Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Pais

Chega o finzinho de julho e a gente já começa a ver algumas propagandas temáticas na televisão. As vitrines das lojas também já começam a se preparar para uma data muito especial: o Dia dos Pais. Aqui no Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto, mas, nos Estados Unidos e na Europa, a celebração acontece no terceiro domingo de junho.

Sempre estranhei essa diferença, afinal, o Dia das Mães acontece no mesmo dia em muitos países. Fiz algumas pesquisas e descobri que a comemoração em junho tem a ver com o dia de São José, pai de Jesus Cristo. No Brasil, o mês de agosto está relacionado ao dia de São Joaquim, pai de Maria e, consequente, avô de Jesus.

Seja como for, o Dia dos Pais é o momento perfeito para ficar ao lado daquela pessoa tão importante para nós, que ajuda a formar nossos valores todos os dias. Aqui no blog, datas especiais também são comemoradas em formas de listas. No ano passado, trouxe cinco personagens que foram pais em filmes famosos. Desta vez, selecionei pais de livros conhecidos e que ocupam um lugar muito especial no nosso coração. Vamos conferir o Top 5?

Charlie Swan (Saga Crepúsculo)

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Assim que pensei nesta lista, lembrei do pai da Bella, a mocinha dos livros da Saga Crepúsculo. Não sou muito fã da história, mas li todas as partes e sempre tive um carinho pelo personagem. Apesar de ter um jeito durão, ele faz de tudo para ver a filha feliz. Vamos aos fatos? Oferece um carro, arruma um quarto aconchegante, aceita o namoro dela com um cara meio esquisito e ainda aceita o casamento dela com esse mesmo rapaz. Quem conhece todos os detalhes da saga percebeu que, no fim, ele suspeitou da verdade e não falou nada, mas ficou lá firme, forte e fofo ao lado da família. Não por acaso, é o meu personagem favorito de todos da história. É como se ele fosse o nosso pai, sabem?

Steve Miller (A Última Música)

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Sempre recorro aos livros do Nicholas Sparks porque, apesar de seguirem sempre a mesma fórmula, apresentam ótimos personagens coadjuvantes. É graças ao Steve que o enredo de A Última Música se desenrola. Afinal, é ele que recebe os filhos – entre eles, a protagonista Ronnie (vivida por Miley Cyrus no filme, quando ainda era uma mocinha jovem e angelical) – para passar uma temporada de férias. Ele é fofo do começo ao fim, mas Ronnie não o aceita muito bem no início, enquanto seu irmão adora brincar com o pai. Steve faz a gente rir e se encantar, mas principalmente chorar. E quando digo chorar, é chorar muito. Talvez seja por isso que ele tenha me marcado tanto.

Phillipe Rinaldi (O Diário da Princesa)

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Jamais poderia deixar de fora a série de livros mais incrível que eu já li na vida e que marcou minha adolescência/começo de vida adulta. Sim, amigas, estamos falando de O Diário da Princesa. Nos filmes, o pai da minha querida Mia está morto, mas nos livros (que, aliás, são mil vezes melhores do que os filmes) ele está mais vivo do que nunca. Ok, ele não é lá muito presente, mas rende momentos engraçadíssimos. Quem leu sabe que ele sempre se mete em confusão porque resolve arrumar uma namorada nova, que quase sempre é uma jornalista ou modelo bonitona. O príncipe Phillipe também deixa sua mãe, a Rainha Clarisse, de cabelo em pé. Só de escrever já sinto saudade dos livros. Recentemente, a autora Meg Cabot disse que está trabalhando na continuação da série. Será? Nossos corações agradecem!

Papai Walsh (Melancia, Férias, Los Angeles, Tem Alguém Aí e Chá de Sumiço)

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Já disse aqui algumas vezes que sou completamente apaixonada pela família Walsh, retratada em alguns livros da escritora Marian Keyes. Cada uma das cinco filhas tem o seu próprio livro (citados aqui em cima) e até a hilária Mamãe Walsh ganhou seu livro no finalzinho do ano passado. Apesar disso, sinto falta de um livro sobre o único homem desse clã, que também é responsável por muitos momentos engraçados. Na minha opinião, o livro em que está mais inspirado é Los Angeles. Lembro de uma passagem em que ele e toda a turma vão visitar a filha Maggie nos Estados Unidos e todos decidem conhecer a Disneyland. Papai é orientado a tomar cuidado porque quebrou o braço da última vez em um brinquedo. Adivinhem como ele volta desse segundo passeio? Sim, com o braço quebrado na mesma atração. Uma figura!

Bill Tyree (Querido John)

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Aqui está mais um exemplo de personagens pais dos livros do Nicholas Sparks. Só que, ao contrário de Steve, Bill não tem uma relação boa com o filho John, protagonista da história. Na parte inicial do livro, ele é retratado como um senhor introspectivo, cheio de rotinas e horários e apegado a uma coleção de moedas. Mais tarde, descobrimos que esses comportamentos são uma forma de autismo e John se dedica a cuidar dele, o que faz com que se reaproximem. Esse foi o primeiro livro do Nicholas que eu li e na época gostei muito. Hoje percebo que talvez seja um dos mais fracos em termos de história. O que se salva mesmo é justamente essa relação do protagonista com o pai.

Seja qual for a escolha, o mais importante é aproveitar o domingo ao lado do seu pai. Feliz Dia dos Pais! 🙂

Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Avós

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No próximo domingo (26) comemoramos o Dia dos Avós. A data é comemorada aqui e em Portugal e a origem tem a ver com o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e, consequentemente, avós de Jesus Cristo. Seja como for, a gente sabe que não existe nada melhor do que o amor de uma avó e de um avô. São eles que dão aquele colinho gostoso quando a gente mais precisa, não é mesmo? E a comida então? Tem coisas que a gente experimenta e logo pensa: “Nossa, tem gosto de comida de vó”.

Por isso, a dica é aproveitar que a data cai no final de semana e passar o dia todo ao lado dessas pessoas tão importantes. Como de costume aqui no blog, preparei um top 5 para homenagear todos os avós que existem por aí. No ano passado, fiz uma lista com personagens de filmes. Então, neste ano, selecionei cinco figuras de destaque em livros. Curiosas para saber quem são? Vamos lá:

Nana – Um Homem de Sorte

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Contei aqui algumas vezes que não gosto muito dos livros do Nicholas Sparks porque todos seguem a mesma fórmula. Entre os elementos repetitivos está a presença quase constante de personagens idosos. Eis aqui um exemplo: Nana, avó da mocinha Beth e dona do canil onde o protagonista Logan vai trabalhar. Apesar de ser uma senhora, ela é totalmente ativa e dá os melhores conselhos do livro. Para ser sincera, é a minha personagem favorita da história. Autêntica, sábia e fofa, ela é essencial para fazer com que o enredo deslanche e não fica presa ao lenga-lenga do casal principal.

Noah – O Casamento

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Ele talvez seja o personagem mais clássico do universo do Nicholas Sparks e fez com que todas nós morrêssemos de amor em Diário de uma Paixão. A comoção foi tanta que Noah voltou em O Casamento, só que dessa vez como coadjuvante, já que a história é centrada agora em sua filha Jane. Apesar de ser um dos livros que eu menos gosto do autor, vale a pena pelas passagens do Noah, que se transformou no vovô fofo e cheio de boas lembranças. Aliás, é muito bacana poder saber o que ele fez depois do primeiro livro. Mas já aviso: a trama toda é beeem água com açúcar, daquelas com zero emoção, sabe?

Vivian – Quero ser Vintage

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Postei a resenha deste livro há pouco tempo e geralmente não costumo repetir livros ou filmes nos Top 5 aqui do blog, mas a avó da Mallory foi a primeira personagem que apareceu na minha cabeça quando pensei nesta lista. Aliás, a história toda gira em torno de uma lista feita justamente pela avó da protagonista, que era uma adolescente típica dos anos 60. Mallory decide viver como ela naquela época, mas embarca em uma aventura daquelas. Adorei ver que sua avó hoje em dia é totalmente o oposto daquilo que ela imagina e os diálogos entre as duas são divertidíssimos. Aqui vai uma confissão: queria a avó dela para mim. Alguém mais?

Joy – Em Busca de Abrigo

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Em seu primeiro livro, lançado recentemente no Brasil, Jojo Moyes (minha escritora favorita do momento) prova que é muito boa para criar personagens femininas. Tanto que foca na relação de três mulheres de uma mesma família: avó, filha e neta. A história começa quando Sabine é obrigada a conviver por um tempo com sua avó, Joy, e descobre que ela não é nada fácil. Dona de um temperamento complicado, parece amar mais seus animais de estimação do que sua própria neta e a relação entre as duas não é nada fácil. A situação garante momentos cômicos e passa a ficar mais tranquila com o passar do tempo. O mais legal de tudo é que o prólogo mostra a vida de Joy quando ainda era uma jovem, então a gente fica com a pulguinha atrás da orelha para saber como ela se transformou nessa senhora carrasca…

Sadie – Menina de Vinte

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Ok, ela não é avó, mas uma tia-avó pela qual eu tenho um carinho imenso. Neste livro escrito por Sophie Kinsella (a mesma que eternizou nossa musa Becky Bloom), Sadie é um espírito que resolve infernizar a vida da sobrinha-neta no dia de seu velório. Acontece que ela quer porque quer que a jovem encontre um colar que foi seu por 75 anos para então poder descansar em paz. Só que a fantasminha volta como uma típica garota dos anos 20 e tem dificuldades para aceitar que os costumes atuais são bem diferentes. A partir de então, começa uma história leve, extremamente divertida e comparativa entre duas mulheres da mesma família que não se parecem nem um pouco, mas, com o tempo, descobrem que são mais parecidas do que imaginam.

Top 5 – Os beijos mais marcantes do cinema

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Todas as mulheres que, assim como eu, são ligadas em datas fofinhas, sabem que hoje (13) é comemorado o Dia do Beijo. E quanto à origem dessa homenagem, alguém arrisca um palpite? Até hoje, é difícil afirmar quais foram os motivos que levaram à criação, mas tudo indica que tem a ver com Enrique Porchelo, um italiano metido a Dom Juan que beijava todas as donzelas da vila em que vivia. No dia 13 de abril de 1882, o padre local ofereceu um prêmio para as mulheres que não tinham sido beijadas por ele e ninguém apareceu. Diz a lenda que o tesouro está escondido em algum lugar da Itália*

A gente sabe que um beijo sincero e verdadeiro realmente tem o poder de transformar nosso dia e nosso astral. Por isso, preparei um top 5 com os meus beijos favoritos do cinema. Vamos a eles?

A Dama e o Vagabundo

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Já contei algumas vezes que toda a minha família é louca por cachorros. Então é fácil entender por que esse é um dos meus filmes favoritos da Disney. Desde pequena, acho tão fofa a história de Lady, uma cocker adotada ainda filhote que é tratada como uma verdadeira dama pelos donos e que se apaixona por um vira-lata malandrão. Em uma das cenas mais clássicas do cinema, ele a leva para jantar nos fundos de uma cantina. Enquanto estão comendo, acabam “sugando” o mesmo macarrão e, sem perceber, acabam se beijando. Tão bonitinho, gente!

Sem falar que eu AMO a cena em que a Lady fica com ciúme do bebê que os donos têm. Meu cachorro é assim até hoje. E por falar no meu cachorro, adoro que eles usam um dachshund (o salsichinha, da mesma raça que o meu) como aquele que vai cavar o túnel para escapar da carrocinha. Salsichas adoram cavar.

Homem-aranha

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Não me pergunte por quê, mas o homem-aranha sempre foi meu herói predileto. Tenho certeza de que o filme lançado em 2002 tem muito a ver com isso. Estava em uma expectativa enorme para ver o longa, que teve cenas refeitas por conta do ataque de 11 de setembro, e acabei me apaixonando pelo longa.

Ok, sabemos que a história até é um pouco bobinha, mas todas nós suspiramos quando Peter Parker e Mary Jane se beijam pela primeira vez. Para quem não se lembra: ele está de cabeça para baixo, vestido como o super-herói e ela tira a máscara dele apenas o suficiente para que eles possam se beijar. É tudo tão envolvente que por muitos anos eu sonhei em reproduzir essa cena (ainda não consegui).

Diário de uma Paixão

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Normalmente, filmes baseados em livros não costumam ser tão bons quanto a obra original. No caso de Diário de uma Paixão, a situação se inverte. O filme, inspirado no livro homônimo do escritor Nicholas Sparks, é muito mais rico do que o livro e acaba nos envolvendo de uma forma muito mais bonita. Isso porque mostra a juventude de Noah e Allie, enquanto o livro começa muitos anos depois, quando eles já estão separados.

Acontece que ela está noiva e decide reencontrar Noah para saber se ainda o ama ou se pode se casar com outro homem. No começo,  ela até tenta se segurar, mas descobre que é impossível resistir aos encantos de Noah e o resultado é uma cena de beijo que entrou para a história – vale lembrar: o Ryan Gosling (♥) e a Rachel McAdams namoraram depois desse filme. Uma questão de química, né?

Malévola

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Para mostrar que um beijo sincero não precisa necessariamente ser dado por um casal, recorro a um filme recente. Lançado no ano passado, Malévola é mais um dos longas que veio com a proposta de quebrar com os velhos paradigmas criados pela Disney. Inspirado na animação clássica A Bela Adormecida, mostra outro lado da história da menina que picava o dedo na roca e dormia eternamente.

Na nova versão, descobrimos que Malévola não é tão má assim e, na verdade, sente rancor por ter sido desprezada por um homem que mais tarde se torna rei. Ela até tenta odiar a filha dele, a princesa Aurora, mas acaba se afeiçoando pela menina e tenta quebrar o feitiço que lançou, mas não tem sucesso. O resultado é que a garota cai em sono profundo. Mas adivinhem qual beijo a desperta? Sim, um beijo de mãe. Fofo, né?

O Segredo de Brokeback Mountain

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Quem disse que apenas filmes com beijos dados por casais heterossexuais merecem destaque? Nada disso. Qualquer tipo de amor, independente de opção sexual, vale a pena, não acham? Um belo exemplo é O Segredo de Brokeback Mountain, que mostra a relação de dois vaqueiros, que acabam se apaixonando.

Em muitos momentos, os beijos que trocam são tão envolventes que nós ficamos na torcida para que eles fiquem juntos. O clima de romance é tão grande que o filme caiu no gosto do público e foi indicado para diversos prêmios, entre eles o Oscar, no qual venceu na categoria de melhor direção. Importante: é um dos filmes mais marcantes do ator Heath Ledger, que, infelizmente, morreu três anos depois.

Gostaram da seleção? Como sempre, basta escolher o que mais agrada e aproveitar para beijar muito.

*Fonte: Bolsa de Mulher

[Especial 1 ano Fik Dik] Os 10 posts mais lidos do blog

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Eba! Hoje é aniversário do Fik Dik! Há exatamente 1 ano, no dia 10 de abril de 2014, resolvi matar aquela vontade de reviver meus tempos de blogueira e voltar a ter um espaço só meu. Mais que isso, resolvi voltar a ser blogueira para ver se o jornalismo feminino era realmente a minha praia. Na faculdade, descobri que gostava muito de todos os assuntos ligados ao universo das mulheres, mas não sabia se queria trabalhar de fato com isso. Comecei a ler mais revistas do gênero, a me interessar mais por beleza, moda e todos os temas do nosso mundo e, quando vi, já estava envolvida. No meio de um curso ligado ao tema, descobri que era hora de me testar como jornalista/blogueira feminina e criei este cantinho. E não é que deu certo?

Em 365 dias, este blog passou de 25 mil visualizações e tem uma média diária de 150 visitas com picos de 280. O número é baixo? Olha, até é. Se a gente comparar com blogs de meninas que se dedicam somente a isso e contam com toda uma equipe por trás preocupada em negociar parcerias, lançar as garotas nas redes sociais e até a escrever os posts. Eu faço tudo sozinha. E estou só começando. Mas é uma tarefa muito gostosa planejar os posts, pensar nas pautas com meses de antecedência (sou dessas que faz uma tabelinha no Excel três meses antes) e curtir cada avanço. Amo de paixão quando recebo um comentário e me esforço ao máximo para responder todos. Também adoro quando alguma amiga (ou amiga de amiga) me para no Facebook, no Instagram ou até na rua para dizer coisas do tipo: “Amo seu blog”. De verdade, vocês fazem meus dias mais felizes!

Para comemorar, preparei uma lista com os 10 posts mais lidos na (breve) história deste blog:

1.[Resenha] Para Onde Ela Foi – A continuação do livro Se Eu Ficar

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Nunca imaginei que a resenha de um livro pudesse fazer tanto sucesso. Talvez seja o fato de eu ter gostado muito (foi o melhor livro que eu li no ano passado). Ou também a curiosidade que se instalou nas pessoas depois do filme Se Eu Ficar, que é a primeira parte da história. Fato é que este post recebe há meses o maior número de visualizações diárias. Apenas para terem uma ideia, hoje ele sozinho representa mais de 7 mil visitas. Não é impressionante? (Clique aqui para saber mais)

2. [Resenha] Boé Crece Pelo

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Outra resenha muito acessada por aqui. Como o próprio nome diz, o Crece Pelo é um creme que (adivinhem só) promete acelerar o crescimento capilar. Descobri por indicação de uma amiga e resolvi testar, já que sofro muito para deixar meus fios compridos. E aí, deu certo? Bom, eles realmente cresceram de uma forma mais rápida. E como não sou a única mulher desesperada para ter fios longos, vi que muitas leitoras também querem conhecer o produto. É ótimo, viu? (Clique aqui para saber mais)

3. Próximos livros que serão adaptados para o cinema

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A gente adora quando nosso livro favorito ganha versão cinematográfica. Sempre temos aquela curiosidade para saber se os personagens escolhidos são parecidos com aqueles que vivem na nossa imaginação, não é? No ano passado, listei as próximas obras que iriam para as telonas. Das seis citadas, quatro já foram lançadas. Entre elas, essas duas aí de cima do Nicholas Sparks. Ficou curiosa para saber as outras? Só ler o post. (Clique aqui para saber mais)

4. Cinco motivos para ver o filme 3 Idiotas

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O melhor filme que eu vi em 2014 não foi nenhum que concorreu ao Oscar. Também não foi nenhum blockbuster. Trata-se de uma história indiana, descoberta por acaso, que fala sobre a relação de três amigos que se conhecem na faculdade. Nesse tempo todo, percebi que ele não é tão desconhecido assim. Todo dia alguém cai nesse post e tenta ver onde pode baixar (infelizmente não achei o DVD por aqui). É tudo tão lindo, gente! As músicas, a história, o final… (Clique aqui para saber mais)

5. Monopod: a evolução do hábito de tirar fotos

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Comprei meu monopod em setembro do ano passado e, naquela época, ele ainda não era conhecido pelo apelido “pau de selfie”. Eu simplesmente percebi que não ia conseguir ter uma GoPro e apelei para a versão genérica. Desde então, recebo inúmeras visitas de gente interessada em fazer parte desse time. Eu amo tirar fotos e super defendo o apetrecho. Virou um item indispensável na minha bagagem em qualquer viagem. (Clique aqui para saber mais)

6. Desenhos da Disney que viraram filmes

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Foi um dos primeiros que eu escrevi e até hoje está na lista dos meus favoritos. Sou completamente viciada em qualquer coisa relacionada ao universo Disney, especialmente os filmes clássicos que vejo sem cansar mesmo bem grandinha. Há um tempinho, a companhia resolveu fazer versões live-action das histórias mais famosas. No ano passado, o sucesso foi Malévola. Inspirada nele, listei outros longas do gênero. Todos LINDOS ♥ (Clique aqui para saber mais)

7. Como usar Marsala (a cor de 2015 pela Pantone) nas roupas, na make e nas unhas

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Como disse no post, a gente sabe que um ano está prestes a começar quando a Pantone anuncia a cor que será tendência nos próximos 12 meses. Lá em dezembro de 2014, descobrimos que o tom deste ano seria o Marsala, mistura de marrom e vinho pra lá de chique. Assim que soube, tratei de fazer um guia para explicar como usá-la no look do dia, na make-sucesso daquela balada e nas unhas. Pode até parecer uma cor estranha, mas está fazendo o maior sucesso! (Clique aqui para saber mais)

8. Os sapatos do verão 2015

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Não tem jeito. Sempre que faço um post sobre sapatos, o sucesso é quase imediato. E você pode até pensar: “mas nós estamos no outono e as pessoas ainda estão interessadas nas tendências do último verão?”. Sim, elas estão. Acontece que nós vivemos em um país onde o frio é quase inexistente. Daí que as sandálias, as rasteirinhas e companhia ficam em alta praticamente o ano todo. São investimentos que valem MUITO a pena! (Clique aqui para saber mais)

9. [Resenha] 3 Minute Miracle – Aussie

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Mais uma resenha de um produto que a mulherada enlouquece para ter. O Aussie desembarcou no Brasil há um tempo, mas os preços continuam nas alturas. Ou seja, é quase que um item obrigatório para trazer ou encomendar em viagens internacionais. A linha 3 Minute Miracle é realmente o que promete: um milagre capilar em apenas três minutos. Os fios ficam macios, hidratados e brilhantes. Quer mais?  (Clique aqui para saber mais)

10. [Resenha] Matizador Capilar – Eico Cosméticos

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Podemos chegar a conclusão de que muitas mulheres (inclusive eu) confiam nos blogs para saber se um produto capilar é realmente bom. Normal, afinal, confiança é tudo na hora de testar algo para os fios. Mas, olha, posso garantir com todas as letras que o matizador da Eico é uma maravilha para loiras de salão: tira o amarelo, deixa os fios hidratados e dá uma boa segurada nas temidas pontas duplas. Minha cabeleireira indicou, testei e está na minha prateleira até hoje. Resumindo: sou megaviciada!  (Clique aqui para saber mais)

Gostaram de conferir o Top 10 de posts neste primeiro aniversário do Fik Dik? Estou curiosa para saber como será a lista do ano que vem. Até lá, deixo o meu muito obrigada pela companhia de sempre e por me deixarem mais confiante a fazer deste espaço um guia para ajudar as mulheres. Parabéns para o meu filhote e para todos que contribuem de alguma forma!

[Resenha] O Resgate – Nicholas Sparks

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Sempre que penso em alguma lista de livros, é quase impossível deixar de fora um título do Nicholas Sparks. Quando eu descobri o autor, em 2010, fiquei completamente viciada e lia em sequência todos os livros que eram lançados no Brasil. Depois de um tempo, comecei a pegar um bode eterno dele e hoje até compro as obras que são lançadas com muita euforia, mas demoro meses para ler.

Acontece que, depois de um tempo, percebi que ele repete a mesma fórmula em todos os livros. A história sempre se passa em uma cidade minúscula da Carolina do Norte, a mocinha é sempre a atração da cidade, o cara é fortão e um dos dois vive nas sombras de um trauma do passado. A bomba explode em determinado momento e, na maioria dos casos, alguém morre.

E sempre existe alguém carismático – crianças, cachorros e até velhinhos simpáticos. Imaginem que eu já li mais de 15 obras dele, então praticamente não existe mais surpresa durante a leitura.

Foi assim com O Resgate. Para terem uma ideia, comprei meu exemplar no meio do ano passado e só li agora. Ele ficava na minha prateleira e sempre pedia por atenção, mas começava a folhear as primeiras páginas e o bode aparecia. Até que resolvi tentar e terminei mais rápido do que imaginava.

Amar alguém e ser amado é a coisa mais preciosa. Foi o que me permitiu seguir em frente, mas você não parece perceber isso. Mesmo quando o amor está bem na sua frente, você escolhe lhe dar as costas. Você está sozinho porque quer estar”

A história gira em torno de Denise Holton, mãe solteira de Kyle, um garotinho de quase cinco anos que ainda não consegue formar frases e se comunicar de maneira correta. Em um dia de tempestade (outro fator comum nos livros do Nicholas), ela bate o carro e fica desacordada. Quando volta a si, percebe que o filho sumiu – daí o nome O Resgate.

Quem se empenha na busca é Taylor McAden, voluntário do Grupo de Bombeiros. Não demora muito, é claro, para os dois se apaixonarem. O começo é lindo e eu gostei porque a Denise, ao contrário das outras mocinhas do autor, é uma mulher de atitude. É ela que comanda todo o relacionamento, do começo ao fim.

Só que Taylor, adivinhem, tem um problema muito forte com seu passado. Ele se sente responsável pela morte do pai e acredita que, por conta disso, não merece ser feliz. Essa é a razão que faz com que ele não se envolva completamente com nenhuma mulher e o motivo de muitas e muitas brigas com Denise.

E você não sabe o que eu sei. Que Kyle tem mais coração, mais espírito do que qualquer criança que já conheci. Você saberia que Kyle é o filho mais maravilhoso que qualquer mãe poderia desejar. Saberia que, apesar de tudo, ele é a melhor coisa que já me aconteceu. É o que há de bom na minha vida”

O mais bacana do livro? Descobrir que Kyle foi inspirado em Ryan, filho do Nicholas. Em uma nota publicada no final da história, ele conta que também sofreu para descobrir o problema da criança e que se dedicou a treinar com o pequeno todos os dias até que ele ficasse bem.  Denise é inspirada em Nicholas. Ela desconfia dos médicos e educa o filho constantemente. De fato, Kyle é apresentado como um garotinho muito fofo responsável pelos momentos mais divertidos da obra.

Sinceramente? Não vi nada de muito novo nesse livro. É apenas a boa e velha fórmula do Nicholas explorada em outros temas. Aqui, os pontos fortes são determinação, família, superação e, como não poderia deixar de ser, amor. Quem nunca leu um livro do Nicholas até pode achar muito bom.

Mas, para mim, foi uma obra mediana do autor. O começo é até bom e estimula a leitura, mas tudo se resolve de forma muito rápida para então cair unicamente no romance entre os protagonistas. Não teve nenhum elemento que fosse capaz de me surpreender (como aconteceu em histórias dele que eu li recentemente, como Uma Longa Jornada e O Guardião). De maneira geral, é um livro bom para quem procura algo para ler rapidamente.

Avaliação: ♥♥♥

Os livros da minha vida

Pouco tempo atrás rolou uma brincadeira bem legal no Facebook, em que a pessoa precisava listar os dez (ou mais) livros e filmes que marcaram sua vida. Resolvi trazer essa lista para o blog e decidi começar pelos livros. O que me espantou é que, apesar de gostar muito de ler e de ter uma pilha enorme de obras lidas em casa, eu não tenho muitas opções para colocar entre os melhores – sinal de que ainda tenho muita coisa para ler. Outro item que me chamou atenção é que a maioria dos livros que eu pensei é de mulherzinha, o que é bem óbvio porque quase não leio outro gênero. Mesmo assim, vale a pena dar uma nos que foram selecionados:

Casório (Marian Keyes)

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Foi o primeiro livro da Marian Keyes que eu li e, mesmo depois de anos, continua sendo o meu favorito dela. Tudo porque rolou uma super identificação com a Lucy, protagonista da história. Até hoje, não encontrei nenhuma personagem que fosse tão parecida comigo quanto ela. Lembro que minha mãe foi a primeira a ler Casório e disse que só pensou em mim enquanto descobria as aventuras de Lucy. Ela começa o livro indo a uma cartomante com as amigas do trabalho (coisa que eu faria), que lhe diz que ela vai se casar em breve. Esse fato é suficiente para fazer com que toda sua família ligue para saber da suposta novidade, já que ela é solteiríssima e não tem a menor chance de se casar (isso também aconteceria fácil fácil comigo). No meio do livro, ela conhece um cara legal por quem ela se apaixona, mas que não vale muito a pena (quem nunca passou por uma situação dessas, não é?). Com direito a algumas frases que eu poderia dizer a qualquer momento, como o “não, não tenho” quando perguntam a Lucy se ela não tem amor próprio, o livro foi uma verdadeira delicinha para mim. Espero terminar linda e feliz como a Lucy. Quem sabe?

Menina de Vinte (Sophie Kinsella)

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Descobri esse livro há uns quatro anos, em um período de crise. Estava em um daqueles momentos em que você não encontra felicidade em nada e decidi comprar esse livro para conhecer a autora. Não só conheci como amei. Lembro de passar a tarde toda lendo a história de Lara, que é assombrada pelo fantasma de Sadie, sua tia avó de 75 anos. É uma trama bem gostosinha e ideal para quem tem esse espírito de menininha, porque fala de assuntos que todas nós gostamos (relacionamentos, amizades, trabalhos e até mesmo moda). E foi graças a ele que eu comecei a me animar e ver minha vida de outro modo. Em uma parte do livro, Lara está tão desesperada para voltar com o ex-namorado que pede para sua tia convencê-lo da ideia. De certa forma, é cômico porque ele não vê o fantasma, mas começa a pensar na ex de uma hora para outra. Eles até retomam o namoro, mas ela percebe que aquilo não é natural e que ele não gosta dela de verdade (um mega ensinamento pra todo mundo, vai?). Hoje não sei se é o meu favorito, mas é guardado com muito carinho por ter sido muito especial. Daqueles que dá um ciuminho só de pensar em emprestar para alguém.

Toda a série da Becky Bloom (Sophie Kinsella)

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Depois de ler Menina de Vinte, resolvi ler todos os livros da Sophie. Não sei bem o porquê, mas acabei deixando a série da Becky Bloom para o final da lista. Li o primeiro e achei ok, mas aí li o segundo (Delírios de Consumo na 5ª Avenida) e percebi que eu estava completamente encantada pela personagem-título. A Becky é tão verdadeira que mais parece nossa melhor amiga. E digo mais, toda menina se acha parecida com ela. Eu tenho a mesma vontade de entrar na loja “só para dar uma olhadinha” e sair com mil sacolas “porque poxa, estava na promoção e não dava para ignorar um preço tão bom”. Tenho também a mania de saber de alguma coisa e já criar uma história mirabolante em cima do fato. Basta a Becky descobrir que vai conhecer uma personalidade para imaginar que será melhor amiga da fulana e que as duas farão compras juntas. No fim, dá tudo errado e ela nem chega a ver a pessoa. Ela é engraçada e até um pouco louquinha, mas me faz feliz de uma forma tão linda. O mais bacana de tudo é saber que a série não acabou. Já contei que o novo livro vai chegar no Brasil logo logo. Mal posso esperar!

Toda a série O Diário da Princesa (Meg Cabot)

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Já contei em pelo menos dois posts da minha paixonite por essa série. Assim como a Becky Bloom, a Mia é outra personagem que eu queria que fosse real. Assisti primeiro ao filme e comprei o livro meses depois para então descobrir que a saga escrita é mil vezes melhor do que a cinematográfica. E o mais engraçado é que a própria Mia tira sarro do filme no quarto volume (se não me engano) com direito a frases do tipo: “eu jamais moraria em São Francisco. Nova York é muito mais legal”. Quando o primeiro livro chegou, em 2002, eu tinha 14 anos e a Mia também. Nós praticamente crescemos juntas e passamos pelas mesmas coisas. Ficava enlouquecida quando ia à livraria por acaso e descobria que tinha uma nova parte da história para ler. Até que cheguei ao décimo volume e, logo de cara, li que seria o último. Bateu uma tristeza tão grande que eu li o livro todo com clima de nostalgia. Era 2009 e eu estava a poucos meses de me formar na faculdade, assim como a Mia estava prestes a se formar no colégio. Fora que nós duas amamos escrever, fazemos listas do que devemos ou poderíamos fazer e temos outras manias em comum. Talvez um dia a Meg Cabot resolva continuar a saga. Eu ficaria muito feliz!

Como Eu Era Antes de Você (Jojo Moyes)

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Também já falei sobre ele. Conheci a Jojo no ano passado, quando ganhei um vale-presente da Livraria Cultura de aniversário e troquei pelo livro A Última Carta de Amor. Uma amiga estava lendo Como Eu Era Antes de Você na mesma época. Lembro de terminarmos nossas leituras praticamente ao mesmo tempo. Ela me perguntou se eu tinha chorado e eu disse que sim, mas de emoção. Ela me respondeu que, no caso dela, tinha sido de tristeza. Pronto, queria ler o livro dela também. Comecei achando bom, mas aí acabei me viciando tanto que não conseguia mais largar. Matei o final na metade do livro e só por isso tinha certeza de que não iria chorar. De fato, aguentei firme até a última palavra escrita. Mas aí fechei o exemplar, comecei a pensar em tudo que tinha lido e chorei feito doida. Não me identifico com a Lou, nem com o Will, mas digo com toda a certeza que foi o livro mais lindo que eu já li na vida. Desde então, tenho um carinho gigante pela Jojo. Ela tem a capacidade de pegar uma história simples e transformar em algo que nos ensina de várias formas. Quero ver como vai ser no próximo livro dela, que será lançado em breve por aqui.

Querido John (Nicholas Sparks)

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Esse não é nem de longe o meu livro favorito, mas veio em um momento de crise na minha vida. Não tinha nada para ler, mas sabia que muita gente tinha gostado de Querido John. Isso tudo aconteceu na mesma época em que o filme baseado na obra estreou, então não se falava sobre outra coisa. Li o resumo, pensei “ih, será que eu vou gostar?” e comprei mesmo assim porque queria ter a minha opinião. Comecei e me vi tão encantada pela história que passava o dia todo contando sobre os capítulos para minha mãe. Depois dele comprei todos os livros do Nicholas Sparks. Hoje, eu estou um pouco enjoada dele. É sempre a mesma história, os mesmos acontecimentos, o mesmo final e eu já nem choro mais. Mas Querido John foi o primeiro dele que eu li e também é guardado com muito carinho por ter me ensinado muita coisa. O engraçado é que eu só percebi isso anos mais tarde.

Toda a série Harry Potter (J.K. Rowling)

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Ok, vai ser polêmico: não sou fã. Não tenho todos os filmes. Não lembro o nome de muitos personagens. Já esqueci de muita coisa que aconteceu ao longo da série. Não pirei nem quis comprar varinhas, cachecol e outros acessórios (com exceção das corujas) quando fui no brinquedo dele em Orlando. Mesmo assim, não dá para deixar de incluir a saga nesta lista. Acontece que Harry Potter representou muito para a minha geração (a dos nascidos no final dos anos 80 e começo dos anos 90). Nós estávamos começando a ficar conhecidos como crianças que não liam e preferiam ver televisão quando o primeiro volume lançou. Era 2000, eu tinha 12 anos e minha mãe me deu de presente porque tinha visto em algum lugar que era muito bacana. Li as 50 páginas iniciais e desisti. Até que saiu a segunda parte e eu fiquei muito curiosa para saber o que iria acontecer, então fiz uma segunda tentativa e acabei ficando viciada. Foi uma verdadeira revolução. Todo mundo contava nos dedos a data do próximo lançamento. Essa febre toda, para mim, durou até o quinto volume. Já tinha 15 anos e comecei a pegar um certo bode da história. Li as duas últimas partes com muita preguiça e até hoje achei aquele final bem mequetrefe. Mas foi – e ainda é – muito importante para todos nós.

Próximos livros que serão adaptados para o cinema

Alguém aí já reparou na quantidade de livros que viram filmes? Só em 2014, vários foram adaptados, como “A Menina que Roubava Livros”, “Divergente” e “A Culpa é das  Estrelas”. No entanto, engana-se quem pensa que levar as obras para o cinema é uma inciativa nova. Os primeiros filmes originados de livro surgiram (acredite!) nos primeiros anos do século XX. E olha só que coisa boa: a proposta é investir ainda mais nesse tipo de produção. Veja a seguir o que vem por aí:

“Como Eu Era Antes de Você”

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Sem dúvida, esse é o livro mais lindo que eu já li na vida. E não foi só comigo, viu? A história escrita por Jojo Moyes encantou tanta gente que a MGM logo se encarregou de comprar os direitos da obra. O enredo gira em torno de Louisa, uma jovem sem muitas ambições que perde o emprego e passa a trabalhar como cuidadora de Will, um tetraplégico milionário. Sem ter nada em comum, os dois não se dão bem no começo, mas, aos poucos, percebem que estão profundamente ligados. Precisa de mais um motivo para morrer de ansiedade? Então aí vai: os roteiristas serão Scott Neustadter e Michael H. Weber (sim, os mesmos “500 Dias com Ela” e “A Culpa é das Estrelas”). Ainda não tem previsão de lançamento, mas já consigo imaginar muitas lágrimas por aí.

 “O Melhor de Mim” e “Uma Longa Jornada”

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Já virou tradição ver um livro do Nicholas Spark adaptado para o cinema. Os próximos da lista são “O Melhor de Mim”, que estreia em outubro nos Estados Unidos, e “Uma Longa Jornada”, ainda em fase de produção. Apesar de achar todos os livros dele iguais, eu gostei muito do primeiro, principalmente do final. Um dos fatores positivos foi a escolha do James Marsden, que combinou muito com o protagonista. O trailer já está disponível e você pode ver clicando aqui. Já “Uma Longa Jornada” tem ritmo um pouco mais lento e fala sobre duas histórias de amor paralelamente. O que se sabe é que Scott Eastwood, filho de Clint Eastwood, viverá o caubói-suspiro Luke e que a previsão de estreia é em abril de 2015. Só nos resta aguardar!

“A Maldição do Tigre”

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Confesso que eu ainda não li a série escrita por Colleen Houck, mas conheço muita gente que adorou! No início deste ano, a própria autora confirmou que a Paramount Pictures comprou os direitos da obra e, em breve, vai começar a produção dos filmes. Depois de perder os pais, a jovem Kelsey Hayes é contratada por um circo e fica encantada com a principal atração do espaço, um lindo tigre branco com olhos azuis. O que ela não sabe é que o animal é na verdade um príncipe indiano amaldiçoado a viver naquele corpo. A primeira parte da saga deve sair ainda no primeiro semestre de 2015 e promete ser um sucesso.

“Garota Exemplar”

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Mais um que está na minha lista de não lidos, mas que me deu vontade, especialmente depois de ver o trailer na semana passada. Ao contrário dos outros, que são romances, esse tem uma proposta que mistura thriller com policial. A história desenvolvida por Gillian Flynn começa com o desaparecimento de Amy na manhã em que faria aniversário de casamento. A partir daí, o marido se torna o suspeito número um e ele precisa descobrir o que de fato aconteceu para provar sua inocência. Pelo que vi, parece ser bom! A direção é de David Fincher (que esteve por trás de sucessos como “A Rede Social”) e o protagonista vai ser vivido por ninguém mais, ninguém menos que Ben Affleck. Parte boa: deve estrear em outubro. Oba!

“50 Tons de Cinza”

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Como jornalista, sou obrigada a dizer que esse livro é um dos mais mal escritos da história. Com todo o alvoroço da época em cima dessa trilogia, resolvi ler e bom… apesar dos personagens serem fracos, o enredo bobo e a proposta nada inovadora, o primeiro volume até passa, mas os outros são péssimos, de verdade. Só que nessa altura do campeonato, a E. L. James já está podre de rica e, sim, verá sua obra ir para as telonas. Já vi algumas fotos e sinceramente não sei se gostei muito dos protagonistas. Mas é bem provável que eu assista só por curiosidade. Para quem ficou na curiosidade, o filme estreia no início de 2015.

As Melhores Adaptações de Livros Para o Cinema

A Culpa é das estrelas

É hoje! Finalmente poderemos conferir o filme baseado no livro “A Culpa é das Estrelas”, John Green. Quem já viu em pré-estreias garante que o longa é extremamente fiel à obra e que o número de lágrimas derramadas é tão grande quanto (sim, você vai precisar de um lencinho para ir ao cinema). Para quem não conhece, a história fala sobre uma paciente terminal de câncer que se apaixona por um menino que também está doente. Juntos, eles decidem aproveitar o tempo de vida que ainda têm da melhor forma. Enquanto você corre para garantir o seu ingresso (dica: compre com antecedência), confira outras adaptações que são melhores do que os livros.

O Diário de Uma Paixão (The Notebook)

The notebook

Qualquer livro do Nicholas Sparks é fofo, mas esse é especial. Talvez pelo fato de ser narrado na visão do homem, o que normalmente não acontece, ou por mostrar que, sim, é possível ter um único amor a vida toda. Embora a obra seja linda, o filme é muito melhor! Normalmente as adaptações de livros do Nicholas não são muito boas, mas essa complementa as informações escritas. Isso porque no livro, a história se passa depois que o casal principal se conheceu e se separou. Mas, no filme, sabemos o que de fato aconteceu quando os dois eram mais novos e se apaixonaram. E vamos confessar que a química entre o Ryan Gosling e a Rachel McAdams fez toda a diferença. Até as brigas entre os dois são legais – no livro, o negócio é meio parado, sabe?

O Diabo Veste Prada (Devils Wear Prada)

O diabo veste

Na maioria das vezes, a gente lê o livro para depois ver o filme, não é? Mas, no caso de “O Diabo Veste Prada”, a situação se inverteu e muita gente assistiu primeiro o longa. São vários pontos positivos: quem faz a personagem principal é a Anne Hathaway e eu já disse aqui o quanto eu gosto dela, a vilã Miranda Priestly fica ainda mais incrível na pele de Meryl Streep e a trilha sonora é muito boa! (Tem U2, Madonna, Alanis Morissette e muito mais!). É uma ótima pedida para quem gosta de moda ou quem é jornalista – afinal, a história se passa em uma revista conceituada. Ou até mesmo para quem já teve um(a) chefe terrível. Vale muito a pena, de verdade! Sobre o livro: eu comprei assim que lançou e tentei ler por duas vezes, mas achei bem chato e não consegui passar da página 50.

Água Para Elefantes (Water For Elephants)

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Sou daquelas que assiste o filme só por causa do trailer. E eu lembro que decidi assistir “Água para Elefantes” só porque o trailer era lindo, cheio de efeitos e parecia ser bom. O livro saiu algumas semanas antes da estreia, então eu comprei logo e li rapidinho. Tanto o livro como o filme são difíceis e não é tão fácil compreender a história, mas é bem bonito, principalmente para quem gosta de animais. O livro é mais completo, mas também é mais parado. Em compensação, o filme pode parecer cansativo mas tem um vilão muito melhor do que o da obra. No fim, acho que entra na categoria “leia antes de assistir”.

127 Horas (127 Hours)

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Ok, não é romance, não é fofo, não tem beijo, mas vale mesmo assim! Imagine uma história de mais de 200 páginas onde um homem conta sua experiência dos cinco dias em que ficou com o braço preso em uma fenda. Pois é, essa história é real e aconteceu com o alpinista Aaron Rolston. Tanto o livro  quanto o filme começam igual: mostram o espírito aventureiro da Aaron e as horas que antecederam o acidente. A partir daí, vira um tédio. No livro, ele recorre a episódios do passado enquanto fala da dor e da luta pela sobrevivência enquanto tenta se soltar da fenda. Mas no filme, temos o James Franco, que consegue segurar o filme sozinho. Ele brinca, chora, sorri e faz com que a gente sofra junto com ele no final (não vou contar para não prejudicar quem ainda não viu). O livro é muito parado e eu demorei muito para terminar, mas só fui até o final porque eu gostei MUITO do filme. Até hoje não me conformo por não terem dado o Oscar para o James Franco. Ele super mereceu!