[Resenha] Luminous Stick Iluminador – Contém1g

Sem título

Entre todos os itens de make, o iluminador sempre foi o que mais me deixou com dúvidas. Até sabia que a função dele era, adivinhem só, iluminar e destacar os pontos mais importantes do rosto. Mas quais seriam esses pontos? Como saber qual dose é a mais indicada? Como sou curiosa por natureza, fiz algumas pesquisas, vi alguns vídeos e achava que já tinha entendido tudo. Só que eu sempre acabava aplicando muito produto e saía com mais brilho do que o necessário. E a gente sabe que não tem nada mais feio do que maquiagem carregada de iluminador, certo?

Pois bem. Outro dia comentei aqui no blog que fui conferir as novidades da Contém1g Perdizes, única loja da rede em rua na cidade de São Paulo, e que acabei completamente surpreendida com o ótimo atendimento da equipe de vendedoras. Cheguei lá com mil dúvidas e elas souberam responder tudo com a maior paciência. Entre as minhas queixas estava a pergunta que não queria calar: como usar iluminador?

Foi aí que elas me sugeriram o Luminous Stick, um dos best-sellers da marca. O que ele tem de diferente? É um iluminador em caneta. Vejo muito iluminador por aí em pó ou líquido, mas foi a primeira vez que soube de um iluminador em bastão dessa forma. A maior vantagem desse formato é que permite a dose certa, ou seja, não tem como exagerar.

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As meninas da loja são tão atenciosas que me ensinaram na hora como usar o produto. Desde então, estou completamente viciada. O formato em caneta realmente tem muitas vantagens. Além da dose correta, permite ver o resultado em segundos. É só passar nas áreas indicadas para notar a região mais brilhante. Aliás, é importante lembrar que essa questão varia de acordo com o tipo de rosto. O meu, por exemplo, é mais oval, então devo valorizar a parte central, como nariz, testa e queixo.

Estava acostumada a usar iluminadores em pó ou líquido e era mestre em desperdiçar produto. Sempre caía uma quantidade a mais na minha bancada, sabe? Com o Luminous Stick esse problema não existe. O material está ali, firme e durinho. E vamos combinar que é esse formato é muito mais prático, até mesmo para levar em viagens.

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Tem mais. O produto, assim como todos os outros itens da marca, foram pensados na pele da mulher brasileira, que tem necessidades próprias. Então é garantido que você usa um produto ideal para o seu rosto e com uma fórmula leve que não agride e não provoca alergias. Por falar nisso, a proposta é justamente essa: oferecer uma textura sedosa com aplicação uniforme.

Como falei antes, estou totalmente viciada neste iluminador. Virou item obrigatório da minha necessaire e faz parte do meu ritual diário de maquiagem. Essa é outra vantagem: dá para passar em qualquer horário do dia, é só controlar a intensidade do brilho. Não é à toa que o produto é um dos mais vendidos lá da Contém1g Perdizes. Com todos esses benefícios e uma equipe extremamente dedicada, o sucesso é garantido!

Pontos fortes do rosto valorizados em segundos graças ao Luminous Stick

Pontos fortes do rosto valorizados em segundos graças ao Luminous Stick

Gostou? Então aproveita a boa notícia: Leitoras do Fik Dik têm 10% de desconto em compras na Contém1g Perdizes. Isso mesmo. Basta usar a senha “FIKDIK Blog” e arrasar. Não é a desculpa perfeita para adquirir um Luminous Stick e comprovar os benefícios por conta própria? A Contém1g Perdizes fica na Rua Cardoso de Almeida, 731, esquina com a Rua Dr. Homem de Melo, em Perdizes. Ah, eles estão abertos de segunda à sábado, das 10h às 20h. Quero ver todo mundo fazendo bonito com o iluminador, combinado?

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Linha Self Absorbed – TIGI Bed Head

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Dizem que a primeira imagem é que a fica. Quando se trata de cosméticos, a embalagem realmente pode fazer muita diferença. Lembro-me da primeira vez em que vi o rótulo da linha TIGI Bed Head e achei muito diferente. A vontade de testar veio na mesma hora, mas, naquela época (há uns seis anos mais ou menos), a marca ainda não era tão conhecida por aqui e eu acabei deixando o produto na prateleira.

Algum tempinho depois todos os amantes de beauté começaram a falar sobre os inúmeros benefícios das linhas TIGI Bed Head e o arrependimento surgiu imediatamente. Queria muito comprar, mas ainda não era fácil encontrar por aqui. Até vi alguns sites vendendo, mas o preço era muito absurdo. O jeito era esperar para comprar em alguma viagem.

Pois bem, realizei minha vontade há poucos meses quando estive nos Estados Unidos e consegui riscar esse item da minha lista de produtos capilares. O melhor de tudo é que enquanto é difícil achar por aqui, lá vende até nos supermercados que a gente ama. Não aguentei esperar muito – anos e anos de espera, né gente? – e comprei na primeira drugstore (farmácia) que encontrei.

Cabelos mais macios em questão de segundos!

Cabelos mais macios em questão de segundos!

Enquanto pesquisava os produtos disponíveis da marca, me chamou atenção a versão Self Absorved, indicada para cabelos quimicamente tratados. Quem tem fios assim sabe que é quase impossível evitar problemas como ressecamento e pontas duplas. A proposta da linha é justamente oferecer um “banho” de vitaminas para devolver brilho e hidratação. Não preciso nem dizer que foi esse mesmo que eu escolhi!

Contei aqui que morro de dó de testar esses produtos durante as viagens, então esperei voltar ao Brasil para iniciar a experiência. Tenho problemas com frascos em formato spray e até agora não consegui aprender a usar (sim, verdade). Então precisei rosquear e tirar o equipamento para pegar um pouquinho do conteúdo e aplicar. Apesar dessa dificuldade, o resultado vale muito a pena.

A fórmula é composta por um complexo cheio de nutrientes e rico em vitaminas A, B, C, D e F. No enxágue, já dá para sentir os cabelos mais fortes e macios. O condicionador ajuda a intensificar os efeitos e, de quebra, deixa as pontas seladas e desembaraçadas. Resumindo: é realmente uma maravilha!

Valeu muito ter esperado esse tempo para testar o produto. Se a sua ansiedade for muito grande, dá para encontrar em sites especializados brasileiros por aproximadamente R$ 70. Mas, como sempre, recomendo encomendar para alguém que vai viajar porque o meu kit que vem com shampoo e condicionador saiu por U$ 18.

Avaliação: ♥♥♥♥

[Resenha] Apenas Um Ano – Gayle Forman

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Atenção: este post contém spoilers. Se você não leu o livro Apenas Um Dia, é melhor parar por aqui e voltar depois que souber o que acontece na primeira parte da história.

Tempos atrás, postei aqui a resenha do livro Apenas Um Dia, escrito por Gayle Forman (a mesma de Se Eu Ficar e Para Onde Ela Foi). Na época, disse que a história era mais ou menos, mas que estava ansiosa pela continuação. Pois bem, Apenas Um Ano foi lançado no comecinho de maio e eu comprei assim que vi. Fui viajar e cheguei a levar no livro na mala, mas só consegui começar a ler quando estava no avião voltando para o Brasil.

Para quem não sabe, a primeira parte conta a história de Allyson, uma garota de 18 anos que se apaixona por um ator misterioso durante um mochilão que faz pela Europa. Esse ator misterioso é Willem, que a convida para passar um dia em Paris. Depois disso, segue-se uma série de desencontros e lamentações.

Em Apenas Um Ano, a história é contada sob o ponto de vista de Willem. Achei a Allyson muito chata e estava com medo de não gostar deste livro, mas acabei me apaixonando. O começo é parado, mas, aos poucos, Willem se revela um cara muito legal e sensível. Quando percebi, estava viciada e devorando as páginas.

Às vezes o destino ou a vida, ou seja lá como queira chamá-lo, deixa a porta entreaberta e você simplesmente entra. Mas, às vezes, ela tranca a porta e é preciso encontrar a chave, ou arrancar o cadeado, ou colocar a porcaria da coisa para baixo. E, outras vezes, nem mesmo lhe mostra a porta, e é necessário construí-la por conta própria. Mas, se ficar esperando as portas serem abertas para você…”

Logo de início, descobrimos o motivo de Willem ter sumido depois de passar a noite com Allyson. Depois. conhecemos alguns personagens que aparecem no final da primeira parte, como Ana Lucia, a ex doida de Willem. O mais legal é saber que o protagonista também mudou depois de ter conhecido Allyson. Aliás, percebemos que o fato de ter chamado a moça de Lulu e não conhecer seu nome verdadeiro faz com que ele não se perdoe.

O recurso de fazer duas histórias simultâneas é maravilho e, ao mesmo tempo, angustiante. Em alguns momentos, nós, leitoras, sabemos que eles estão no mesmo lugar por conta da primeira parte da história e ficamos irritadas pelo fato de não terem se visto.

O livro também aborda a relação de Willem com a mãe. Até então, eu o via como um cara malandro, crianção e que se gostava de se fazer de sedutor. Mas é justamente nessas passagens em que ele está com a mãe que a gente percebe que ele é normal, com os mesmos problemas que todas nós temos.

Há uma diferença entre perder algo que sabia ter e perder algo que se descobriu ter. Uma é decepção. A outra é perda de verdade”

Assim como fez em Para Onde Ela Foi, Gayle provou que é boa para criar personagens masculinos. Gosto muito de ler livros narrados por eles porque o ritmo de leitura é completamente diferente. Mulheres normalmente são mais melosas e chatinhas, enquanto os homens têm uma visão mais realista. É muito bacana saber que os homens também choram e se apaixonam perdidamente.

Gostei mil vezes mais deste livro do que o antecessor e passei a adorar o Willem. Por mais que a história tenha um desfecho, senti falta de algo a mais, sabe? Por falar nisso, uma ótima notícia para os fãs do casal Mia e Adam, de Se Eu Ficar: neste livro temos uma pistinha bem gostosa de como está a vida deles. Ou seja, este livro se passa alguns anos depois de Para Onde Ela Foi. Mais um motivo para começar a ler agora mesmo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Rímel Roller Lash – Benefit

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Já contei aqui antes que sou fã dos produtos da Benefit. Sou seguidora fiel de todos os perfis da marca nas redes sociais e fico enlouquecida quando algum produto é lançado. Foi assim com o rímel Roller Lash, que começou a ser vendido no Brasil no começo deste ano. Queria muito, mas preferi segurar a vontade, pois sabia que viajaria em breve e que poderia comprar por um preço bem mais acessível.

Realizei meu desejo e comprei meu rímel lá fora, mas só testei quando cheguei aqui. Aliás, foi um dos primeiros produtos que trouxe na mala a ser testado. Bastou uma pincelada para comprovar o que todo mundo me dizia: sim, o produto é realmente maravilhoso.

Vou começar falando sobre a embalagem. Quem conhece a Benefit sabe que a marca é campeã quando o assunto é fofura. Com o Roller Lash, a história não foi diferente. O tubo preto acompanha tampa rosa clarinha com textura que me lembrou uma casquinha de sorvete (sabe como é, sempre penso em comida). O contraste entre as cores deixa o produto ainda mais impactante.

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Cílios bem destacados e fácil aplicação

Também vale a pena destacar a experiência da empresa em fabricar rímeis. Afinal, é dona do They’re Real, best-seller absoluto e um dos meus favoritos. Então, já dava para imaginar que a nova opção seria tão boa quanto a outra.

Dito isso, é hora de contar minhas impressões. Vi resultado logo de cara, na primeira aplicação. O líquido é bem consistente, tem boa fixação e levanta o olhar em questão de segundos. Outra coisa boa é que ele não é do tipo que escorre ou que borra. Ou seja, nada de gastar milhões de algodões e cotonetes para tentar limpar resíduos. Um pedacinho de papel já consegue cumprir esse papel sem prejudicar o resto da maquiagem.

O tamanho também me chamou atenção por ser grande e ter bastante quantidade de líquido. Como doses pequenas já são capazes de oferecer um bom resultado, o rendimento é enorme. Mesmo assim, é bem levinho, do tipo que a gente pode levar na bolsa sem medo.

Em resumo, posso dizer que entrou para a minha lista de produtos indispensáveis. Por aqui, é vendido a cerca de R$ 120. Como falei lá em cima, vale a pena encomendar ou esperar para comprar quando for viajar porque o mesmo tubinho sai por U$ 24 na Sephora americana – equivalente a R$ 72. Compensa, né?

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Minions – O Filme

Atenção: este post contém spoilers!

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No finalzinho do ano passado, postei aqui no blog os filmes mais aguardados de 2015 e um deles era o dos Minions. As famosas criaturinhas amarelas, que roubaram a cena em Meu Malvado Favorito, ganharam um filme só delas e eu estava ansiosíssima para assistir. O longa estreou na semana passada e eu fui ver logo no segundo dia. O que posso dizer logo de cara é que a espera valeu a pena. O filme é divertidíssimo!

No início, descobrimos como os Minions foram criados e sabemos que eles existem para servir alguém. Ao longo da história, já ajudaram os dinossauros, o homem das cavernas, a Cleópatra, o Conde Drácula, Napoleão e por aí vai. Apesar de fofinhos e atenciosos, eles têm um problema que a gente já conhece bem: são terrivelmente desastrosos.

Por essa razão, não duram muito em cada serviço e precisam se exilar no Pólo Norte. Tudo parecia lindo, mas, aos poucos, eles se sentem infelizes e incompletos por não terem um chefe. É quando Kevin junta a turma e anuncia que vai partir em busca de um novo um líder. Durante a aventura, ele tem a companhia de Stuart, hippie que adora tocar violão, e Bob, um minion versão criança que esbanja fofura e nos faz rir em vários momentos

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Os três chegam a Nova York e ficam sabendo da Expo Vilão, que será realizada em Orlando. Eles partem então em uma nova viagem e desembarcam na feira, onde conhecem Scarlet Overkill, a maior vilã de todos os tempos. Apesar de sentirem medinho, eles conseguem o emprego e passam a serví-la. Só que ela tem uma missão nada fácil para eles: roubar a coroa da rainha da Inglaterra.

O enredo pode até ser bobinho, mas é tão engraçado que a gente torce para não acabar. O que eu mais gostei são as referências usadas no filme, principalmente à cultura inglesa. Para terem uma ideia, até os Beatles aparecem. Fora a trilha sonora que é cheia de hits de grandes bandas do rock como The Who e The Doors.

Apesar do sucesso com as crianças, os Minions também agradam em cheio os adultos e a prova é que o filme proporciona momentos engraçados para todas as idades. Até nas partes em que eles estão tristes nós sentimos vontade de rir. Eu já gostava deles, mas saí da sala ainda mais apaixonada!

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O mais legal de tudo é que o filme mostra como os Minions conheceram Gru, astro de Meu Malvado Favorito. Na época, ele ainda era criança, fazendo com que a gente perceba que eles estão felizes há muuuito anos! Uma fofurinha, super recomendo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha]: Total Miracle 7N1 – Aussie

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Qualquer mulher ligada em beleza já ouviu falar na Aussie, a famosa linha de produtos capilares vendidas nos clássicos frasquinhos roxos. Comigo não é diferente. Há alguns meses, contei aqui no blog que eu testei alguns produtos e fiquei apaixonada. Tão apaixonada que virou minha marca preferida quando o assunto é cabelo.

O problema é o preço. A linha é importada e encontrada com certa facilidade, mas não costumam sair por menos de R$ 60. Parece que a Aussie começou a ter produção nacional e em alguns lugares é possível encontrar os mesmos produtos por R$ 40. Pode até parecer uma boa economia, mas eles são vendidos nos Estados Unidos por cerca de U$ 6 (sim, ficam baratos inclusive se forem convertidos para real). Então, amigas, vale comprar na sua próxima viagem ou encomendar.

Não sei vocês, mas eu não conhecia a linha Total Miracle 7N1. Encontrei logo no meu primeiro dia na Califórnia, em uma unidade da rede de drugstores Wallgreens. O que eu mais gostei era a promessa, como o próprio nome diz, de oferecer sete benefícios em um só produto: força, maciez, proteção, nutrição, controle de umidade, brilho e suavidade (quer coisa melhor?).

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Deixei para testar o shampoo e o condicionador quando já estava de volta ao Brasil e amei imediatamente. Assim como os outros produtos da marca, o resultado é instantâneo. No momento do enxágue já dá para perceber os fios mais fortes e brilhantes. Se o secador for usado, então, os efeitos são potencializados.

Outra vantagem é que o rendimento é o mesmo. Um punhadinho é suficiente para todo o cabelo e isso faz o preço valer muuuuito a pena! Sem falar no característico cheirinho de côco, que fixa nos fios e nas mãos.

A linha Total Miracle 7N1 conta ainda com um shampoo seco, que eu comprei e testei durante a viagem naqueles dias de pura preguiça de lavar o cabelo. Também vale muito a pena e funciona super, mas tem que passar pouco. Da primeira vez que usei, apliquei tanto que meus fios ficaram grudados. Três segundos de spray é mais do que suficiente.

Aprovadíssimo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

Backstreet Boys em São Paulo: Eu fui

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Contei aqui algumas vezes que toda a minha adolescência se passou entre o final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Naquela época, a música pop bombava como nunca. Muito disso era em função das boy bands, que viviam seu ápice por causa de cinco rapazes que caíram no gosto – e no coração – de todas as garotas. Sim, amigas, estou falando dos Backstreet Boys, que passaram pelo Brasil neste mês com a turnê In a World Like This, que comemora os mais de 20 anos de carreira da banda.

Eles sempre foram soberanos na minha vida. Era uma época em que a gente não tinha iPod, smartphone e muito menos Youtube. Eu escutava os CDs deles todo santo dia antes ou depois da escola. O curioso é que isso fazia a gente decorar o número das faixas (Sempre dizia: “Nossa, a música 7 é muito boa, mas a 5 é chatinha”). E para ver os clipes a gente tinha que dar a sorte de ver passando na TV ou ligar enlouquecidamente para o Disk MTV. Quando um clipe novo estreava, eu cancelava tudo para acompanhar ao vivo. Era uma emoção tremenda!

Comecei a gostar dos Backstreet Boys em 1998 (faz 17 anos, gente! Como que esse tempo passou tão rápido?) e até hoje eu não sei bem como tudo começou. Só sei que em questão de meses eu tinha todos os CDs que tinham sido lançados e só pensava no loirinho da banda, o Nick Carter. Em dois anos, ele virou minha paixão. Era daquelas que tinham pastas e pastas com fotos dele. Acho que eu sabia mais da vida dele do que ele mesmo rs…

Nossos musos muito mais novos em 2001, quando fizeram os primeiros shows no Brasil

Nossos musos muito mais novos em 2001, quando fizeram os primeiros shows no Brasil

Eles vieram para cá pela primeira vez no finalzinho de 2000 para uma turnê promocional para lançar o CD Black and Blue, mas o show mesmo aconteceu um ano depois. Eu tinha 12 anos e minha mãe foi obrigada a me acompanhar. Foi um mega evento e eu não consegui ver quase nada por causa da multidão. Logo depois eles deram um tempo, o Nick lançou um CD solo – que eu amo muito até hoje – e eu escolhi uma música dele para a minha festa de 15 anos (essa aqui ó).

A coisa não deu muito certo e eles voltaram, lançando mais um CD. Só que o Kevin resolveu sair e, por muito tempo, os Backstreet Boys eram apenas quatro. Eles voltaram para cá em 2009 e eu fui mais uma vez. Fizeram outro show em 2011 e eu resolvi ir recebê-los no aeroporto. Até falei com o Nick e recebi um tchauzinho de volta, mas foi só. Pensei que ali minha vida com eles tinha se resolvido.

Backstreet Boys é a única boy band a ter uma estrela na calçada da fama. Eu fiz questão de tirar uma foto quando estive em Los Angeles

Backstreet Boys é a única boy band a ter uma estrela na calçada da fama. Eu fiz questão de tirar uma foto quando estive em Los Angeles

Então, quando eles anunciaram que viriam ao Brasil neste ano com o Kevin de volta, não me empolguei muito. Pensei: “vale a pena ver um show deles pela quarta vez?”. Fui ver os preços e quase caí para trás. Era MUITO caro, praticamente impossível. Desisti. Daí a data foi se aproximando e comecei a me arrepender. Assisti aos clipes velhos – sim, aqueles que a gente esperava para ver na MTV – e ao documentário que eles fizeram recentemente e aí fiquei morta de vontade de ir. Mas faltava algo muito importante: o ingresso.

Um dia antes de os shows começarem aqui em São Paulo (foram três, nos dias 12, 13 e 14 deste mês) a empresa onde eu trabalho divulgou que faria um sorteio de cinco pares de ingressos. Era tudo que eu mais queria. Meu pensamento foi tão positivo que deu certo e… EU GANHEI!!!! Eu bem que tentei não ir, mas é aquela história de primeiro amor que a gente nunca esquece, sabe?

Nos últimos dois shows, eu fiquei bem longe. Desta vez fiquei na pista, no meio do calor humano da galera. Tenho 27 anos e sinto que não estou mais no pique para essas coisas, mas até que a aglomeração não me incomodou. Muito menos a dor no pé – causada pelas inúmeras vezes em que eu fiquei na ponta para enxergar melhor -, os gritos histéricos no meu ouvido e a garganta dando sinais de que não aguentava mais. Tudo porque, pela primeira vez em 14 anos, eu consegui assistir a um show deles bem de pertinho!

Olha só como o Kevin ficou pertinho de mim

Olha só como o Kevin ficou pertinho de mim

O mais legal desse show foi a possibilidade de estar ao lado de meninas que viveram a mesma coisa que eu vivi. Foi maravilhoso cantar, gritar e pular (pelo menos tentar né, porque era quase impossível com tanta gente) sem ninguém me julgar. E foi incrível ver como eles ainda arrasam mesmo beirando ou já nos 40. E aí você se dá conta de que está velha quando percebe que eles até eram bonitinhos no começo, mas hoje estão muito mais charmosos com pancinhas e ruguinhas.

O setlist foi incrível e não deixou nenhum hit de fora. Desde as primeiras músicas, como We’ve Got It Going On, até Drowning, que entrou como a única inédita na coletânea que eles lançaram. Não conhecia todas as músicas do CD novo, mas amei tanto que escutei assim que cheguei em casa. É muito curioso saber que eu ainda sei de cor as letras das músicas que eu ouvia há muitos e muitos anos.

Este show só serviu para reacender o meu amor de infância que ficou congelando desde o dia em que os vi no aeroporto. Serviu para me fazer recordar tantos momentos maravilhosos que eu vivi enquanto ouvia as músicas dele. E me fez ter a certeza de que eu vou nos próximos. Que seja mais um, mais dois, mais dez… Eu estarei lá com toda a certeza deste mundo!

Quero agradecer a minha empresa mais uma vez por me proporcionar esta experiência maravilhosa. Como alguns amigos falaram, não poderia ter melhor pessoa para vencer este sorteio. Entrou na minha lista de shows favoritos da vida!

Avaliação: ♥♥♥♥♥  (Pode colocar mil coraçõezinhos?)

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Não postei muitas fotos porque eles não paravam quietos, então acabei filmando mais do que tirando fotos. Já postei alguns vídeos no Instagram do meu blog (@fikdikblog) e no meu perfil pessoal (@camillafc). Corre lá para conferir!

E se você não faz ideia de quem são os Backstreet Boys, clica aqui para ouvir uma playlist bem linda com todos os clipes que a gente se matava para ver. Nada como a tecnologia dos dias de hoje!

Top 5 – Filmes para comemorar o Dia das Mães

E uma das grandes delícias do mês de maio está aí, gente! O Dia das Mães, que será comemorado no próximo domingo (10) é aquele dia em que nós homenageamos a pessoa mais importante das nossas vidas: as mães. Sei que elas merecem ser amadas em todos os dias do ano, mas é bacana ter uma data para comemorar tudo o que fazem por nós. Pensando nisso, preparei uma lista com os filmes que mais retratam o universo familiar e exaltam a maternidade. Procurei trazer histórias que mostram essa realidade de pontos de vista diferentes.

Ah, vale a pena lembrar: aqui no Fik Dik não tem espaço para preconceitos, então por mãe a gente entende que é uma pessoa que se dedica a nos amar e nos educar para a vida. Não precisa necessariamente ser mãe. Pode ser avó, tia, irmã e – por que não – pai, avó e por aí vai. Prontas para conhecer os filmes escolhidos? Vamos lá:

Minhas Mães e Meu Pai

The Kids Are All Right

Apesar de ter sido lançado há cinco anos, o filme traz um assunto que está mais em alta do que nunca: o fato de muitas mulheres optarem por ter filhos com inseminações artificiais de doadores anônimos. Nesta história, Jules e Nic são duas mulheres casadas e mães de dois filhos, que estão loucos para conhecer a identidade do pai. Eles partem então em uma jornada atrás desse misterioso homem e, quando ele finalmente aparece, os problemas começam. Ao ser apresentado para a família, ele desperta ciúme e outras sensações que podem acabar com o relacionamento das mães (uma delas vivida pela linda e brilhante Julianne Moore). No fim, o filme mostra que a maternidade vai além de gênero e orientação sexual.

Um Sonho Possível

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Outro filme muito bacana que prova que basta ter amor para se tornar mãe. Neste caso, a mãe é Leigh Anne, que pertence a uma família rica e que um dia encontra Michael, um jovem negro e filho de uma viciada, que é mais conhecido como Big Mike. Vendo que o rapaz não tinha onde dormir, ela o convida para dormir na sua casa e, a partir de então, é criado um laço de cumplicidade que dificilmente se romperá. Claro que nem tudo é tão fácil e eles precisam enfrentar uma série de problemas, inclusive o preconceito, para que sejam aceitos como mãe e filho. O mais legal é que a história é real e rendeu o Oscar de melhor atriz para Sandra Bullock. Lindo lindo!

Juno

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Sabemos que a maternidade tem muitos lados bons, mas nem todas as mulheres têm vontade ou mesmo estão prontas para encarar esse desafio. No filme Juno, isso fica muito claro. Uma adolescente de 16 anos acaba engravidando do amigo com quem apenas uma noite e fica desesperada. Depois de desistir de fazer um aborto, ela resolve procurar uma família que queira a criança e conhece um casal rico e com boas condições financeiras, que inclusive oferece dinheiro para a garota. Ela recusa, mas começa a conviver mais com eles e decide que eles serão os pais adotivos de seu filho. O longa foi uma das sensações de 2008 e mostra a realidade muitas adolescentes grávidas de uma forma que mistura drama e comédia. Bem fofo!

Os Incríveis

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Chegamos a nossa cota Disney de todos os Top 5 aqui do blog com uma das melhores animações feita pela Pixar. Neste filme, somos apresentados à uma família de super-heróis que se esforça para ser normal formada por um casal, a filha adolescente, o filho criança e um bebê. O problema é que cada um deles tem um poder especial e é cada vez mais difícil viver como humanos. Hellen, a mãe, é praticamente a mulher-elástico. Somente se esticando muito para conseguir dar conta de todos os afazeres domésticos. Isso fica ainda mais claro quando eles partem em uma aventura para salvar o mundo. É daqueles filmes leves que a gente pode ver várias vezes sem cansar e ainda apresenta dois bons motivos para dar play agora mesmo: a personagem Edna Mode, estilista fofa, e a certeza de que ganhará uma sequência no ano que vem. Queremos já!

Minha mãe É Uma Peça

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Já diz o ditado que “mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Em um dos filmes de maior bilheteria nacional dos últimos tempos, conhecemos a querida Dona Hermínia, uma senhora divorciada e mãe de dois filhos que é como a nossa: briga, pega no pé, dá bronca e tem suas manias. Depois de descobrir que seus filhos não gostam dela, ela resolve sair de casa e deixa todos muito preocupados. É uma história engraçadíssima, perfeita para assistir ao lado da família, e estrelada pelo humorista Paulo Gustavo.

Gostou das ideias? Agora é só apertar o play e assistir ao lado da pessoa mais importante da sua vida. Feliz Dia das Mães!

[Resenha] Disney Villains – Vult

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Não é novidade para ninguém que eu sou louca por qualquer coisa relacionada à Disney. Então é fácil imaginar que eu praticamente tive um surto quando soube que a Vult lançou uma série de paletas de sombras inspiradas nas vilãs dos filmes clássicos das princesas. Enlouqueci ainda mais quando as vi de perto, afinal, eram a grande novidade do estande da marca na Beauty Fair do ano passado. Quis comprar na mesma hora, mas com a correria do evento, acabei deixando para depois.

Esse depois só foi concretizado quando uma amiga me deu de presente no amigo secreto que nós fizemos. Aliás, preciso dizer mais uma vez para ela (dessa vez por aqui) que foi um presente muito bem acertado porque eu queria MUITO essas benditas sombras. Para quem não sabe, as escolhidas para ganharem as sombras foram Cruella, dos 101 Dálmatas, Malévola, de A Bela Adormecida, e a Rainha Má, de A Branca de Neve e os Sete Anões.

As cores de sombra da paleta da Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

As sombras da paleta da  Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

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As sombras da Rainha Má aparecem em opções de preto, roxo e rosa

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

Fiquei na dúvida entre a da Malévola e a da Rainha Má que têm cores que eu uso com mais frequência. No fim, minha amiga acabou decidindo por mim e me deu a da Malévola, que sempre foi a minha vilã favorita. As cores são lindíssimas, dá vontade de usar tudo ao mesmo tempo, sabe? E o mais bacana é que dá para fazer combinações para usar tanto de dia como de noite.

Nunca tinha usado nada da Vult antes e, não sei muito bem o porquê, mas achava que as sombras não eram tão boas. Acabei surpreendida porque elas são ótimas e não devem em nada às marcas estrangeiras. Para que possam entender melhor, testei duas opções: uma com tons de roxo, mais para a noite, e outras com cores mais neutras para usar durante o dia.

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Comecei pelas roxas e gostei do resultado logo de cara. Precisei apenas de duas pinceladas para que elas assumissem o tom que eu gosto, que é um pouco mais forte. Isso é muito bom para quem está com pouco tempo para se arrumar e precisa de algo mais prático. Percebi que, por serem em pó, acabaram escorrendo um pouco e manchando a região embaixo dos olhos, mas nada que um demaquilante não resolva né, gente? E olha que boa notícia: elas saem bem rápido, ninguém precisa gastar mil algodões nem irritar a pele.

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Com a marrom, a história foi diferente. Como falei lá em cima, gosto de sombras bem fortes, daquelas que as pessoas olham para você e sabem que, sim, você está usando maquiagem. Achei elas muito clarinhas e precisei de três pinceladas para que elas aparecessem no meu rosto. Mas tem um lado bom: dá para usar sem medo no ambiente de trabalho. E, assim como as outras que eu testei, elas são retiradas de forma rápida com o demaquilante.

No geral, é uma paleta muito fofa e imperdível para fãs de Disney. Quem gosta de maquiagem e realmente investe para ter bons produtos pode até achar que essas sombras são mais ralinhas, mas é uma ótima ideia para quem está em busca de algo rápido, prático e fofo.

Vi que alguns lugares elas estão esgotadas, mas é possível encontrar em sites especializados por preço aproximado de R$ 35.

Avaliação: ♥♥♥♥

[Resenha] Quero Ser Vintage – Lindsey Leavitt

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Comprar um livro pela capa e pela sinopse pode ser arriscado, mas pode trazer boas surpresas. Foi assim com o fofíssimo Quero Ser Vintage, escrito por Lindsey Leavitt. Normalmente, sou fiel a um grupo seleto de autores e quase não olho os títulos que são lançados além dos deles. Certo dia, estava passeando pela livraria, quando esta obra me chamou a atenção. Achei a capa bonitinha e o título curioso. Aí li a sinopse e descobri que falava sobre uma garota que ama fazer listas e que decidiu fingir que estava vivendo nos anos 60. Mais ou menos como eu: faço listas sobre qualquer assunto e queria muito ter vivido nos anos 60. Ou seja, comprei na hora.

Fazia alguns meses que o livro estava na minha pilha de histórias para ler. É que outros foram lançados e eu resolvi deixar ele pouquinho de lado. Na verdade, estava certa de que seria algo meia boca. Então fiquei com um tempo livre e decidi que era hora de dar uma chance. Depois de terminar, fico extremamente feliz por ter comprado este livro de forma aleatória porque com certeza foi um dos melhores que li neste ano.

Mallory, a protagonista, é uma adolescente muito bem-humorada que descobre que está sendo traída virtualmente pelo namorado. Traumatizada com a situação, ela decide viver como sua avó quando ela tinha 16 anos. Ou seja, sem celular, tecnologia, internet e por aí vai. Uma típica garota de 1962. O começo parece difícil, mas, aos poucos, Mallory consegue alcançar seu objetivo.

Segundo colegial. Resoluções de volta às aulas:

1. Concorrer para secretária do grupo de motivação.

2. Fazer um jantar/coquetel chique.

3. Costurar um vestido para o baile.

4. Encontrar um namorado.

5. Fazer algo perigoso.”

Mallory decide seguir todos os itens da lista acima, escrita por sua avó, e se depara com alguns obstáculos. Falar no celular é muito mais prático do que falar no telefone com fio. Fazer um trabalho escolar com pesquisas em sites é mais fácil do que depender de mil livros enormes. E tentar se manter offline das redes sociais é uma missão praticamente impossível.

O que mais me fez gostar do livro é que a Mallory é uma garota muito fofa. Ela é tão gente como a gente e me fez ter boas recordações dos meus tempos de escola. Amei também a irmã dela, Ginnie, que é aquela personagem secundária com humor sarcástico que conquista todos os leitores. A confusão da família dela, especialmente no capítulo em que estão na Disneylândia, quase me fez chorar de tanto rir. E claro, o Oliver, o mocinho esquisitão que ganha nossos corações com uma rapidez incrível.

A música não cessa para assinalar minha chegada. Estou no meu baile de segundo ano sozinha. Sozinha. Desacompanhada. Sem ninguém. E a parte mais surpreendente? Está tudo bem.”

Quero Ser Vintage fala muito sobre a independência da mulher e as mudanças que nós conquistamos ao longo das últimas décadas. Fala também sobre o primeiro amor e os dilemas familiares, que são os mesmos em quase todas as casas. Essa fórmula gostosa faz com que a gente se identifique de cara.

É uma história fácil de ser lida? Sim, é e não traz nada de novo. Senti falta de alguns diálogos mais profundos, principalmente na parte do coquetel, que não é descrito quando está acontecendo, e de alguns outros segredos que são revelados no decorrer da narrativa. Mas é tudo tão gostoso, informal e prático que a gente se apega. É quase como se a Mallory fosse nossa melhor amiga ou (no meu caso) uma irmã mais nova.

Indico para todo mundo que esteja em busca de algo leve e divertido para ler. E já peço encarecidamente para a Lindsey publicar mais livros no Brasil. Sim, ela já entrou para o meu seleto grupo de autores preferidos.

Avaliação: ♥♥♥♥♥