tão fofa a história de Lady, uma cocker adotada ainda filhote que é tratada como uma verdadeira dama pelos donos e que se apaixona por um vira-lata malandrão. Em uma das cenas mais clássicas do cinema, ele a leva para jantar nos fundos de uma cantina. Enquanto estão comendo, acabam “sugando” o mesmo macarrão e, sem perceber, acabam se beijando. Tão bonitinho, gente!

Sem falar que eu AMO a cena em que a Lady fica com ciúme do bebê que os donos têm. Meu cachorro é assim até hoje. E por falar no meu cachorro, adoro que eles usam um dachshund (o salsichinha, da mesma raça que o meu) como aquele que vai cavar o túnel para escapar da carrocinha. Salsichas adoram cavar.

Homem-aranha

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Não me pergunte por quê, mas o homem-aranha sempre foi meu herói predileto. Tenho certeza de que o filme lançado em 2002 tem muito a ver com isso. Estava em uma expectativa enorme para ver o longa, que teve cenas refeitas por conta do ataque de 11 de setembro, e acabei me apaixonando pelo longa.

Ok, sabemos que a história até é um pouco bobinha, mas todas nós suspiramos quando Peter Parker e Mary Jane se beijam pela primeira vez. Para quem não se lembra: ele está de cabeça para baixo, vestido como o super-herói e ela tira a máscara dele apenas o suficiente para que eles possam se beijar. É tudo tão envolvente que por muitos anos eu sonhei em reproduzir essa cena (ainda não consegui).

Diário de uma Paixão

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Normalmente, filmes baseados em livros não costumam ser tão bons quanto a obra original. No caso de Diário de uma Paixão, a situação se inverte. O filme, inspirado no livro homônimo do escritor Nicholas Sparks, é muito mais rico do que o livro e acaba nos envolvendo de uma forma muito mais bonita. Isso porque mostra a juventude de Noah e Allie, enquanto o livro começa muitos anos depois, quando eles já estão separados.

Acontece que ela está noiva e decide reencontrar Noah para saber se ainda o ama ou se pode se casar com outro homem. No começo,  ela até tenta se segurar, mas descobre que é impossível resistir aos encantos de Noah e o resultado é uma cena de beijo que entrou para a história – vale lembrar: o Ryan Gosling (♥) e a Rachel McAdams namoraram depois desse filme. Uma questão de química, né?

Malévola

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Para mostrar que um beijo sincero não precisa necessariamente ser dado por um casal, recorro a um filme recente. Lançado no ano passado, Malévola é mais um dos longas que veio com a proposta de quebrar com os velhos paradigmas criados pela Disney. Inspirado na animação clássica A Bela Adormecida, mostra outro lado da história da menina que picava o dedo na roca e dormia eternamente.

Na nova versão, descobrimos que Malévola não é tão má assim e, na verdade, sente rancor por ter sido desprezada por um homem que mais tarde se torna rei. Ela até tenta odiar a filha dele, a princesa Aurora, mas acaba se afeiçoando pela menina e tenta quebrar o feitiço que lançou, mas não tem sucesso. O resultado é que a garota cai em sono profundo. Mas adivinhem qual beijo a desperta? Sim, um beijo de mãe. Fofo, né?

O Segredo de Brokeback Mountain

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Quem disse que apenas filmes com beijos dados por casais heterossexuais merecem destaque? Nada disso. Qualquer tipo de amor, independente de opção sexual, vale a pena, não acham? Um belo exemplo é O Segredo de Brokeback Mountain, que mostra a relação de dois vaqueiros, que acabam se apaixonando.

Em muitos momentos, os beijos que trocam são tão envolventes que nós ficamos na torcida para que eles fiquem juntos. O clima de romance é tão grande que o filme caiu no gosto do público e foi indicado para diversos prêmios, entre eles o Oscar, no qual venceu na categoria de melhor direção. Importante: é um dos filmes mais marcantes do ator Heath Ledger, que, infelizmente, morreu três anos depois.

Gostaram da seleção? Como sempre, basta escolher o que mais agrada e aproveitar para beijar muito.

*Fonte: Bolsa de Mulher

Top 5 – Filmes para ver na Páscoa

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A data mais doce do ano chegou! A Páscoa, que será comemorada neste domingo (05), é aquele momento gostoso para tirarmos uma folguinha e ficar ao lado de pessoas queridas. É época de desviar um pouquinho o foco da dieta e comer delícias feitas com muito carinho. Para quem ainda está em dúvida, falei neste post sobre os múltiplos benefícios do chocolate.

Para quem não sabe, a Páscoa é um feriado religioso criado para homenagear a Paixão de Cristo. De acordo com a crença católica, Jesus foi crucificado na sexta-feira (por isso a Sexta-feira Santa, em que não se pode comer carne vermelha) e ressuscitou no domingo, o dia da Páscoa. A origem dos ovos tem a ver com o antigo costume de pintar ovos de galinha e recheá-los para que as crianças pudessem se deliciar. A partir do final do século 19, as docerias passaram a fazê-lo inteiramente de chocolate. O simpático coelhinho de Páscoa também tem seu significado: o animal é símbolo da reprodução, ou seja, da vida.

Para entrar no clima, preparei um Top 5 bem divertido com filmes que, de alguma forma, lembram a data. Vamos conhecer mais sobre os títulos?

A Origem dos Guardiões

Foi o primeiro filme que me veio à cabeça quando pensei nesta lista. Trata-se de um desenho muito fofo lançado em 2012 e estrelado por importantes figuras do imaginário infantil, como o Papai Noel, a Fada do Dente e, claro, o Coelho da Páscoa. Neste filme, o animalzinho tem grande porte é chamado de Coelhão. Esses símbolos só existem porque as crianças acreditam neles.

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Só que Breu, o famoso Bicho Papão, resolve transformar os sonhos dos pequenos em pesadelos. A partir daí, eles param de acreditar. Em determinado momento, Coelhão mostra como funciona a produção dos ovos e fala sobre a importância deles para o imaginário das pessoas. Vi o filme pela primeira vez ao lado da minha irmã, na época com seis anos, e amei de verdade. É aquela animação cheia de ensinamentos que a gente leva para a vida. Imperdível!

A Fantástica Fábrica de Chocolate

Clássico dos clássicos! A história desse filme fofíssimo gira em torno de Charlie, garoto pobre premiado com um tíquete dourado que permite o acesso à fábrica de chocolates de Willy Wonka. Lá, descobre que as outras crianças beneficiadas possuem alguma característica peculiar – como comer demais, ser mimada ou ser prepotente – e cada um deles é penalizado, até que sobre apenas um vencedor.

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A versão original foi lançada em 1971 e encanta pelo colorido fascinante das instalações da fábrica (incluindo um rio de chocolate). Os simpáticos Oompa Loompas, ajudantes de Willy Wonka, também são cativantes por serem pequeninos e extremamente fofinhos. Tudo é tão mágico nesse filme que o diretor Tim Burton resolveu fazer um remake em 2005, com Johnny Depp no papel principal. Fica a critério de cada um escolher qual deles assistir. Os dois são ótimos, mas um é mais vintage, enquanto o outro é mais tecnológico.

O Código da Vinci

Como expliquei lá em cima, a Páscoa foi criada por conta de um episódio religioso. Por isso, é bacana recomendar alguns filmes que explorem o tema. Para quem não sabe, O Código da Vinci é uma história criada pelo escritor Dan Brown, que fez com que seu livro se tornasse um best-seller ao questionar algumas crenças católicas. Ele insinua, por exemplo, que Jesus Cristo foi casado com Maria Madalena.

 O Código Da Vinci

Lançado em 2003, o livro virou uma verdadeira febre e teve seus direitos vendidos para uma versão cinematográfica, que estreou em 2006. O papel do professor que decide investigar um crime e levanta essas suspeitas ficou com Tom Hanks. Sei que a história não agradou muito nas telonas, mas é uma boa opção para se divertir durante o feriado.

Chocolate

Esse é daqueles que dão água na boca só de pensar no título sugestivo. Lançado em 2000, gira em torno de Vianne, uma mulher que resolve se mudar com a filha para uma cidadezinha da França em 1959 e abre uma loja de bombons em plena Quarema. O aroma e o sabor das guloseimas são irresistíveis, mas ela precisa enfrentar a população conservadora, que reclama por ela ser mãe solteira e por preparar doces que fazem com que qualquer pessoa cometa o pecado da gula.

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A situação fica mais tensa quando um grupo de ciganos chega na cidade e Vianne, interpretada por Juliette Binoche, acaba se envolvendo com um deles, vivido por Johnny Depp (olha ele aí de novo). Assisti uma vez só, quando tinha 12 anos, mas me lembro de ter gostado muito, principalmente das cenas que se passavam dentro da loja, cujo cheiro a gente parece até sentir.

Uma Cilada para Roger Rabbit

Roger Rabbit talvez seja o coelho mais importante do final do século 20 para a Disney. Isso porque estrelou um dos filmes de maior sucesso da companhia na década de 80, conhecida como um período obscuro para os longas produzidos pela empresa. Pois bem, o filme chamou a atenção na época por combinar atores reais com desenhos animados e conquistou uma série de prêmios, entre eles o Oscar de melhor efeito visual.

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Para quem nunca viu, fala sobre um detetive real contratado para investigar Jessica Rabbit, mulher de Roger Rabbit suspeita de traí-lo. Quando o coelho descobre que é verdade, afunda em depressão. No dia seguinte, o amante é encontrado morto e ele se torna o principal suspeito. A partir de então, é iniciada uma verdadeira trama policial com muitas reviravoltas. Esse filme passava direto na televisão quando eu era pequena e tornou-se um clássico para quem tem mais de 25 anos. Pedida ideal para rever no meio de feriado.

 

Agora é só escolher um (ou mais), chamar amigos e familiares e apertar o play. Feliz Páscoa!