Top 5: Filmes para comemorar o Dia dos Solteiros

Ficou triste por passar o Dia dos Namorados sozinha? Então trate de se animar porque chegou a sua vez de festejar. Neste sábado (15) comemora-se o Dia dos Solteiros. Sabe o que é mais curioso? É que não existe uma explicação para a origem da data. Tudo o que se sabe é que não tem nada mais justo do que homenagear os solteiros que existem por aí. Temos que concordar, não é mesmo? Para entrar no clima, separei alguns filmes estrelados por pessoas solitárias. Vamos conferir?

Hitch – Conselheiro Amoroso

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Dá para acreditar que este filme já tem 10 anos? Lembro de quando fui ver no cinema e gostei tanto que até comprei o DVD depois. O que tem de legal: um cara que se apresenta como um “doutor do amor”, disposto a fazer com que qualquer pessoa – inclusive as mais desastradas no quesito – sejam felizes em relacionamentos. Hitch, o personagem que dá origem ao nome do longa, tem a missão de ajudar um contador (que não chama atenção pelos atrativos físicos) a namorar uma socialite. A tarefa rende momentos engraçadíssimos e o mais bacana é que o próprio protagonista não sabe bem o que fazer quando se descobre apaixonado. Água com açúcar das mais gostosas, sabe?

Alta Fidelidade

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Baseado no livro de Nick Hornby, fala sobre um dono de uma loja de discos mal humorado e que acabou de levar um pé na bunda da namorada. Sem ter muito o que fazer, ele conta com a ajuda de dois amigos para repensar todos os aspectos de sua vida, sempre embalado por trilhas sonoras. Para resumir, é um exercício de reflexão muito bacana que faz com que a gente também reavalie nossas escolhas e hábitos. Para quem gosta de música, então, é um prato feito. Fora que também tem episódios engraçadíssimos. Não por acaso, foi eleito um dos melhores filmes da década passada.

Ela

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Já falei dele antes, no post com os melhores filmes de 2014 (na minha opinião, claro). Muita gente criticou, mas eu gostei justamente por mostrar até que ponto as pessoas chegam para não ficarem sozinhas. Para quem não sabe do que se trata, fala sobre um homem solitário com dificuldade para se relacionar com outras pessoas e que decide adquirir um programa que cria amigos virtuais. Só que ele acaba se apaixonando apenas pela voz desse programa e chega a se envolver em um romance. Mas aí fica a pergunta: será que essa atitude é válida? Vale mesmo fazer de tudo só para não ficar solteiro? Eu adorei exatamente por ser bastante reflexivo.

Se Beber, Não Case

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O que acontece quando quatro amigos decidem comemorar uma despedida de solteiro em Las Vegas? Cenas dignas da melhor comédia dos últimos tempos. Não me lembro se já coloquei este filme em outro Top 5 aqui do blog, mas eu gosto tanto que não tinha como deixar de fora. Fui ver a primeira vez no cinema sem esperar muita coisa, mas ri tanto que precisei me segurar para não incomodar as outras pessoas da sala. E até hoje é a mesma coisa: dou risada nas mesmas partes, mesmo sabendo tudo o que vai acontecer. Nunca viu? Bom, aqui vai um resumo: depois de uma noite insana, os amigos acordam sem saber aonde está o noivo. E aí precisam se lembrar de tudo o que aconteceu para encontrá-lo.

A Rede Social

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Vive conectada no Facebook? Então você sabe que quem criou a rede foi Mark Zuckerberg. Mas aposto que muita gente não sabe que ele só decidiu desenvolver o programa depois de levar um fora da namorada. Ele ficou tão transtornado que resolveu disponibilizar um sistema para vazar fotos de estudantes da universidade em que estudou. A ideia não foi muito bem aceita, mas ele transformou mais tarde em uma rede disponível para todos os universitários compartilharem informações, contatos. O resto da história a gente já conhece e pode ser acompanhada neste filme, que não é lá muito legal, mas dá para ter uma boa visão de uma ideia incrível que nasceu de um pé na bunda. Incrível, né?

Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Pais

Chega o finzinho de julho e a gente já começa a ver algumas propagandas temáticas na televisão. As vitrines das lojas também já começam a se preparar para uma data muito especial: o Dia dos Pais. Aqui no Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto, mas, nos Estados Unidos e na Europa, a celebração acontece no terceiro domingo de junho.

Sempre estranhei essa diferença, afinal, o Dia das Mães acontece no mesmo dia em muitos países. Fiz algumas pesquisas e descobri que a comemoração em junho tem a ver com o dia de São José, pai de Jesus Cristo. No Brasil, o mês de agosto está relacionado ao dia de São Joaquim, pai de Maria e, consequente, avô de Jesus.

Seja como for, o Dia dos Pais é o momento perfeito para ficar ao lado daquela pessoa tão importante para nós, que ajuda a formar nossos valores todos os dias. Aqui no blog, datas especiais também são comemoradas em formas de listas. No ano passado, trouxe cinco personagens que foram pais em filmes famosos. Desta vez, selecionei pais de livros conhecidos e que ocupam um lugar muito especial no nosso coração. Vamos conferir o Top 5?

Charlie Swan (Saga Crepúsculo)

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Assim que pensei nesta lista, lembrei do pai da Bella, a mocinha dos livros da Saga Crepúsculo. Não sou muito fã da história, mas li todas as partes e sempre tive um carinho pelo personagem. Apesar de ter um jeito durão, ele faz de tudo para ver a filha feliz. Vamos aos fatos? Oferece um carro, arruma um quarto aconchegante, aceita o namoro dela com um cara meio esquisito e ainda aceita o casamento dela com esse mesmo rapaz. Quem conhece todos os detalhes da saga percebeu que, no fim, ele suspeitou da verdade e não falou nada, mas ficou lá firme, forte e fofo ao lado da família. Não por acaso, é o meu personagem favorito de todos da história. É como se ele fosse o nosso pai, sabem?

Steve Miller (A Última Música)

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Sempre recorro aos livros do Nicholas Sparks porque, apesar de seguirem sempre a mesma fórmula, apresentam ótimos personagens coadjuvantes. É graças ao Steve que o enredo de A Última Música se desenrola. Afinal, é ele que recebe os filhos – entre eles, a protagonista Ronnie (vivida por Miley Cyrus no filme, quando ainda era uma mocinha jovem e angelical) – para passar uma temporada de férias. Ele é fofo do começo ao fim, mas Ronnie não o aceita muito bem no início, enquanto seu irmão adora brincar com o pai. Steve faz a gente rir e se encantar, mas principalmente chorar. E quando digo chorar, é chorar muito. Talvez seja por isso que ele tenha me marcado tanto.

Phillipe Rinaldi (O Diário da Princesa)

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Jamais poderia deixar de fora a série de livros mais incrível que eu já li na vida e que marcou minha adolescência/começo de vida adulta. Sim, amigas, estamos falando de O Diário da Princesa. Nos filmes, o pai da minha querida Mia está morto, mas nos livros (que, aliás, são mil vezes melhores do que os filmes) ele está mais vivo do que nunca. Ok, ele não é lá muito presente, mas rende momentos engraçadíssimos. Quem leu sabe que ele sempre se mete em confusão porque resolve arrumar uma namorada nova, que quase sempre é uma jornalista ou modelo bonitona. O príncipe Phillipe também deixa sua mãe, a Rainha Clarisse, de cabelo em pé. Só de escrever já sinto saudade dos livros. Recentemente, a autora Meg Cabot disse que está trabalhando na continuação da série. Será? Nossos corações agradecem!

Papai Walsh (Melancia, Férias, Los Angeles, Tem Alguém Aí e Chá de Sumiço)

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Já disse aqui algumas vezes que sou completamente apaixonada pela família Walsh, retratada em alguns livros da escritora Marian Keyes. Cada uma das cinco filhas tem o seu próprio livro (citados aqui em cima) e até a hilária Mamãe Walsh ganhou seu livro no finalzinho do ano passado. Apesar disso, sinto falta de um livro sobre o único homem desse clã, que também é responsável por muitos momentos engraçados. Na minha opinião, o livro em que está mais inspirado é Los Angeles. Lembro de uma passagem em que ele e toda a turma vão visitar a filha Maggie nos Estados Unidos e todos decidem conhecer a Disneyland. Papai é orientado a tomar cuidado porque quebrou o braço da última vez em um brinquedo. Adivinhem como ele volta desse segundo passeio? Sim, com o braço quebrado na mesma atração. Uma figura!

Bill Tyree (Querido John)

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Aqui está mais um exemplo de personagens pais dos livros do Nicholas Sparks. Só que, ao contrário de Steve, Bill não tem uma relação boa com o filho John, protagonista da história. Na parte inicial do livro, ele é retratado como um senhor introspectivo, cheio de rotinas e horários e apegado a uma coleção de moedas. Mais tarde, descobrimos que esses comportamentos são uma forma de autismo e John se dedica a cuidar dele, o que faz com que se reaproximem. Esse foi o primeiro livro do Nicholas que eu li e na época gostei muito. Hoje percebo que talvez seja um dos mais fracos em termos de história. O que se salva mesmo é justamente essa relação do protagonista com o pai.

Seja qual for a escolha, o mais importante é aproveitar o domingo ao lado do seu pai. Feliz Dia dos Pais! 🙂

Novos filmes da Disney e da Pixar

Os próximos anos prometem muitos sucessos para os fãs da Disney e da Pixar. As duas empresas, que pertencem ao mesmo grupo desde 2006, querem conquistar um público ainda maior e reviver clássicos no cinema. Cada uma, no entanto, tem a sua maneira de fazer isso.

A Disney segue firme e forte com o seu projeto de criar versões live-action de animações consagradas. Alice no País das Maravilhas, A Bela Adormecida e mais recentemente Cinderela são alguns dos desenhos que ganharam histórias com personagens reais. A Pixar vai apostar em sequências de suas principais animações.

Vamos saber o que vem por aí?

A Bela e a Fera

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Uma das histórias mais clássicas de todas as princesas da Disney, a Bela e a Fera só terá sua nova versão lançada nos cinemas em 2017, mas a gente não vê a hora de assistir. Até onde sabemos, a trama vai girar em torno do desenho dos anos 90 e, claro, terá a mesma magia do conto original. Motivos para morrer de ansiedade desde já: Emma Watson, nossa eterna Hermione, será a protagonista. Combinou muito, né?

Mulan

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Há alguns meses, a Disney anunciou que vai investir em uma nova produção baseada em Mulan, animação de 1998 (que por acaso vem a ser uma das minhas favoritas). Ainda não se sabe quem estará no elenco e quando será a estreia, mas eu já estou roendo as unhas. Para quem não sabe, a história fala sobre uma garota chinesa que se passa por um soldado para honrar sua família.

Procurando Dory

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Como não se apaixonar pela peixinha Dory, que sofre de amnésia e tenta a todo custo ajudar a encontrar Nemo em Procurando Nemo? Pois bem. Ela agora será a protagonista da sequência que chegará aos cinemas em junho do ano que vem. Um ano depois da primeira parte da história, Dory passa a morar com os peixes-palhaços, mas resolve partir em uma busca para encontrar sua família e saber quem de fato é. Por enquanto, podemos ter certeza de que vai ter muita fofura no fundo do mar.

Carros 3

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Vou confessar um segredo: apesar de a primeira sequência de Carros ter sido lançada há quase dez anos, só vi agora. Mas gostei tanto que logo emendei na sequência e achei tão fofa quanto. E vem mais coisa por aí. Relâmpago McQueen. Mate e toda a turma dos dois primeiros filmes vão pisar novamente nos cinemas. A produção já é dada como certa, mas ainda não foram divulgados mais detalhes sobre o longa. Rola o boato, no entanto, de que Carros 3 estreará em 2017.

Toy Story 4

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Levante a mão quem não se emocionou vendo Toy Story 3. A terceira parte de um dos desenhos mais bem sucedidos da Pixar chegou em 2010 com a proposta de fechar a trama. Isso porque fala sobre o final da infância e o momento de se desapegar dos brinquedos. É tudo tão lindo que a gente chora de verdade. Pensei que a história ia ficar por aí, mas uma quarta sequência já está em produção. Aparentemente, o novo filme não será uma continuação da trilogia e não terá foco na interação entre brinquedos e humanos. Será? De qualquer forma, reserve o mês de junho de 2017 para conferir o resultado.

Os Incríveis 2

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Alguém aí se lembra da família de super-heróis mais engraçada da década passada? Os Incríveis chegou em 2004 e fez muito sucesso. Até falaram em uma sequência na época, mas a produção só vingou agora. Ainda bem, porque é o tipo de história fofinha que merece uma continuação. Em abril, o roteirista do filme disse que estava começando a escrever a nova trama, então o lançamento ainda deve demorar. Vamos aguardar!

Esses filmes são os que já foram dados como certeza pelas empresas. Mas rola um papo de que outras histórias chegarão aos cinemas em novas versões, como Mogli, A Pequena Sereia e Pinóquio. Queremos todos, pode ser?

Top 5 – Livros para comemorar o Dia dos Avós

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No próximo domingo (26) comemoramos o Dia dos Avós. A data é comemorada aqui e em Portugal e a origem tem a ver com o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e, consequentemente, avós de Jesus Cristo. Seja como for, a gente sabe que não existe nada melhor do que o amor de uma avó e de um avô. São eles que dão aquele colinho gostoso quando a gente mais precisa, não é mesmo? E a comida então? Tem coisas que a gente experimenta e logo pensa: “Nossa, tem gosto de comida de vó”.

Por isso, a dica é aproveitar que a data cai no final de semana e passar o dia todo ao lado dessas pessoas tão importantes. Como de costume aqui no blog, preparei um top 5 para homenagear todos os avós que existem por aí. No ano passado, fiz uma lista com personagens de filmes. Então, neste ano, selecionei cinco figuras de destaque em livros. Curiosas para saber quem são? Vamos lá:

Nana – Um Homem de Sorte

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Contei aqui algumas vezes que não gosto muito dos livros do Nicholas Sparks porque todos seguem a mesma fórmula. Entre os elementos repetitivos está a presença quase constante de personagens idosos. Eis aqui um exemplo: Nana, avó da mocinha Beth e dona do canil onde o protagonista Logan vai trabalhar. Apesar de ser uma senhora, ela é totalmente ativa e dá os melhores conselhos do livro. Para ser sincera, é a minha personagem favorita da história. Autêntica, sábia e fofa, ela é essencial para fazer com que o enredo deslanche e não fica presa ao lenga-lenga do casal principal.

Noah – O Casamento

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Ele talvez seja o personagem mais clássico do universo do Nicholas Sparks e fez com que todas nós morrêssemos de amor em Diário de uma Paixão. A comoção foi tanta que Noah voltou em O Casamento, só que dessa vez como coadjuvante, já que a história é centrada agora em sua filha Jane. Apesar de ser um dos livros que eu menos gosto do autor, vale a pena pelas passagens do Noah, que se transformou no vovô fofo e cheio de boas lembranças. Aliás, é muito bacana poder saber o que ele fez depois do primeiro livro. Mas já aviso: a trama toda é beeem água com açúcar, daquelas com zero emoção, sabe?

Vivian – Quero ser Vintage

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Postei a resenha deste livro há pouco tempo e geralmente não costumo repetir livros ou filmes nos Top 5 aqui do blog, mas a avó da Mallory foi a primeira personagem que apareceu na minha cabeça quando pensei nesta lista. Aliás, a história toda gira em torno de uma lista feita justamente pela avó da protagonista, que era uma adolescente típica dos anos 60. Mallory decide viver como ela naquela época, mas embarca em uma aventura daquelas. Adorei ver que sua avó hoje em dia é totalmente o oposto daquilo que ela imagina e os diálogos entre as duas são divertidíssimos. Aqui vai uma confissão: queria a avó dela para mim. Alguém mais?

Joy – Em Busca de Abrigo

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Em seu primeiro livro, lançado recentemente no Brasil, Jojo Moyes (minha escritora favorita do momento) prova que é muito boa para criar personagens femininas. Tanto que foca na relação de três mulheres de uma mesma família: avó, filha e neta. A história começa quando Sabine é obrigada a conviver por um tempo com sua avó, Joy, e descobre que ela não é nada fácil. Dona de um temperamento complicado, parece amar mais seus animais de estimação do que sua própria neta e a relação entre as duas não é nada fácil. A situação garante momentos cômicos e passa a ficar mais tranquila com o passar do tempo. O mais legal de tudo é que o prólogo mostra a vida de Joy quando ainda era uma jovem, então a gente fica com a pulguinha atrás da orelha para saber como ela se transformou nessa senhora carrasca…

Sadie – Menina de Vinte

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Ok, ela não é avó, mas uma tia-avó pela qual eu tenho um carinho imenso. Neste livro escrito por Sophie Kinsella (a mesma que eternizou nossa musa Becky Bloom), Sadie é um espírito que resolve infernizar a vida da sobrinha-neta no dia de seu velório. Acontece que ela quer porque quer que a jovem encontre um colar que foi seu por 75 anos para então poder descansar em paz. Só que a fantasminha volta como uma típica garota dos anos 20 e tem dificuldades para aceitar que os costumes atuais são bem diferentes. A partir de então, começa uma história leve, extremamente divertida e comparativa entre duas mulheres da mesma família que não se parecem nem um pouco, mas, com o tempo, descobrem que são mais parecidas do que imaginam.

Top 5 – Filmes para comemorar o Dia do Amigo

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Nesta segunda (20) comemora-se o Dia do Amigo. É aquele momento de receber e mandar mensagens para aquelas pessoas que são especiais na nossa vida. Afinal, somos obrigadas a concordar que não existe nada melhor do que ter um amigo ao nosso lado, aquele que está por perto em todos os momentos (bons ou ruins).

Alguém arrisca um palpite sobre a origem da data? Vamos lá: em 20 de julho de 1969, o homem pisou na lua pela primeira vez e o médico argentino mandou cartas para vários países e em vários idiomas, pois considerava o feito um símbolo de união entre as pessoas.

Por isso, a dica é entrar no clima e aproveitar o fim de semana para reunir os amigos e preparar uma maratona de filmes que falem sobre o tema. O top 5 de hoje está cheio de boas opções. Vamos conferir?

Agora e sempre

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Foi o meu filme favorito durante a infância. Perdi a conta de quantas vezes vi. E olha que foi lançado em 1995, uma época em que não existiam DVDs e internets. Naquela época a gente tinha que alugar a fita VHS e eu aluguei uma centena de vezes, juro! O principal motivo? É a típica história de amizade entre mulheres que a gente tanto gosta!

Inseparáveis nas férias de verão de 1970, quando tinham apenas 12 anos, quatro amigas voltam a se encontrar 25 anos mais tarde e começam a lembrar dos bons momentos. O enredo pode até ser bobinho, mas é legal ver que muitos sonhos que elas tinham viraram realidade ou ficaram no passado. E mais: muitos desses desejos são os mesmos que nós temos. Ou seja, algo que não muda nem com o passar de décadas. Filme LINDO e imperdível!

Monstros S.A.

_monsters_inc_prequel_officially_titled_monsters_university_A cota Disney dos meus top 5 vem com uma das animações mais bonitinhas da última década. Quando Monstros S.A. chegou aos cinemas, em 2001, ninguém botava muita fé. Eu mesma achava que o filme tinha todo o jeito de ser chatinho. Só que os comentários foram tão positivos que ele se tornou extremamente querido. Tudo porque aposta em uma forma criativa para falar de um tema que todos nós conhecemos: a amizade.

Essa relação é mostrada de duas formas. No começo, quando sabemos que Mike e Sully são inseparáveis e fazem tudo juntos, até mesmo trabalhar como monstros que assustam crianças enquanto estão dormindo. O problema é que essa amizade fica conturbada quando Sully se afeiçoa pela garotinha Boo, uma humana que entrou por acaso no mundo dos monstros. Apesar do ciúme de Mike, eles precisam se unir para fazer com que Boo (aliás, a personagem mais fofa dos últimos tempos) volte ao seu lugar.

Thelma e Louise

thelma_and_louiseAssim que pensei neste top 5, lembrei do filme que, na minha opinião, é o que mais simboliza a amizade feminina. Verdadeiro clássico da década de 90, traz as duas mulheres do título como protagonistas de uma aventura com direito a tudo que a gente gosta: romance, aventura, fugas em alta velocidade, paisagens inspiradoras e por aí vai!

Thelma é dona de casa, enquanto Louise é garçonete. Ambas possuem algo em comum: estão cansadas da vida que levam. É a desculpa perfeita para largarem tudo para trás e caírem na estrada. Só que nem tudo é perfeito e, no meio do caminho, elas se envolvem em um crime e precisam escapar da polícia. Vale inclusive pelo final – não vou contar para não estragar a surpresa – que eu amo e que entrou para a lista das cenas mais clássicas do cinema.

Os Goonies

gooniesOutro filme que eu amava quando criança e que amo até hoje. Os Goonies foi mais um da série de filmes de aventura lançada na década de 80 e estrelada por crianças. Um dos motivos que explicam o sucesso é o fato de tornar realidade muitos dos nossos sonhos de infância: turma de amigos, caça ao tesouro, navio pirata e muita diversão!

Os Goonies sempre se reúnem quando o assunto é perigo e mistério e encontram uma oportunidade de ouro quando entram em uma casa abandonada. Cada ambiente revela uma surpresa e os garotos embarcam em um verdadeiro labirinto que parece não ter fim. Essa trilha pra lá de envolvente só faz com que eles saiam ainda mais unidos. É a pedida ideal para assistir com uma turma gostosa de amigos. E ver e rever quantas vezes quiser. Vale a pena!

Intocáveis

intocaveisEsse filme prova que a amizade surge da maneira mais improvável possível. Vindos de mundo diferente, um ex-presidiário e um rico aristocrata se unem em um momento pra lá de delicado. Acostumado a viver no mundo da riqueza, Philippe fica tetraplégico depois de um acidente de paraquedas e resolve contratar Driss como seu cuidador. O problema é que ele só se candidatou ao emprego para continuar a receber o seguro desemprego e não faz ideia de como cuidar do paciente.

Com momentos engraçadíssimos e outros mais dramáticos, tem uma mensagem linda e mostra como uma amizade sincera pode nos transformar em pessoas melhores. Esse também faz parte daquela lista de filmes que a gente pode ver e rever sem enjoar. E eu recomendo deixar uma caixinha de lenços por perto porque é impossível segurar a emoção.

Seja qual for a escolha, aproveite para contar aos seus amigos como eles são especiais não só no dia da amizade, mas sempre. Feliz Dia do Amigo!

[Especial Dia do Rock] Top 5 – Filmes inspirados em astros da música

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Amantes do mundo da música sabem que ontem (13) foi comemorado o dia do rock. O que talvez nem todos saibam é a origem da data. Tudo aconteceu após a realização do Live Aid, evento que reuniu grandes shows simultâneos para protestar contra a fome na Etiópia no dia 13 de julho de 1985. Esse também foi o dia da criação do grupo Rolling Stones, em 1962.

O mais curioso é que, apesar de tantos significados por trás da data, somente o Brasil a comemora. Seja como for, é hora de homenagear grandes astros da música. Como? Fácil. Basta escolher um filme inspirado na história de grandes astros. Opções não faltam, mas selecionei os cinco que eu mais gostei. Vamos lá?

Ray

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Lançado no final de 2004 nos Estados Unidos, o filme chegou por aqui no comecinho de 2005 com a promessa de mostrar a trajetória do cantor Ray Charles, uma das maiores lendas do gênero R&B/Soul. A história começa quando ele ainda é criança e descobre, aos sete anos, que está cego por conta de um glaucoma. Depois disso, descobrimos que ele tinha várias amantes e como foram compostas suas canções mais famosas. Indicado para diversos prêmios, entre eles seis categorias do Oscar, o longa é destacado pela atuação de Jamie Foxx. E a gente tem que concordar que ele está realmente incrível!

Johnny & June

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Outro filme que fez muito sucesso na última década, foi lançado em 2005 e é baseado na vida do cantor Johnny Cash desde sua infância até finalmente alcançar a fama e o sucesso. Em certo ponto da história, o foco passa a girar em torno da relação de Johnny com a também cantora June Carter, que mais tarde se tornaria sua esposa. Com pitadas de drama e de romance, ganhou o Globo de Ouro como melhor filme e o Oscar de melhor atriz para Reese Whiterspoon.

The Runaways

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O nome do filme faz referência à banda homônima, formada em 1975 e famosa por ser composta apenas por mulheres. O roteiro não foge muito dos outros longas do gênero e conta como as meninas se conheceram, como decidiram formar um grupo musical, brigas, drogas e tudo mais. Na época em que foi lançado, a atriz Kristen Stewart ainda era conhecida por ser a Bella da série Crepúsculo e muita gente viu este filme por causa dela. Aliás, vale a pena assistir por conta da semelhança entre Kristen e Joan Jett, cantora que interpretou e que faz muito sucesso até hoje.

The Wonders

The Wonders

Hora de voltar no tempo. Enquanto os filmes acima são dos últimos anos, este aqui é de 1996 (pois é, há quase 20 anos) e fez muito sucesso ao retratar uma banda fictícia. Em plena década de 60, o grupo tem uma apresentação de calouros e precisa encontrar um baterista às pressas. É assim que o protagonista da história aparece e é responsável por modernizar as músicas da banda e levá-los ao sucesso. Apesar de a banda não existir, é bacana acompanhar cada conquista, desde a primeira vez em que o single toca no rádio até os grandes shows. E por falar nisso, a música That Thing You Do se tornou um clássico. O filme é bem bonitinho, vale muito a pena assistir!

Escola de Rock

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Não fala especificamente sobre uma banda, mas é tão fofo que merece um destaque nesta lista. O enredo é cheio de clichês: depois de ser expulso de uma banda de rock, um músico se passa por professor em um colégio tradicional. Só que, até então, as crianças estavam acostumadas a cantar e tocar música clássica e a chegada do rock não é muito bem-vista pelos pais e diretores. Mesmo assim, ele convence as crianças a montar uma banda e torna-se muito querido pelos alunos. O mais bacana é que o filme é daquele tipo que não enjoa. A gente pode ver um milhão de vezes sem reclamar.

Menção honrosa: Back and Forth

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O Top 5 especial do dia do rock só trouxe filmes, mas vale a pena deixar um destaque para o documentário que conta a história da banda Foo Fighters, um dos maiores grupos de rock da atualidade. Narrado pelos próprios membros e ex-membros da banda, começa falando da relação do vocalista Dave Grohl com Kurt Cobain, líder do Nirvana, e passa pelo início do grupo, escolha e saída dos integrantes, brigas e as gravações de um disco da banda. Sou completamente apaixonada por documentários, ainda mais de música, e este é um dos meus favoritos do tipo. Indico inclusive para quem não é fã do grupo, mas está em busca de algo para assistir.

Agora é só seguir o ritual de escolher o que mais agradou, apertar o play e deixar a música tomar conta.

[Resenha] Apenas Um Ano – Gayle Forman

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Atenção: este post contém spoilers. Se você não leu o livro Apenas Um Dia, é melhor parar por aqui e voltar depois que souber o que acontece na primeira parte da história.

Tempos atrás, postei aqui a resenha do livro Apenas Um Dia, escrito por Gayle Forman (a mesma de Se Eu Ficar e Para Onde Ela Foi). Na época, disse que a história era mais ou menos, mas que estava ansiosa pela continuação. Pois bem, Apenas Um Ano foi lançado no comecinho de maio e eu comprei assim que vi. Fui viajar e cheguei a levar no livro na mala, mas só consegui começar a ler quando estava no avião voltando para o Brasil.

Para quem não sabe, a primeira parte conta a história de Allyson, uma garota de 18 anos que se apaixona por um ator misterioso durante um mochilão que faz pela Europa. Esse ator misterioso é Willem, que a convida para passar um dia em Paris. Depois disso, segue-se uma série de desencontros e lamentações.

Em Apenas Um Ano, a história é contada sob o ponto de vista de Willem. Achei a Allyson muito chata e estava com medo de não gostar deste livro, mas acabei me apaixonando. O começo é parado, mas, aos poucos, Willem se revela um cara muito legal e sensível. Quando percebi, estava viciada e devorando as páginas.

Às vezes o destino ou a vida, ou seja lá como queira chamá-lo, deixa a porta entreaberta e você simplesmente entra. Mas, às vezes, ela tranca a porta e é preciso encontrar a chave, ou arrancar o cadeado, ou colocar a porcaria da coisa para baixo. E, outras vezes, nem mesmo lhe mostra a porta, e é necessário construí-la por conta própria. Mas, se ficar esperando as portas serem abertas para você…”

Logo de início, descobrimos o motivo de Willem ter sumido depois de passar a noite com Allyson. Depois. conhecemos alguns personagens que aparecem no final da primeira parte, como Ana Lucia, a ex doida de Willem. O mais legal é saber que o protagonista também mudou depois de ter conhecido Allyson. Aliás, percebemos que o fato de ter chamado a moça de Lulu e não conhecer seu nome verdadeiro faz com que ele não se perdoe.

O recurso de fazer duas histórias simultâneas é maravilho e, ao mesmo tempo, angustiante. Em alguns momentos, nós, leitoras, sabemos que eles estão no mesmo lugar por conta da primeira parte da história e ficamos irritadas pelo fato de não terem se visto.

O livro também aborda a relação de Willem com a mãe. Até então, eu o via como um cara malandro, crianção e que se gostava de se fazer de sedutor. Mas é justamente nessas passagens em que ele está com a mãe que a gente percebe que ele é normal, com os mesmos problemas que todas nós temos.

Há uma diferença entre perder algo que sabia ter e perder algo que se descobriu ter. Uma é decepção. A outra é perda de verdade”

Assim como fez em Para Onde Ela Foi, Gayle provou que é boa para criar personagens masculinos. Gosto muito de ler livros narrados por eles porque o ritmo de leitura é completamente diferente. Mulheres normalmente são mais melosas e chatinhas, enquanto os homens têm uma visão mais realista. É muito bacana saber que os homens também choram e se apaixonam perdidamente.

Gostei mil vezes mais deste livro do que o antecessor e passei a adorar o Willem. Por mais que a história tenha um desfecho, senti falta de algo a mais, sabe? Por falar nisso, uma ótima notícia para os fãs do casal Mia e Adam, de Se Eu Ficar: neste livro temos uma pistinha bem gostosa de como está a vida deles. Ou seja, este livro se passa alguns anos depois de Para Onde Ela Foi. Mais um motivo para começar a ler agora mesmo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

Novo Parque da Mônica inaugura em São Paulo

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Sou louca por parque temáticos desde que me entendo por gente. Prova disso é que me lembro de ir bem pequena no antigo Parque da Mônica, que ficava no Shopping Eldorado, aqui em São Paulo. Fui pesquisar e ele abriu em 1993, quando eu tinha apenas 5 anos, Na minha imaginação de criança, o parque era imenso e cheio de atrações. Recorri ao Youtube para descobrir que, sim, ele era completo, com brinquedos inspirados em todos os personagens da Turma da Mônica. Perdi a conta de quantas vezes eu fui, mas sei que ele fechou as portas em fevereiro de 2010.

Desde então, falava-se muito sobre um novo parque, mas ninguém sabia ao certo onde ele ficaria. No começo do ano, a história finalmente teve um final feliz. O novo Parque da Mônica seria construído no Shopping SP Market, também na capital paulista, no local onde antes funcionava o parque Mundo da Xuxa. Quem é da minha geração sabe que o espaço era originalmente ocupado pelo Parque do Gugu, que eu achava O MÁXIMO – mas é tão velho, tão velho, que não tem vídeo ou fotos no Youtube.

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Mauricio de Sousa cortou a fita de inauguração do novo Parque da Mônica

Depois de alguns meses em construção, o novo Parque da Mônica foi inaugurado neste sábado (04) para jornalistas e convidados e eu estive por lá. A curiosidade era tanta que muitas pessoas compareceram ao evento. A maioria carregando carrinhos de bebê e puxando os filhos pela mão. Depois de um discurso de abertura, Mauricio de Sousa, criador da turminha, cortou a fita e abriu oficialmente o espaço. O mais bacana é que os principais personagens estavam ali, esperando a galera com muita animação.

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Apesar de ser considerado um dos maiores parques indoor da América Latina, a primeira coisa que a gente repara é que o espaço é beeeem menor do que o do Parque da Mônica original. O número de atrações também é menor, mas ainda assim agrada em cheio a criançada. Pois é, tem brinquedos que só permitem a entrada de crianças pequenas. Então aqui vai uma dica: vale a pena se você tiver filhos entre 5 e 12 anos, mais ou menos.

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Mapa com todas as atrações do Parque

Mas o que tem de legal por lá? A atração mais procurada é, sem dúvida, a montanha-russa do Astronauta. A estrutura é a mesma da montanha-russa do Mundo da Xuxa e não tem descidas radicais ou loopings, mas diverte os pequenos e ainda tem parte do trajeto que passa por uma área externa do shopping (a novidade é que agora ela está coberta para simular o espaço).

Gostei muito também do Brinquedão do Chico Bento, que lembra vagamente o brinquedão do antigo Parque da Mônica, que era um dos mais clássicos. Algumas estruturas foram recriadas, como o labirinto e o escorregador, mas ainda assim é muito mais compacto. De qualquer forma, foi divertido fazer o passeio mais de vinte anos depois…

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Tem também a Trombada do Louco, que nada mais é do que o bom e velho carrinho de bate bate, a roda-gigante símbolo do parque que não é muito gigante, mas faz a cabeça dos pequenos e uma versão menor do Ce-Bolinhas, outro clássico do parque antigo. Os menores também se divertem na escalada do Piteco e no showzinho da Turma da Mônica.

Bonitinha mesmo é a Casa da Mônica, que tem o quartinho dela. Aliás, ela fica por lá com a Magali em horários específicos para tirar fotos, assim como os outros personagens. Todos estavam muito simpáticos e falaram com a mesma voz dos filmes e dos desenhos. A Magali, por exemplo, combinou comigo de falar “melancia” na hora do flash enquanto a Rosinha me deixou tirar foto com ela, mas pediu para não dar em cima do Chico Bento. Depois, quando disse brincando que ele era todo dela, ela falou que estava muito “agradecida”. Achei muito fofo e foi o que eu mais gostei no parque todo.

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Só que claro, notei alguns pontos ruins. O primeiro é que o Horacic Park, brinquedo aquático, não funcionou por conta de uma parada técnica. Era o brinquedo que eu mais amava na época do Parque do Gugu e estava louca para voltar a andar nele, mas não foi desta vez. E olha que é uma das atrações mais anunciadas do novo espaço, então a frustração foi geral. Para quem não faz ideia do que estou falando, é tipo um splash inspirado no personagem Horácio com direito à queda na água e tudo mais. Ok não funcionar por questão de segurança, mas parar logo no primeiro dia de funcionamento pegou um pouco mal.

Outra coisa ruim: só tem um lugar para comer no parque todo. A unidade do McDonald’s até é grande, mas a fila para almoçar era ENORME. Espero que, com o tempo, abram outra unidade da lanchonete ou organizem melhor, porque senão o jeito vai ser ter muita paciência ou levar um sanduíche de casa. Fora que muitas atrações ainda não estavam prontas, então me passou a sensação de que o parque vai ser mais legal dentro de alguns meses.

De qualquer forma, é um passeio obrigatório para crianças pequenas e mega nostálgico para nós, adultos. Adorei ter sido convidada para o evento e certamente vou voltar!

Parque da Mônica: Shopping SP Market (Av. Nações Unidas, 22.540 – Jurubatuba – São Paulo-SP) | Ingressos a partir de R$ 64,50

[Resenha] Minions – O Filme

Atenção: este post contém spoilers!

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No finalzinho do ano passado, postei aqui no blog os filmes mais aguardados de 2015 e um deles era o dos Minions. As famosas criaturinhas amarelas, que roubaram a cena em Meu Malvado Favorito, ganharam um filme só delas e eu estava ansiosíssima para assistir. O longa estreou na semana passada e eu fui ver logo no segundo dia. O que posso dizer logo de cara é que a espera valeu a pena. O filme é divertidíssimo!

No início, descobrimos como os Minions foram criados e sabemos que eles existem para servir alguém. Ao longo da história, já ajudaram os dinossauros, o homem das cavernas, a Cleópatra, o Conde Drácula, Napoleão e por aí vai. Apesar de fofinhos e atenciosos, eles têm um problema que a gente já conhece bem: são terrivelmente desastrosos.

Por essa razão, não duram muito em cada serviço e precisam se exilar no Pólo Norte. Tudo parecia lindo, mas, aos poucos, eles se sentem infelizes e incompletos por não terem um chefe. É quando Kevin junta a turma e anuncia que vai partir em busca de um novo um líder. Durante a aventura, ele tem a companhia de Stuart, hippie que adora tocar violão, e Bob, um minion versão criança que esbanja fofura e nos faz rir em vários momentos

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Os três chegam a Nova York e ficam sabendo da Expo Vilão, que será realizada em Orlando. Eles partem então em uma nova viagem e desembarcam na feira, onde conhecem Scarlet Overkill, a maior vilã de todos os tempos. Apesar de sentirem medinho, eles conseguem o emprego e passam a serví-la. Só que ela tem uma missão nada fácil para eles: roubar a coroa da rainha da Inglaterra.

O enredo pode até ser bobinho, mas é tão engraçado que a gente torce para não acabar. O que eu mais gostei são as referências usadas no filme, principalmente à cultura inglesa. Para terem uma ideia, até os Beatles aparecem. Fora a trilha sonora que é cheia de hits de grandes bandas do rock como The Who e The Doors.

Apesar do sucesso com as crianças, os Minions também agradam em cheio os adultos e a prova é que o filme proporciona momentos engraçados para todas as idades. Até nas partes em que eles estão tristes nós sentimos vontade de rir. Eu já gostava deles, mas saí da sala ainda mais apaixonada!

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O mais legal de tudo é que o filme mostra como os Minions conheceram Gru, astro de Meu Malvado Favorito. Na época, ele ainda era criança, fazendo com que a gente perceba que eles estão felizes há muuuito anos! Uma fofurinha, super recomendo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

Top 5: Filmes para comemorar a chegada do inverno

November 1st, 2013 @ 20:49:50

O inverno começou oficialmente no último domingo e o frio chegou com tudo (pelo menos aqui em São Paulo). Sou suspeitíssima para falar sobre frio porque eu adoro o clima desta época do ano. Tanto que fiz um post especial sobre o lado bom do inverno.

Em uma coisa temos que concordar: não tem época mais gostosa para ver filmes do que agora. O ritual de escolher o que assistir, esquentar a pipoca e se jogar no sofá (de preferência com o cobertor) faz bem para a alma. E para incentivar esse hábito que, sim, é saudável, trago um Top 5 com histórias que se passam no frio. Tem neve, cenários congelantes e personagens que agradam aos mais variados estilos. Dá uma olhada:

A Era do Gelo

eradogeloEscolhi uma das animações mais fofas do começo dos anos 2000 porque é a que mais combina com o clima de inverno. O nome não é à toa, já que a história se passa há cerca de 20 mil anos, quando a Terra era composta apenas por gelo. É nesse cenário frio que moram a preguiça Sid, o mamute Manfred e o tigre dentre-de-sabre Diego, que encontram um bebê humano por acaso e partem em uma missão para devolvê-lo à sua família.

Os personagens são muito fofos, principalmente o esquilo Scrat e a mensagem que fica é a de que a amizade é mesmo poderosa, praticamente uma família. O sucesso foi tanto que rendeu quatro sequências. A quinta já está a caminho e será lançada no ano que vem. Por isso, aproveite os próximos meses para ver (e rever) todas as aventuras dessa turma.

Branca de Neve e o Caçador

snow-white-and-the-huntsmanVersão épica de um dos contos mais clássicos do mundo, tem muitas cenas de guerra que se passam em um inverno rigoroso, com direito a muita neve. Como o título do longa sugere, o filme é mais focado na relação entre Branca de Neve e o Caçador Eric, contratado para matá-la e entregar o coração da garota para a Rainha Ravenna. Só que ele acaba se afeiçoando pela garota e resolve ensiná-la a lutar.

O filme não é lá essas, mas só a presença do Chris Hemsworth no papel do caçador já é um ótimo motivo para assistir. O figurino também é muito bonito e inclusive foi indicado ao Oscar. Para os órfãos da saga Crepúsculo, vale também por conta da Kristen Stewart como a Branca de Neve. E tem mais: a continuação já começou a ser gravada e chega às telonas no ano que vem.

Deixe-me entrar

Owen_Abby_2010O clima típico de inverno, com dias cinzas, temperaturas lá embaixo e árvores sem folhas, favorece filmes sombrios. É o caso da versão americana de 2010 baseada no filme sueco Deixa Ela Entrar. A história é tão misteriosa que não tinha como se passar em outra estação do ano. É considerado um filme de suspense/terror e até dá uns sustinhos, mas não é daqueles que dão medo na hora de dormir.

A trama gira em torno de Owen, um garoto de 12 anos que vivia sozinho até conhecer sua nova vizinha, Abby. Os dois começam a conversar, mas ela tem alguns hábitos esquisitos e pede que ele pare de procurá-la, o que não acontece. Conforme ficam mais próximos, ele passa a descobrir que ela carrega um segredo muito perigoso. Não vou contar qual é para não estragar a surpresa, mas é muito interessante ver a Chloe Grace Moretz (protagonista de Se Eu Ficar) ainda novinha no papel principal.

Inverno da Alma

winters-bone-5Contei aqui algumas vezes que não gosto muito da Jennifer Lawrence (me julguem). Fiquei com birrinha por ela ter ganhado um Oscar em que as concorrentes eram nitidamente melhores e acho que ela é muito forçada. Mas, antes de ser queridinha de Hollywood, J-Law fez bonito em um de seus primeiros papeis, o da protagonista de Inverno da Alma.

Ela é Ree, uma garota de 17 anos que mora em uma cidade pacata e resolve procurar o pai, que está desaparecido. Ela precisa encontrar o homem já que ele usou a casa em que ela mora com os irmãos pequenos como garantia de sua liberdade condicional e agora eles podem perdê-la. Ree desafia as regras da cidade e lida com as figuras mais perigosas da região para alcançar o objetivo. Tudo, claro, em meio à montanhas e temperaturas geladas. A atriz foi indicada pelo papel e, se ganhasse, seria mais justo. O filme é pesado e um pouco parado, mas é imperdível.

Escrito nas Estrelas

tumblr_ms540lh51t1ri4lyuo8_r1_1280Sabemos que o friozinho torna as ruas mais charmosas e oferece o clima perfeito para namorar. Então esta lista não poderia ser encerrada sem um romance bem água com açúcar. Escrito nas Estrelas é cheio de clichês sobre o destino, mas tem como paisagem a cidade de Nova York em pleno inverno, então tudo fica mais especial.

Era apenas um dia normal de compras na vida de Sara, quando ela esbarra em Jonathan e os dois se identificam de cara. Eles passam a noite andando por Manhattan e fazem passeios fofos, como patinar no gelo. Só que os dois estão comprometidos em outros relacionamentos e decidem deixar suas vidas na mão do destino. Ela escreve seu número de telefone em um livro e o vende em um sebo no dia seguinte. Se for para ficarem juntos, o destino fará com que Jonathan encontre o livro. O final? Bom, só vendo para saber…

Como sempre, a regra é escolher uma ou mais opções e se entregar ao clima do inverno. Bom friozinho por aí!