Novos filmes da Disney e da Pixar

Os próximos anos prometem muitos sucessos para os fãs da Disney e da Pixar. As duas empresas, que pertencem ao mesmo grupo desde 2006, querem conquistar um público ainda maior e reviver clássicos no cinema. Cada uma, no entanto, tem a sua maneira de fazer isso.

A Disney segue firme e forte com o seu projeto de criar versões live-action de animações consagradas. Alice no País das Maravilhas, A Bela Adormecida e mais recentemente Cinderela são alguns dos desenhos que ganharam histórias com personagens reais. A Pixar vai apostar em sequências de suas principais animações.

Vamos saber o que vem por aí?

A Bela e a Fera

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Uma das histórias mais clássicas de todas as princesas da Disney, a Bela e a Fera só terá sua nova versão lançada nos cinemas em 2017, mas a gente não vê a hora de assistir. Até onde sabemos, a trama vai girar em torno do desenho dos anos 90 e, claro, terá a mesma magia do conto original. Motivos para morrer de ansiedade desde já: Emma Watson, nossa eterna Hermione, será a protagonista. Combinou muito, né?

Mulan

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Há alguns meses, a Disney anunciou que vai investir em uma nova produção baseada em Mulan, animação de 1998 (que por acaso vem a ser uma das minhas favoritas). Ainda não se sabe quem estará no elenco e quando será a estreia, mas eu já estou roendo as unhas. Para quem não sabe, a história fala sobre uma garota chinesa que se passa por um soldado para honrar sua família.

Procurando Dory

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Como não se apaixonar pela peixinha Dory, que sofre de amnésia e tenta a todo custo ajudar a encontrar Nemo em Procurando Nemo? Pois bem. Ela agora será a protagonista da sequência que chegará aos cinemas em junho do ano que vem. Um ano depois da primeira parte da história, Dory passa a morar com os peixes-palhaços, mas resolve partir em uma busca para encontrar sua família e saber quem de fato é. Por enquanto, podemos ter certeza de que vai ter muita fofura no fundo do mar.

Carros 3

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Vou confessar um segredo: apesar de a primeira sequência de Carros ter sido lançada há quase dez anos, só vi agora. Mas gostei tanto que logo emendei na sequência e achei tão fofa quanto. E vem mais coisa por aí. Relâmpago McQueen. Mate e toda a turma dos dois primeiros filmes vão pisar novamente nos cinemas. A produção já é dada como certa, mas ainda não foram divulgados mais detalhes sobre o longa. Rola o boato, no entanto, de que Carros 3 estreará em 2017.

Toy Story 4

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Levante a mão quem não se emocionou vendo Toy Story 3. A terceira parte de um dos desenhos mais bem sucedidos da Pixar chegou em 2010 com a proposta de fechar a trama. Isso porque fala sobre o final da infância e o momento de se desapegar dos brinquedos. É tudo tão lindo que a gente chora de verdade. Pensei que a história ia ficar por aí, mas uma quarta sequência já está em produção. Aparentemente, o novo filme não será uma continuação da trilogia e não terá foco na interação entre brinquedos e humanos. Será? De qualquer forma, reserve o mês de junho de 2017 para conferir o resultado.

Os Incríveis 2

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Alguém aí se lembra da família de super-heróis mais engraçada da década passada? Os Incríveis chegou em 2004 e fez muito sucesso. Até falaram em uma sequência na época, mas a produção só vingou agora. Ainda bem, porque é o tipo de história fofinha que merece uma continuação. Em abril, o roteirista do filme disse que estava começando a escrever a nova trama, então o lançamento ainda deve demorar. Vamos aguardar!

Esses filmes são os que já foram dados como certeza pelas empresas. Mas rola um papo de que outras histórias chegarão aos cinemas em novas versões, como Mogli, A Pequena Sereia e Pinóquio. Queremos todos, pode ser?

Top 10: Os casais mais fofos do cinema

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Quando era mais nova, tinha pânico só de pensar no Dia dos Namorados, comemorado nesta sexta-feira (12). Era terrível ser solteira e ver todas as amigas recebendo flores, pensando em presentes ou então no jantar. Superei meu trauma ao perceber que a data não tem nada de mais. Ok, é um dia fofinho e normalmente cheio de surpresas, mas o certo seria você ser surpreendida pelo namorado nos outros dias, concordam?

Pois bem, para celebrar a data, preparei uma lista com os casais mais fofos do cinema. Faço sempre listas com cinco opções, mas encontrei tantas duplas bonitinhas que o Top 5 acabou virando Top 10. E como o assunto é romance, a maioria dos filmes é bem água com açúcar. Vamos saber quais são?

Kat e Patrick (10 Coisas que Eu Odeio em Você)

10-things-i-hate-about-youVerdadeiro clássico do final dos anos 90, o filme é uma versão atualizada de “A Megera Domada”, de Shakespeare. A história gira em torno de um garoto que se apaixona por uma menina, mas só pode namorá-la depois que a irmã mais velha dela, Kat, também estiver encaminhada. Parece fácil, mas a irmã é insuportavelmente chata e, por isso, não arruma ninguém. Escalado para a missão, o bad boy Patrick tenta conquistar Kat.

Por conquistar, entenda canções no meio da escola, declarações e muita fofura. É tudo tão bonitinho que eles descobrem que estão apaixonados de verdade e a gente, claro, torce para que fiquem juntos. A história fez tanto sucesso que serviu de inspiração para a novela “O Cravo e a Rosa”. Para resumir: podemos ver inúmeras vezes sem enjoar.

Fiona e Shrek (Série Shrek)

shrek-and-fiona-weddingShrek foi um dos maiores acertos do mundo dos filmes de animação dos anos 2000. Ninguém botava muita fé quando a primeira parte saiu, mas todos que viram saíram surpreendidos e incentivaram outras pessoas a assistir. Tudo porque faz uma crítica muito divertida aos contos de fada. Para quem nunca viu, mostra a história de um ogro que precisa resgatar a princesa Fiona.

Eles não têm nada a ver, mas Shrek descobre que Fiona se transforma em ogra à noite. A partir daí, percebem que têm muitas coisas em comum e decidem se casar. São tão fofos juntos que fizeram uma série de quatro filmes para mostrar a vida deles, incluindo a chegada dos três bebês ogros. Meu favorito é o segundo, que começa quando eles voltam de lua de mel.

Summer e Tom (500 Dias com Ela)

summer1Lançado em 2009, o filme foi uma verdadeira revolução e conquistou inúmeras fãs. Vi alguns meses depois e não achei tudo isso, mas gostei por mostrar um relacionamento do ponto de vista do homem. Como o próprio nome diz, a história aborda os 500 dias em que Tom e Summer se relacionaram.

É bacana ver que os homens podem sofrer por amor da mesma forma que a gente e que também sonham. A cena mais legal, para mim, é a que a tela é dividida entre a expectativa de Tom e a realidade em que vive. Também vale a pena por causa do figurino de Summer, que é cheio de estilo.

Vivian e Edward (Uma Linda Mulher)

pretty-woman_0_0Esse filme é tão atual que a gente custa a acreditar que ele já tem 25 anos. Chocante, né? Em 1990, Julia Roberts ainda era a rainha das comédias românticas e interpretou, ao lado de Richard Gere, um dos casais mais clássicos do cinema contemporâneo. Na história, ela é Vivian, uma garota de programa contratada por um milionário que a transforma em uma mulher elegante para acompanhá-lo em eventos da sociedade.

Rapidamente, passam a nutrir um sentimento de respeito e amizade que, mais tarde, se transforma em um relacionamento. Mas, para ficarem juntos, eles precisam lidar com o preconceito e o julgamento das outras pessoas. Muito fofinho, o filme também ficou conhecido pela música Pretty Woman. Aliás, é só pensar nele que começo a cantar mentalmente a canção.

Bridget e Mark (O Diário de Bridget Jones)

Film Title: Bridget Jones: The Edge of ReasonBecky Bloom é, sem dúvida, a minha melhor amiga no mundo dos livros. Mas, assim como a Becky, Bridget Jones pode ser considerada uma inspiração para muitas mulheres. Acontece que ela é tão gente como a gente que a identificação é imediata. O filme é tão bonitinho e, ao mesmo tempo, engraçado que mais parece nossa vida no cinema.

Bridget é uma mulher de trinta e poucos anos que decide escrever um diário com diversas resoluções de ano novo, entre elas arrumar um namorado. Ela até conhece um cara bonitão e sedutor, mas é pelo eterno Mark Darcy que a gente suspira. Ele é comum, mas muito atencioso e carinhoso com a heroína. Gosto tanto dessa história que a incluí no meu Top 5 de filmes para comemorar o ano novo.

Hazel e Augustus – A Culpa é das Estrelas

Stars1A adaptação cinematográfica do livro homônimo do escritor John Green foi, sem dúvida, um dos maiores sucessos de 2014. Junte uma história fofa e muito triste e um casal cheio de química e, pronto, aí está a fórmula do sucesso. O mais incrível, para mim, é ver como a Ansel Elgort é um ator promissor. Estava acostumada a ver ele como o Caleb, da série Divergente, mas adorei vê-lo na pele de Augustus.

Não faz ideia do que acontece no livro e no filme? Vamos lá: a história começa mostrando Hazel, uma garota que vive há anos com um câncer no pulmão e se afasta do mundo. Incentivada pelos pais, ela começa a frequentar um grupo de apoio e conhece um jovem que superou a doença. Ele é responsável por fazer com que ela realize todos os sonhos enquanto pode e, claro, por mostrar como o amor verdadeiro é poderoso. Tudo é tão lindo que é bom preparar o lencinho.

Sandy e Danny (Grease)

Sandy-Danny-GreaseNormalmente, não repito filmes nos Top 5 aqui do blog, mas gosto tanto de Grease que é impossível deixa-lo de fora desta lista. Sou completamente apaixonada por musicais e posso dizer com toda certeza que Grease é um dos meus favoritos. Principalmente por conta do casal, que vivem uma história retratada nos anos 60, mas bastante atual. O que faz com que a relação de Sandy e Danny continue moderna é que ele é um bad boy que morre de vergonha do estilo dela, que é uma moça certinha. Vemos muito isso aí hoje em dia, não é mesmo?

Eles se conhecem no verão e vivem um lindo romance, mas nem imaginam que vão se reencontrar na escola onde ela vai começar a estudar. Danny precisa superar os próprios preconceitos para aceitar a moça e ela, por outro lado, deve aceitar o jeitão de malandro do namorado. Some a isso um figurino inspirador (falo mais sobre as roupas aqui) e músicas que ficam na cabeça por dias.

Latika e Jamal (Quem Quer Ser um Milionário?)

slumdog_millionaire11No Oscar de 2009, um filme surpreendeu por ser indicado em dez categorias e vencer em oito. Como ele ainda não tinha sido lançado no Brasil, surgiu todo um mistério em volta. Será que esse tal de Quem Quer Ser um Milionário era tão bom assim? Depois de ter visto um milhão de vezes, eu digo: sim, é MUITO bom e um dos meus filmes favoritos. O que mais gosto é a história superoriginal, que fala sobre um garoto indiano que participa de um programa televisivo para ganhar dinheiro.

Jamal sempre viveu de forma humilde e viveu nas ruas ao lado do irmão. Em uma dessas aventuras, conhece a garota Latika e se apaixona por ela ainda jovem. Só que a vida separa o trio e agora ele vive tentando encontrar seu grande amor e mostrar a ela que podem ficar juntos. O filme é tão envolvente que é impossível parar de assistir. Todo mundo quer saber se ele vai acertar a pergunta final, conquistar a riqueza e, claro, ficar ao lado de quem ama.

Carol e Melvin (Melhor É Impossível)

Quando pensamos em casais fofos, é mais comum nos lembrarmos de relacionamento entre jovens. Mas é muito legal quando um filme surge para mostrar que o amor não tem data e idade certa para acontecer. Isso acontece em Melhor É Impossível, que gira em torno de Melvin, um escritor racista e homofóbico que tem TOC e vive isolado. Ele só se mostra mais simpático quando está diante de Carol, a garçonete de um restaurante que ele frequenta.

A confusão começa quando Simon, seu vizinho homessexual é internado e Melvin precisa cuidar do cachorro dele. A partir daí, passa a ter mais contato com Simon e não consegue mais parar de pensar em Carol. Ele, inclusive, a convida para fazer uma viagem e descobre que precisa mudar seu jeito para ficar ao lado dela. E olha como o amor funciona: ele tenta de tudo e está superdisposto a ser uma pessoa mais amigável. O resultado é tão lindo que rendeu o Oscar de melhor ator para Jack Nicholson e de melhor atriz para Helen Hunt.

Bela e Fera (A Bela e a Fera)

Belle-and-Beast-beauty-and-the-beast-9326800-852-480Como é de costume aqui no blog, todo Top 5 tem que ter um filme da Disney. E aqui está a opção da vez, um verdadeiro clássico das histórias das princesas. Fiquei pensando em qual casal era o mais fofo e a resposta apareceu de imediato: A Bela e a Fera. É uma das poucas histórias antigas da Disney em que o príncipe participa bastante, tem personalidade e consegue ser amado mesmo com sua aparência e seu jeito rude.

Ok, é um pouco surreal pensar em uma garota que se apaixona por uma fera. Mas, vendo a trama com olhos de criança, a lição que fica é a de que muitas vezes é preciso quebrar estereótipos para encontrar um amor. Bela poderia ficar com o cara bonitão, mas se apaixonou por uma criatura muito estranha. E esse ser bizarro, aos poucos, muda seu aspecto grosseiro e se torna mais amigável. Bonitinho, vai?

Seja qual for a escolha, o importante é celebrar o amor em suas mais diversas formas. Feliz Dia dos Namorados!

[Especial Califórnia] 6 motivos para conhecer o parque California Adventure

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No último post, falei (quase) tudo sobre a Disneyland. Hoje é dia de falar sobre o California Adventure, o segundo parque do complexo da Disney em Anaheim, na Califórnia. Para quem já foi a Orlando, esse parque é bem parecido com o Hollywood Studios (meu favorito por lá), mas também tem algumas áreas que me lembraram muito o Animal Kingdom. Eu estava curiosíssima para conhecer o local porque já tinha visto alguns vídeos das atrações no Youtube e ele me parecia diferente de tudo. De fato, é um parque extremamente gostoso com brinquedos para todas as idades. Eu amei de verdade e digo com certeza que ele virou o meu preferido entre todos os parques que eu já visitei, incluindo os da Flórida. Vamos saber mais sobre?

1. É um dos parques mais recentes de todo o complexo Disney

Mapa do parque

Mapa do parque

Inaugurado em 2001, o California Adventure foi construído em um espaço anteriormente usado como estacionamento e é um dos parques mais novos de todos o complexo Disney no mundo (para quem não sabe, a Disney também tem parques em Paris, em Tóquio e em Hong Kong). Apesar de ser uma delícia, o local enfrentou sérias dificuldades após a inauguração. Acontece que ele tinha poucas atrações para crianças e o número de visitantes era menor do que o esperado. Em 2007 foi feita uma grande reforma com a inclusão de novas áreas temáticas com brinquedos para os pequenos e o resultado agradou a todos. E vale lembrar: fica ao lado (ao lado mesmo) da Disneyland e a divisão é feita pelo centrinho de compras Downtown Disney. Praticidade na certa!

2. Talvez seja o parque mais radical da Disney

Esse pontinho rosa sou eu, lá no alto da montanha-russa

Esse pontinho rosa sou eu, lá no alto da montanha-russa

Justamente por ter sido considerado um parque para adultos, o California Adventure tem atrações muito legais para quem, assim como eu, adora sentir adrenalina. Amo os parques de Orlando, mas sempre sinto falta de uma montanha-russa mais radical. Pois bem, aqui nós temos a California Screamin’, uma montanha-russa de madeira – com trilho de aço – que começa acelerando em questão de segundos e tem um looping generoso (vale a pena assistir ao vídeo).O parque tem ainda a montanha-russa do Pateta, que é para todas as idades – não consegui ir por causa da fila. Vale pegar o fast pass para chegar ao brinquedo mais rápido!

3. Tem o brinquedo mais legal do mundo (ao menos na minha opinião)

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Minhas reações dentro da roda gigante

Não poderia deixar de fora a Mickey’s Fun Wheel, que, para mim, é o brinquedo mais legal de todos os que eu já andei na vida. O diferencial fica por conta das cabines que balançam. Tinha visto alguns vídeos e achava que era algo inofensivo, mas a verdade é que elas balançam MUITO! É quase como um barco viking. Eu não fiquei com medo, mas senti aquele friozinho gostoso na barriga. Vi algumas pessoas morrerem de medo (inclusive minha mãe) principalmente por não ter nenhum lugar para segurar. Então, se esse for o seu caso, recomendo as cabininhas que não balançam. Para as corajosas, eu reafirmo que é a coisa mais deliciosa deste mundo. Veja mais aqui.

4. Tem um hotel dentro

Nesta foto, o parque ainda não tinha sido reformado, mas dá para ter uma ideia da (super) proximidade

Nesta foto, o parque ainda não tinha sido reformado, mas dá para ter uma ideia da (super) proximidade

Assim como acontece em Orlando, os parques da Califórnia também contam com alguns hotéis dentro do complexo. Mas um deles é realmente dentro do California Adventure. Trata-se do Grand Californian, que tem inclusive uma saída que dá direto no parque. Imagine que legal abrir sua janela e ver o pessoal se divertindo nas atrações. Eu não fiquei lá, mas garanto que deve ser uma delícia assistir aos shows noturnos com todo o conforto necessário ou ter uma visão pra lá de especial de todo o parque. Por outro lado, penso que o barulho deve ser frequente. Quem sabe me hospedo lá da próxima vez para saber?

5. Traz os brinquedos mais legais de Orlando em um único parque

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O que eu mais gostei no California Adventure é que ele reúne algumas das minhas atrações favoritas de Orlando, como a Hollywood Tower Hotel (foto acima), o simulador de asa delta Soarin’ e o game interativo Toy Story Mania. A torre do terror, como eu apelidei, é beeem diferente e, na minha opinião, mais legal. O elevador aqui abre mais vezes e em uma das paradas mostra um espelho no qual nós somos transformados em fantasmas. E ele não anda quando chega no topo. Pelo contrário, fica parado e totalmente no escuro, o que causa um leve e gostoso pânico antes da descida.

Outra atração imperdível é o Radiator Spring Racers, uma espécie de Test Track do parque Epcot, só que toda com a temática do filme Carros. Seu carro faz um trajeto pela cidade do desenho para então passar por testes e disputar uma corrida com outro carro a toda velocidade. É TÃO legal que a fila é quilométrica. Para terem uma ideia, nem tínhamos almoçado quando pegamos nosso fast pass e o horário de retorno era para as 17:30. A área Cars Land, inclusive, é uma das que eu mais gostei e totalmente válida para os fãs do filme. Ficou na curiosidade? Clique aqui para saber mais sobre o brinquedo.

6. World of Color

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O California Adventure não tem fogos de artifício, mas um show muito lindo na água. Chamado de World of Color, projeta cenas dos principais filmes da Disney por meio de jatos coloridos na lagoa em frente à roda gigante, que também recebe iluminação especial. O show lota e é bom chegar pelo menos uma hora antes para pegar um lugar bacana. Mas, se você estiver em busca de conforto, vale a pena fazer o pacote Dining, que inclui um jantar com menu especial em alguns restaurantes e ingresso para a área vip. E põe vip nisso! Ficamos no espaço mais próximo da água com pouquíssimas pessoas na nossa frente. Isso porque chegamos apenas alguns minutos antes da apresentação. Então, a comodidade é 100%. Super recomendo essa experiência!

Por fim, vale dizer que o California Adventure é um parque mais compacto, porém com número maior de atrações do que a Disneyland. Tem uma área exclusiva para crianças e locais para encontrar personagens (incluindo a turma do filme Frozen), mas eu acredito que agrada mais adolescentes e adultos. De qualquer maneira, virou meu xodó. Não vejo a hora de voltar!

[Especial Califórnia] 7 motivos para conhecer a Disneyland

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Quem me conhece sabe que sou completamente apaixonada pela Disney. Um dos motivos que me fez escolher a Califórnia como destino de férias foi justamente a possibilidade de conhecer mais parques do complexo. Para quem não sabe, a cidade de Anaheim (cerca de 1 hora de Los Angeles) abriga dois parques: a Disneyland e o California Adventure. Fiz questão de passar por lá assim que saímos de San Diego e não me arrependo nem um pouco. Aliás, digo e repito: é uma parada obrigatória para quem gosta de diversão.

E aí entra a pergunta que não quer calar: é melhor do que Orlando? Até pouco tempo, só existia Orlando na minha cabeça quando pensava nos Estados Unidos. Acontece que eu fui cinco vezes para lá e acabei pegando um bode. Continuo amando tudo e voltaria com toda a certeza do mundo, mas é tanta gente, tanta fila, tanto brasileiro (das últimas vezes parecia até que eu não tinha saído do Brasil) que eu acabei gostando mais dos parques da Califórnia.

A decisão de quais parques são melhores é muito pessoal, mas eu vou (tentar) explicar em alguns itens o porquê da minha escolha. Vou começar pela Disneyland, que nós visitamos no nosso primeiro dia:

1. É o primeiro parque de todo o complexo da Disney

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A Disneyland foi inaugurada em julho de 1955, ou seja, está prestes a comemorar 60 anos. Os festejos, aliás, começaram em maio, uma semana depois que eu fui embora. Quem visitar o parque durante os próximos meses poderá ver uma parada exclusiva – mas com filas imensas, vale lembrar.

Seja como for, a Disneyland foi totalmente construída com a supervisão de ninguém mais ninguém menos que Walt Disney (ele já era falecido quando a de Orlando ficou pronta).O mais bacana é que ainda carrega traços originais. A casa na árvore do Tarzan está lá desde o começo, assim como os carrinhos futuristas encontrados na área Tomorrowland. Resumindo: tem um ar nostálgico e histórico fortíssimo!

2. O fato de ser menor ajuda muito

Mapa de todo o parque. Olha só como tem bastante coisa para fazer lá

Mapa de todo o parque. Olha só como tem bastante coisa para fazer lá

Bastou eu colocar no Facebook que estava visitando a Disneyland para um monte de gente comentar: “ah, mas é tão pequeno” ou “é muito sem graça”. Ok, pode até ser compacto, mas isso é ótimo. Em Orlando, a gente fica com dor no pé de tanto que anda para chegar em uma determinada atração. É maravilhoso ter tudo pertinho. E digo mais: dá para fazer todos os brinquedos muito mais rápido. Nós conseguimos ir nos que queríamos e ainda repetimos os mais legais. Tudo isso em um único dia. Faço o Magic Kingdom, de Orlando, em dois dias, porque em um dia é impossível.

Então, não desanime se alguém te falar que o parque é pequeno. Eu fui, amei, iria de novo e não me importei nem um pouquinho com o tamanho. Aliás, adorei essa dimensão.

3. Os brinquedos são mais bem feitos

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Taí um exemplo: o It’s a Small World. Quem já foi a Orlando sabe que o brinquedo ocupa uma parte discreta na área de Fantasyland. Na Califórnia, ele fica afastado e é praticamente um castelo. Tem O DOBRO do tamanho. Mostra bonequinhos dos personagens de acordo com a região em que vivem (não tem isso no Magic Kingdom). São pequenos detalhes, mas que não passam despercebidos por fãs dos parques. E eu sei que todo mundo aqui gosta de coisas com qualidade – o que não falta nos brinquedos da Disneyland.

Acha o It’s a Small World bobinho? Vamos tentar a Space Mountain, talvez a montanha-russa mais radical da Disney. Aqui ela é mais escura, mais rápida, mais alta e tem uma fila muito legal, que faz com que você pense que está realmente indo para o espaço. Uma amiga minha me deu a dica de ir nessa atração logo quando chegamos e funcionou tanto que saímos de lá e fomos de novo.

4; Alguns não existem em Orlando

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Um dos brinquedos mais legais do mundo é o Indiana Jones Adventure, que não existe em Orlando. O que ele tem de especial? Começo pela fila, que dá a sensação de estar em uma floresta com um templo enorme chamado de Forbidden Eye. Depois vem o fato de o carrinho ser o famoso jipe do herói dos filmes e de realmente se sentir em uma sequência cheia de ação, com aparição de esqueletos, cobras (de mentira tá gente) e a clássica bola gigante que vem rolando na sua direção. Tudo é muito rápido, dinâmico e extremamente divertido.

Esse é só um exemplo. Tem várias atrações por lá que são exclusivas. É ir para descobrir!

5. É mais vazio, ou seja, as filas são menores

Fila zero para tirar foto com os personagens

Fila zero para tirar foto com os personagens

Por ser menor e (teoricamente) menos atrativa do que o Magic Kingdom, a Disneyland fica mais vazia e apresenta filas beeem mais rápidas. Claro que no verão e em datas comemorativas o parque é mais cheio, mas a maior fila que eu peguei foi meia hora no Piratas do Caribe. Pegamos chuva durante a tarde e isso foi ótimo porque muita gente foi embora, então aproveitamos ainda mais. Nada de pegar fila de duas horas ou de sair correndo atrás de um fast pass para furar fila. Eu ainda consegui tirar uma foto com o Mickey e a Fada Madrinha e não esperei mais do que dez minutos. Isso é IMPOSSÍVEL em Orlando.

6. Tem a parte de New Orleans

Esta foto é do site da Disney. Estava chovendo horrores quando fomos e eu não consegui tirar fotos :(

Esta foto é do site da Disney. Estava chovendo horrores quando fomos e eu não consegui tirar fotos 😦

Outra coisa que não tem em Orlando: a parte de New Orleans Square. Para homenagear a principal cidade do estado da Louisiana, a área do parque é cheia de casinhas características e oferece atrativos da região, como o famoso Beignet (espécie de sonho que eu morria de vontade de comer e é realmente maravilhoso). Dois brinquedos clássicos da Disney estão aqui: a Mansão Mal Assombrada (relativamente igual a de Orlando) e o Piratas do Caribe, que é muuuuito maior, tem duas quedas na água e um restaurante lá dentro. Almoçamos lá e estava tudo incrível. Ganhei até um bolinho especial como forma de comemoração antecipada do meu aniversário.

7. O acesso é bem mais fácil

Fachada da loja da Lego em Downtown Disney

Fachada da loja da Lego em Downtown Disney 

Em Orlando, cada parque fica em um determinado local e muitas vezes são distantes entre si. Em Anaheim, os dois parques ficam um ao lado do outro e são separados pela área de Downtown Disney, o famoso centrinho de compras e comidas. Isso é MUITO BOM. Dá para sair no meio do dia e ir ao outro parque sem precisar de carro ou ônibus e visitar as lojinhas no final do dia sem estresse. E tem mais: a maioria dos hotéis fica na mesma rua. Fazíamos tudo a pé, era só atravessar a rua. E do nosso quarto ainda podíamos ver os brinquedos. Resumindo: UMA DELÍCIA!!

Como falei lá em cima, amei demais a Disneyland. Mas amei ainda mais o outro parque, o California Adventure. Falarei sobre ele em breve, então fique de olho! 🙂

7 motivos para conhecer a Califórnia

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Como alguns de vocês já sabem, acabei de voltar de uma road trip pela Califórnia e cheia de assuntos legais para postar aqui no blog. Por isso, nada melhor do que começar explicando os motivos que fizeram com que eu me apaixonasse perdidamente pelo destino. Foi a minha primeira vez lá (de muitas, já posso afirmar) e fazia muito tempo desde que eu visitei um local totalmente novo para mim. Passar 15 dias onde tudo, absolutamente tudo, é novidade não tem preço. Senti de verdade que estava absorvendo uma cultura diferente. Para comprovar o que estou dizendo, aqui estão as minhas razões:

1. É um estado gigante com muitas coisas bacanas e diferentes para fazer

Minha paisagem favorita da viagem: Big Sur

Minha paisagem favorita da viagem: Big Sur

A Califórnia fica na costa oeste dos Estados Unidos e é um local com atrações para todos os gostos e estilos de turistas. Tem paisagens maravilhosas (como esta aqui de cima) para quem curte natureza, estradas e trilhas. Tem parques temáticos com brinquedos radicais para os amantes de diversão. Tem lojas incríveis para quem não liga de gastar. Mas não é só isso. Por ser uma região grande em tamanho, apresenta cidades com estilos totalmente diferentes. Tem o glamour de Los Angeles, a vibe tranquila de San Diego, a sofisticação de Napa Valley, o clima urbano chique de San Francisco e por aí vai. Resumindo: dá para montar um roteiro diferente em cada visita. E quem tiver tempo ainda pode esticar a viagem e conhecer Las Vegas, que fica a umas quatro horas de carro de Los Angeles.

2. A Disney original fica aqui

Na Disneyland, o castelo é da Bela Adormecida

Na Disneyland, o castelo é da Bela Adormecida

Como disse há pouco, a Califórnia também abriga dois parques da Disney. Quem está acostumada a ler este blog sabe que eu sou viciada em qualquer coisa relacionada à Disney e esse foi um dos motivos que me levou a escolher este destino para as minhas férias. Construída em 1955 em Anaheim (cerca de uma hora de L.A.), a Disneyland foi o primeiro parque de todos e ainda conta com alguns brinquedos originais. Mais recente, o California Adventure abriu suas portas em 2001 e fica logo ao lado do outro parque. São menores do que os de Orlando? São. Mas achei tudo mais prático, vazio e divertido. Contarei mais em alguns posts especiais, mas posso dizer que viraram meus favoritos.

3. As estradas possuem cenários de tirar o fôlego

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Fazer uma road trip significa passar mais tempo na estrada do que em qualquer outro lugar. Quem conhece os Estados Unidos sabe que as estradas de lá são maravilhosas (tanto no quesito asfalto quanto no visual), mas as da Califórnia são especiais. Quase todas são cercadas por montanhas e aquele clima gostoso de interior,só que uma delas é ainda mais irresistível. A Pacific Coast Highway, também conhecida como U.S. 1 ou Route 1, acompanha toda a costa do litoral pacífico da região. Ou seja, o mar e o oceano estão presentes praticamente o tempo todo. As paisagens são tão maravilhosas que servem para dar aquela renovada na alma. Também falarei mais sobre nos próximos posts.

4. O Sea World mais legal de todos está aqui

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Sei que é polêmico, mas vamos lá: muita gente critica os parques Sea World depois que o documentário Black Fish mostrou que as baleias eram supostamente maltratadas. Não vi o documentário (nem pretendo) e, como boa jornalista, detesto tudo que mostra apenas um lado da história. Em 2013, tive a possibilidade de conhecer os bastidores do Sea World de Orlando – aliás, vale lembrar que o Sea World também administra o parque Busch Gardens – e vi tudo que eles fazem em prol da causa animal. Também sei de histórias de resgastes que eles fizeram. Enfim, não me arrependo nem um pouco de ter conhecido o Sea World de San Diego. Foi uma visita que valeu muito a pena e foi surpreendente. O parque é infinitamente superior ao de Orlando e tem um diferencial: está localizado às margens do mar. Isso garante vistas de tirar o fôlego. Prometo postar mais detalhes em breve.

5. Los Angeles e Hollywood

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Na minha inocência, achava que Los Angeles era tipo o Rio de Janeiro, em que a gente esbarra em celebridades quase que o tempo todo. Por isso, queria muito conhecer Hollywood. Acabou que percebi que não era tudo isso (aliás, é uma parte bem muvucada da cidade) e que as celebridades ficam em regiões mais afastadas. Mesmo assim, vale a pena ver tudo aquilo que faz parte do bairro: o teatro chinês, a calçada da fama e por aí vai.

6. Perfeita para quem gosta de beber

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A Califórnia é conhecida pela região de Napa Valley, onde são produzidos alguns dos melhores vinhos do mundo. Os passeios pelas vinícolas são imperdíveis e inspiradores, com uma paisagem bucólica que carrega todo aquele clima de fazenda e céu azul. Mas não para por aí. Quem gosta de cervejas artesanais pode degustar rótulos pra lá de saborosos e ainda conhecer fábricas reconhecidas internacionalmente. Já que férias significa dar uma pausa na dieta, dá para provar de tudo. Vai por mim, vale muito a pena!

7. San Francisco é tudo de bom

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San Francisco foi a última parada da viagem e eu estava superansiosa para conhecer porque todo mundo me dizia que era uma cidade incrível. Os últimos dias do roteiro são sempre mais corridos e eu queria ter ficado mais por lá, mas deu para perceber o porquê de ser um local tão especial. Acontece que ela mistura natureza, arquitetura (as famosas casinhas são um charme), gastronomia e lojas de todos os estilos. Sem falar que a Golden Gate – a ponte aqui de cima – é realmente linda. E vê-la totalmente aberta assim é raro, já que normalmente fica coberta por nuvens. Fomos abençoados com esse visual no último dia, então foi uma ótima forma de fechar a viagem.

Como falei no começo, estou encantadíssima com a Califórnia. Se você gostou desse aperitivo, fique de olho porque o blog terá muitas coisas legais daqui para frente!

[Resenha] Disney Villains – Vult

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Não é novidade para ninguém que eu sou louca por qualquer coisa relacionada à Disney. Então é fácil imaginar que eu praticamente tive um surto quando soube que a Vult lançou uma série de paletas de sombras inspiradas nas vilãs dos filmes clássicos das princesas. Enlouqueci ainda mais quando as vi de perto, afinal, eram a grande novidade do estande da marca na Beauty Fair do ano passado. Quis comprar na mesma hora, mas com a correria do evento, acabei deixando para depois.

Esse depois só foi concretizado quando uma amiga me deu de presente no amigo secreto que nós fizemos. Aliás, preciso dizer mais uma vez para ela (dessa vez por aqui) que foi um presente muito bem acertado porque eu queria MUITO essas benditas sombras. Para quem não sabe, as escolhidas para ganharem as sombras foram Cruella, dos 101 Dálmatas, Malévola, de A Bela Adormecida, e a Rainha Má, de A Branca de Neve e os Sete Anões.

As cores de sombra da paleta da Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

As sombras da paleta da  Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

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As sombras da Rainha Má aparecem em opções de preto, roxo e rosa

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

Fiquei na dúvida entre a da Malévola e a da Rainha Má que têm cores que eu uso com mais frequência. No fim, minha amiga acabou decidindo por mim e me deu a da Malévola, que sempre foi a minha vilã favorita. As cores são lindíssimas, dá vontade de usar tudo ao mesmo tempo, sabe? E o mais bacana é que dá para fazer combinações para usar tanto de dia como de noite.

Nunca tinha usado nada da Vult antes e, não sei muito bem o porquê, mas achava que as sombras não eram tão boas. Acabei surpreendida porque elas são ótimas e não devem em nada às marcas estrangeiras. Para que possam entender melhor, testei duas opções: uma com tons de roxo, mais para a noite, e outras com cores mais neutras para usar durante o dia.

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Comecei pelas roxas e gostei do resultado logo de cara. Precisei apenas de duas pinceladas para que elas assumissem o tom que eu gosto, que é um pouco mais forte. Isso é muito bom para quem está com pouco tempo para se arrumar e precisa de algo mais prático. Percebi que, por serem em pó, acabaram escorrendo um pouco e manchando a região embaixo dos olhos, mas nada que um demaquilante não resolva né, gente? E olha que boa notícia: elas saem bem rápido, ninguém precisa gastar mil algodões nem irritar a pele.

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Com a marrom, a história foi diferente. Como falei lá em cima, gosto de sombras bem fortes, daquelas que as pessoas olham para você e sabem que, sim, você está usando maquiagem. Achei elas muito clarinhas e precisei de três pinceladas para que elas aparecessem no meu rosto. Mas tem um lado bom: dá para usar sem medo no ambiente de trabalho. E, assim como as outras que eu testei, elas são retiradas de forma rápida com o demaquilante.

No geral, é uma paleta muito fofa e imperdível para fãs de Disney. Quem gosta de maquiagem e realmente investe para ter bons produtos pode até achar que essas sombras são mais ralinhas, mas é uma ótima ideia para quem está em busca de algo rápido, prático e fofo.

Vi que alguns lugares elas estão esgotadas, mas é possível encontrar em sites especializados por preço aproximado de R$ 35.

Avaliação: ♥♥♥♥

Top 5 – Os restaurantes mais inusitados do mundo

Tem coisa melhor do que o simples hábito de comer? Sou dessas que acorda pensando no café, passa a manhã imaginando o que vai comer no almoço e chego em casa suspirando por causa do jantar. Além disso, adoro planejar em qual restaurante vou no fim de semana. Pois é, preciso comer fora nos dias livres, mas não precisa ser em algum lugar caro. Gosto apenas de saborear uma comida gostosa e quentinha na companhia de pessoas queridas.

Então, quando planejo alguma viagem, penso logo nos restaurantes em que posso comer. Para mim, faz parte do ritual. Assim como é legal listar as lojas em que é possível fazer compras, piro só de pensar em todos os pratos que vou ter a oportunidade de saborear. Aqui entra outro diferencial que o restaurante deve ter para me ganhar: ser original. Acho tão bacana locais que apresentam uma proposta diferenciada para chamar a atenção dos clientes

Por isso, resolvi pesquisar os cinco restaurantes mais inusitados do mundo e acabei me surpreendendo. Alguns são tão diferentes que chegam a ser bizarros. Quer saber mais? Vamos lá:

Rainforest Café, Orlando (Estados Unidos)

A Disney concentra uma série de restaurantes que podem entrar nessa categoria de inusitados. O Rainforest é um deles. Com duas unidades no complexo temático de Orlando, um no parque Animal Kingdom e outro no centro comercial Downtown Disney, é daqueles que já chama atenção do lado de fora. Basta se aproximar para ouvir barulhos de animais como gorilas, elefantes, araras e por aí vai.

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Acontece que o restaurante, como o próprio nome diz, tem a proposta de recriar o ambiente da selva. Você corre o risco de sentar ao lado de uma onça ou de ser sobrevoado por pássaro. A cada tanto, todos os bichos começam a fazer barulhos e a se mexer. Tudo de mentira, claro. E antes que alguém mencione, sim, aqui os animais das selvas e das savanas convivem em perfeita harmonia. É só deixar a criatividade funcionar.

O cardápio, por outro lado, é convencional e apresenta grande variedade. Tem massas, lanches, saladas. Por experiência própria, indico os sanduíches (que são bem no padrão americano, com muito molho e batata frita como acompanhamento) e a sobremesa Volcano, com bolo, sorvete, calda, chantilly e outras delícias.

50’s Prime, Orlando (Estados Unidos)

Você deve estar pensando: outro restaurante da Disney com tanto lugar bacana no mundo? Acontece que é muito mais fácil indicar algo quando nós já experimentamos. Então anote aí: se for visitar o parque Hollywood Studios, meu favorito, não deixe de fazer uma refeição no 50’s Prime. É tão gostoso que nós sempre fazemos questão de incluí-lo no roteiro.

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O nome já explica o que vem a seguir: um restaurante situado em uma cozinha típica dos anos 50. Tudo ali remete ao design da época: as mesas têm cantos arredondados, com sofás fofinhos, azulejos coloridos e televisões bem pequeninas que passam imagens de verdade – só que em preto e branco.

As garçonetes usam uniformes típicos de cozinheiras e o cardápio, segundo elas, é feito com base naquela comida de mãe. Ou seja, é tudo bem caseiro, com carne de panela, purê e por aí vai. A sobremesa mais pedida é um sorvetão que vem com tudo, até confeitos coloridos. E nem pense em recusar, viu? As atendentes logo avisam que lá a proposta é comer muito.

Modern Toilet, Taiwan

Que tal comer como se estivesse sentado no seu banheiro? Pois esse é exatamente o conceito desse restaurante que abriu as portas em 2004 em Taiwan e fez tanto sucesso que abriu outras unidades na China e no Japão. A ideia é exatamente a que está pensando: sentar em vasos sanitários e comer em uma mesa em formato de pias e banheiras.

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Dá para deixar ainda mais nojento? Opa, dá sim. Vamos começar dizendo que os pratos – que incluem nomes nada agradáveis como cocô e diarreia – são servidos em privadas. E na hora de limpar o rosto, nada de guardanapo. Por aqui só existem papeis higiênicos.

Confesso que eu achei tudo muito bizarro, mas todas as filiais do restaurante vivem lotadas. Essa é a pedida ideal para quem não tem frescuras e topa comer qualquer coisa em qualquer lugar. Eu prefiro passar longe.

Waterfalls, Filipinas

Imagine que loucura sentar-se para comer aos pés de uma cachoeira e correr o risco de ter alguns pingos respigando no seu almoço. Parece o cenário de um pesadelo, mas é real e parte de um restaurante localizado em San Pablo, nas Filipinas. O estabelecimento fica logo embaixo de uma cachoeira gigante e inclusive requer que clientes e funcionários estejam descalços – a não ser que não liguem de ficar com os pés molhados.

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O local paradisíaco pertence ao resort Villa Escudero e propõe manter o contato mais próximo com a natureza. Por isso, grande parte das mesas fica ao ar livre, no meio de uma reserva natural, e todas são feitas de bambu. Os hóspedes correm para garantir um lugar perto da cachoeira e nem se incomodam de comer algo com sabor molhadinho causado pelos respingos. Aliás, eles adoram e passam horas fazendo poses para fotos incríveis.

Apesar do cenário inspirador, o cardápio oferece pratos tradicionais da região, muitos feitos a base de frutos do mar. Apesar de não curtir muito a culinária asiática, devo dizer que a ideia desse restaurante me agradou. Quem sabe um dia visito…

‘s Baggers, Alemanha

Dizem por aí que, em um futuro próximo, não será mais necessário ter garçons para garantir o funcionamento de um restaurante. Parece difícil acreditar nessa suposição, mas o ‘s Baggers é prova de que é possível ter um estabelecimento que opera de modo automático.

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Quando o cliente chega, recebe uma espécie de tablet onde diz o número de pessoas que vão se sentar à mesa. A partir daí, é só escolher os pedidos de forma virtual e aguardar. Da cozinha, saem trilhos em espiral que levam os pratos diretamente para cada mesa. Dizem que a sensação é como se as comidas estivessem caindo do céu.

Ok, é inusitado. Mas que tal pensar nas vantagens? Há menos tempo de espera, mais economia para o proprietário do restaurante e menor chance de erro (já que o computador não erra). E vale lembrar: as refeições seguem um conceito saudável e com pouca gordura. Ou seja, além de se divertir, o cliente ainda pode ficar tranquilo com aquilo que está consumindo.

Gostou da lista? O bom é que existem muitos outros restaurantes diferentes por aí. Prometo continuar essa saga em breve…

Fontes: Casa e Jardim, Obvious e Segredos de Viagem

Top 5 – Os beijos mais marcantes do cinema

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Todas as mulheres que, assim como eu, são ligadas em datas fofinhas, sabem que hoje (13) é comemorado o Dia do Beijo. E quanto à origem dessa homenagem, alguém arrisca um palpite? Até hoje, é difícil afirmar quais foram os motivos que levaram à criação, mas tudo indica que tem a ver com Enrique Porchelo, um italiano metido a Dom Juan que beijava todas as donzelas da vila em que vivia. No dia 13 de abril de 1882, o padre local ofereceu um prêmio para as mulheres que não tinham sido beijadas por ele e ninguém apareceu. Diz a lenda que o tesouro está escondido em algum lugar da Itália*

A gente sabe que um beijo sincero e verdadeiro realmente tem o poder de transformar nosso dia e nosso astral. Por isso, preparei um top 5 com os meus beijos favoritos do cinema. Vamos a eles?

A Dama e o Vagabundo

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Já contei algumas vezes que toda a minha família é louca por cachorros. Então é fácil entender por que esse é um dos meus filmes favoritos da Disney. Desde pequena, acho tão fofa a história de Lady, uma cocker adotada ainda filhote que é tratada como uma verdadeira dama pelos donos e que se apaixona por um vira-lata malandrão. Em uma das cenas mais clássicas do cinema, ele a leva para jantar nos fundos de uma cantina. Enquanto estão comendo, acabam “sugando” o mesmo macarrão e, sem perceber, acabam se beijando. Tão bonitinho, gente!

Sem falar que eu AMO a cena em que a Lady fica com ciúme do bebê que os donos têm. Meu cachorro é assim até hoje. E por falar no meu cachorro, adoro que eles usam um dachshund (o salsichinha, da mesma raça que o meu) como aquele que vai cavar o túnel para escapar da carrocinha. Salsichas adoram cavar.

Homem-aranha

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Não me pergunte por quê, mas o homem-aranha sempre foi meu herói predileto. Tenho certeza de que o filme lançado em 2002 tem muito a ver com isso. Estava em uma expectativa enorme para ver o longa, que teve cenas refeitas por conta do ataque de 11 de setembro, e acabei me apaixonando pelo longa.

Ok, sabemos que a história até é um pouco bobinha, mas todas nós suspiramos quando Peter Parker e Mary Jane se beijam pela primeira vez. Para quem não se lembra: ele está de cabeça para baixo, vestido como o super-herói e ela tira a máscara dele apenas o suficiente para que eles possam se beijar. É tudo tão envolvente que por muitos anos eu sonhei em reproduzir essa cena (ainda não consegui).

Diário de uma Paixão

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Normalmente, filmes baseados em livros não costumam ser tão bons quanto a obra original. No caso de Diário de uma Paixão, a situação se inverte. O filme, inspirado no livro homônimo do escritor Nicholas Sparks, é muito mais rico do que o livro e acaba nos envolvendo de uma forma muito mais bonita. Isso porque mostra a juventude de Noah e Allie, enquanto o livro começa muitos anos depois, quando eles já estão separados.

Acontece que ela está noiva e decide reencontrar Noah para saber se ainda o ama ou se pode se casar com outro homem. No começo,  ela até tenta se segurar, mas descobre que é impossível resistir aos encantos de Noah e o resultado é uma cena de beijo que entrou para a história – vale lembrar: o Ryan Gosling (♥) e a Rachel McAdams namoraram depois desse filme. Uma questão de química, né?

Malévola

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Para mostrar que um beijo sincero não precisa necessariamente ser dado por um casal, recorro a um filme recente. Lançado no ano passado, Malévola é mais um dos longas que veio com a proposta de quebrar com os velhos paradigmas criados pela Disney. Inspirado na animação clássica A Bela Adormecida, mostra outro lado da história da menina que picava o dedo na roca e dormia eternamente.

Na nova versão, descobrimos que Malévola não é tão má assim e, na verdade, sente rancor por ter sido desprezada por um homem que mais tarde se torna rei. Ela até tenta odiar a filha dele, a princesa Aurora, mas acaba se afeiçoando pela menina e tenta quebrar o feitiço que lançou, mas não tem sucesso. O resultado é que a garota cai em sono profundo. Mas adivinhem qual beijo a desperta? Sim, um beijo de mãe. Fofo, né?

O Segredo de Brokeback Mountain

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Quem disse que apenas filmes com beijos dados por casais heterossexuais merecem destaque? Nada disso. Qualquer tipo de amor, independente de opção sexual, vale a pena, não acham? Um belo exemplo é O Segredo de Brokeback Mountain, que mostra a relação de dois vaqueiros, que acabam se apaixonando.

Em muitos momentos, os beijos que trocam são tão envolventes que nós ficamos na torcida para que eles fiquem juntos. O clima de romance é tão grande que o filme caiu no gosto do público e foi indicado para diversos prêmios, entre eles o Oscar, no qual venceu na categoria de melhor direção. Importante: é um dos filmes mais marcantes do ator Heath Ledger, que, infelizmente, morreu três anos depois.

Gostaram da seleção? Como sempre, basta escolher o que mais agrada e aproveitar para beijar muito.

*Fonte: Bolsa de Mulher

[Resenha] Cinderela – O Filme

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Mais alguém aí acha que a Disney acertou em cheio quando decidiu fazer versões live-action de seus filmes clássicos? Há alguns anos, a companhia passou a selecionar algumas histórias que antes eram só animadas para ganharem atores reais. Na lista de adaptações, podemos incluir Alice no País das Maravilhas e Malévola. O conto mais recente a entrar para esse time foi Cinderela, que estreou no final de março deste ano.

Desde que soube da adaptação, fiquei maluca. Não sou a maior das fãs da história da Cinderela, mas perdi a conta de quantas vezes vi o desenho quando era mais nova. Sei todas as falas e os trejeitos dos personagens de cor. Sem falar que a Cinderela é, na minha opinião, a princesa mais clássica de todas. Afinal, o castelo dela foi escolhido para ser símbolo do maior parque temático do mundo.

Estava desesperada para ver o filme, mas precisei esperar um pouco porque ganhei um ingresso na Princess Magical Run válido somente a partir de 2 de abril. Aguardei ansiosamente pela data e consegui assistir nesta semana. Posso afirmar que, se antes eu achava a história da Cinderela bobinha, agora estou apaixonada. É tudo tão mágico nessa nova versão que a gente sai do cinema até tonta.

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O longa já começa diferente do desenho e acompanha a trajetória de Ella (pois é, esse é o nome dela na nova história) desde que era bebê. Com isso, temos noção de que ela teve uma infância muito feliz ao lado dos pais. Sua mãe, no entanto, morre quando ela ainda é criança, mas a relação de amor com o pai continua firme e forme.

Ella cresce, vira uma moça muito bonita e aceita o pedido do pai, que pede para ser feliz mais uma vez ao lado de uma mulher. Só que essa mulher é a madrasta que nós já sabemos: parece boazinha, mas começa a maltratar a garota depois que se torna viúva. A diferença é que a madrasta ficou muito mais jovem, chique e poderosa na atuação de Cate Blanchett, que usa um figurino TÃO lindo que mais parece uma diva.

Outra coisa bacana é que a moça conhece o príncipe antes do baile. Dá tempo de eles conversarem e nutrirem um sentimento de mistério antes da noite em que o rapaz precisa encontrar uma moça para se casar. Por ser tratada como criada, Ella é proibida de ir ao baile e passa por aquela cena clássica em que seu vestido é rasgado pela madrasta e pelas meias-irmãs.

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A fada madrinha? Sim, ela existe e também é mais nova. Achei muito interessante ver a Helena Bonham-Carter fazendo uma fada fofinha porque ela costuma interpretar personagens doidonas. Ela mandou muito bem no papel, mas sou sincera: prefiro a fada madrinha com jeitinho de vovó.

Fora que o sapatinho de cristal real, e não aquele dos desenhos, é tão maravilhoso que a gente tem vontade de usar, mesmo sabendo que (ao contrário do que a fada madrinha diz) ele não é nem um pouco confortável.

Achei tudo lindo: o local onde o filme é retratado, cheio de verde, a casa onde ela mora, as roupas, os ratinhos (o Tatá não fala, mas é gordinho e guloso igual o do desenho), as irmãs pentelhas, o pai fofo do príncipe, enfim… Como falei lá em cima, é como se a gente voltasse no tempo e estivesse vendo a mesma história com olhos de criança.

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Todo esse clima de magia talvez tenha sido responsável por me fazer chorar em muitos momentos. E a lição que fica é justamente a que a mãe dela diz: Tenha coragem e seja gentil. Se a gente não tiver medo de correr atrás dos nossos sonhos e tratar o mundo com bondade, a vida fica muito mais fácil.

Vale lembrar: antes filme, é exibido um curta-metragem do filme Frozen. A historinha gira em torno do aniversário de Anna. Elsa decide criar várias surpresas para a irmã, mas se esforça tanto que acaba ficando gripada. Cada vez que espirra, solta bonequinhos de neve muito bagunceiros que querem estragar a festa. Todos os personagens do filme-febre estão lá, incluindo Olaf. É bem fofo!

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Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Especial 1 ano Fik Dik] Os 10 posts mais lidos do blog

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Eba! Hoje é aniversário do Fik Dik! Há exatamente 1 ano, no dia 10 de abril de 2014, resolvi matar aquela vontade de reviver meus tempos de blogueira e voltar a ter um espaço só meu. Mais que isso, resolvi voltar a ser blogueira para ver se o jornalismo feminino era realmente a minha praia. Na faculdade, descobri que gostava muito de todos os assuntos ligados ao universo das mulheres, mas não sabia se queria trabalhar de fato com isso. Comecei a ler mais revistas do gênero, a me interessar mais por beleza, moda e todos os temas do nosso mundo e, quando vi, já estava envolvida. No meio de um curso ligado ao tema, descobri que era hora de me testar como jornalista/blogueira feminina e criei este cantinho. E não é que deu certo?

Em 365 dias, este blog passou de 25 mil visualizações e tem uma média diária de 150 visitas com picos de 280. O número é baixo? Olha, até é. Se a gente comparar com blogs de meninas que se dedicam somente a isso e contam com toda uma equipe por trás preocupada em negociar parcerias, lançar as garotas nas redes sociais e até a escrever os posts. Eu faço tudo sozinha. E estou só começando. Mas é uma tarefa muito gostosa planejar os posts, pensar nas pautas com meses de antecedência (sou dessas que faz uma tabelinha no Excel três meses antes) e curtir cada avanço. Amo de paixão quando recebo um comentário e me esforço ao máximo para responder todos. Também adoro quando alguma amiga (ou amiga de amiga) me para no Facebook, no Instagram ou até na rua para dizer coisas do tipo: “Amo seu blog”. De verdade, vocês fazem meus dias mais felizes!

Para comemorar, preparei uma lista com os 10 posts mais lidos na (breve) história deste blog:

1.[Resenha] Para Onde Ela Foi – A continuação do livro Se Eu Ficar

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Nunca imaginei que a resenha de um livro pudesse fazer tanto sucesso. Talvez seja o fato de eu ter gostado muito (foi o melhor livro que eu li no ano passado). Ou também a curiosidade que se instalou nas pessoas depois do filme Se Eu Ficar, que é a primeira parte da história. Fato é que este post recebe há meses o maior número de visualizações diárias. Apenas para terem uma ideia, hoje ele sozinho representa mais de 7 mil visitas. Não é impressionante? (Clique aqui para saber mais)

2. [Resenha] Boé Crece Pelo

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Outra resenha muito acessada por aqui. Como o próprio nome diz, o Crece Pelo é um creme que (adivinhem só) promete acelerar o crescimento capilar. Descobri por indicação de uma amiga e resolvi testar, já que sofro muito para deixar meus fios compridos. E aí, deu certo? Bom, eles realmente cresceram de uma forma mais rápida. E como não sou a única mulher desesperada para ter fios longos, vi que muitas leitoras também querem conhecer o produto. É ótimo, viu? (Clique aqui para saber mais)

3. Próximos livros que serão adaptados para o cinema

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A gente adora quando nosso livro favorito ganha versão cinematográfica. Sempre temos aquela curiosidade para saber se os personagens escolhidos são parecidos com aqueles que vivem na nossa imaginação, não é? No ano passado, listei as próximas obras que iriam para as telonas. Das seis citadas, quatro já foram lançadas. Entre elas, essas duas aí de cima do Nicholas Sparks. Ficou curiosa para saber as outras? Só ler o post. (Clique aqui para saber mais)

4. Cinco motivos para ver o filme 3 Idiotas

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O melhor filme que eu vi em 2014 não foi nenhum que concorreu ao Oscar. Também não foi nenhum blockbuster. Trata-se de uma história indiana, descoberta por acaso, que fala sobre a relação de três amigos que se conhecem na faculdade. Nesse tempo todo, percebi que ele não é tão desconhecido assim. Todo dia alguém cai nesse post e tenta ver onde pode baixar (infelizmente não achei o DVD por aqui). É tudo tão lindo, gente! As músicas, a história, o final… (Clique aqui para saber mais)

5. Monopod: a evolução do hábito de tirar fotos

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Comprei meu monopod em setembro do ano passado e, naquela época, ele ainda não era conhecido pelo apelido “pau de selfie”. Eu simplesmente percebi que não ia conseguir ter uma GoPro e apelei para a versão genérica. Desde então, recebo inúmeras visitas de gente interessada em fazer parte desse time. Eu amo tirar fotos e super defendo o apetrecho. Virou um item indispensável na minha bagagem em qualquer viagem. (Clique aqui para saber mais)

6. Desenhos da Disney que viraram filmes

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Foi um dos primeiros que eu escrevi e até hoje está na lista dos meus favoritos. Sou completamente viciada em qualquer coisa relacionada ao universo Disney, especialmente os filmes clássicos que vejo sem cansar mesmo bem grandinha. Há um tempinho, a companhia resolveu fazer versões live-action das histórias mais famosas. No ano passado, o sucesso foi Malévola. Inspirada nele, listei outros longas do gênero. Todos LINDOS ♥ (Clique aqui para saber mais)

7. Como usar Marsala (a cor de 2015 pela Pantone) nas roupas, na make e nas unhas

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Como disse no post, a gente sabe que um ano está prestes a começar quando a Pantone anuncia a cor que será tendência nos próximos 12 meses. Lá em dezembro de 2014, descobrimos que o tom deste ano seria o Marsala, mistura de marrom e vinho pra lá de chique. Assim que soube, tratei de fazer um guia para explicar como usá-la no look do dia, na make-sucesso daquela balada e nas unhas. Pode até parecer uma cor estranha, mas está fazendo o maior sucesso! (Clique aqui para saber mais)

8. Os sapatos do verão 2015

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Não tem jeito. Sempre que faço um post sobre sapatos, o sucesso é quase imediato. E você pode até pensar: “mas nós estamos no outono e as pessoas ainda estão interessadas nas tendências do último verão?”. Sim, elas estão. Acontece que nós vivemos em um país onde o frio é quase inexistente. Daí que as sandálias, as rasteirinhas e companhia ficam em alta praticamente o ano todo. São investimentos que valem MUITO a pena! (Clique aqui para saber mais)

9. [Resenha] 3 Minute Miracle – Aussie

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Mais uma resenha de um produto que a mulherada enlouquece para ter. O Aussie desembarcou no Brasil há um tempo, mas os preços continuam nas alturas. Ou seja, é quase que um item obrigatório para trazer ou encomendar em viagens internacionais. A linha 3 Minute Miracle é realmente o que promete: um milagre capilar em apenas três minutos. Os fios ficam macios, hidratados e brilhantes. Quer mais?  (Clique aqui para saber mais)

10. [Resenha] Matizador Capilar – Eico Cosméticos

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Podemos chegar a conclusão de que muitas mulheres (inclusive eu) confiam nos blogs para saber se um produto capilar é realmente bom. Normal, afinal, confiança é tudo na hora de testar algo para os fios. Mas, olha, posso garantir com todas as letras que o matizador da Eico é uma maravilha para loiras de salão: tira o amarelo, deixa os fios hidratados e dá uma boa segurada nas temidas pontas duplas. Minha cabeleireira indicou, testei e está na minha prateleira até hoje. Resumindo: sou megaviciada!  (Clique aqui para saber mais)

Gostaram de conferir o Top 10 de posts neste primeiro aniversário do Fik Dik? Estou curiosa para saber como será a lista do ano que vem. Até lá, deixo o meu muito obrigada pela companhia de sempre e por me deixarem mais confiante a fazer deste espaço um guia para ajudar as mulheres. Parabéns para o meu filhote e para todos que contribuem de alguma forma!