[Resenha] Luminous Stick Iluminador – Contém1g

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Entre todos os itens de make, o iluminador sempre foi o que mais me deixou com dúvidas. Até sabia que a função dele era, adivinhem só, iluminar e destacar os pontos mais importantes do rosto. Mas quais seriam esses pontos? Como saber qual dose é a mais indicada? Como sou curiosa por natureza, fiz algumas pesquisas, vi alguns vídeos e achava que já tinha entendido tudo. Só que eu sempre acabava aplicando muito produto e saía com mais brilho do que o necessário. E a gente sabe que não tem nada mais feio do que maquiagem carregada de iluminador, certo?

Pois bem. Outro dia comentei aqui no blog que fui conferir as novidades da Contém1g Perdizes, única loja da rede em rua na cidade de São Paulo, e que acabei completamente surpreendida com o ótimo atendimento da equipe de vendedoras. Cheguei lá com mil dúvidas e elas souberam responder tudo com a maior paciência. Entre as minhas queixas estava a pergunta que não queria calar: como usar iluminador?

Foi aí que elas me sugeriram o Luminous Stick, um dos best-sellers da marca. O que ele tem de diferente? É um iluminador em caneta. Vejo muito iluminador por aí em pó ou líquido, mas foi a primeira vez que soube de um iluminador em bastão dessa forma. A maior vantagem desse formato é que permite a dose certa, ou seja, não tem como exagerar.

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As meninas da loja são tão atenciosas que me ensinaram na hora como usar o produto. Desde então, estou completamente viciada. O formato em caneta realmente tem muitas vantagens. Além da dose correta, permite ver o resultado em segundos. É só passar nas áreas indicadas para notar a região mais brilhante. Aliás, é importante lembrar que essa questão varia de acordo com o tipo de rosto. O meu, por exemplo, é mais oval, então devo valorizar a parte central, como nariz, testa e queixo.

Estava acostumada a usar iluminadores em pó ou líquido e era mestre em desperdiçar produto. Sempre caía uma quantidade a mais na minha bancada, sabe? Com o Luminous Stick esse problema não existe. O material está ali, firme e durinho. E vamos combinar que é esse formato é muito mais prático, até mesmo para levar em viagens.

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Tem mais. O produto, assim como todos os outros itens da marca, foram pensados na pele da mulher brasileira, que tem necessidades próprias. Então é garantido que você usa um produto ideal para o seu rosto e com uma fórmula leve que não agride e não provoca alergias. Por falar nisso, a proposta é justamente essa: oferecer uma textura sedosa com aplicação uniforme.

Como falei antes, estou totalmente viciada neste iluminador. Virou item obrigatório da minha necessaire e faz parte do meu ritual diário de maquiagem. Essa é outra vantagem: dá para passar em qualquer horário do dia, é só controlar a intensidade do brilho. Não é à toa que o produto é um dos mais vendidos lá da Contém1g Perdizes. Com todos esses benefícios e uma equipe extremamente dedicada, o sucesso é garantido!

Pontos fortes do rosto valorizados em segundos graças ao Luminous Stick

Pontos fortes do rosto valorizados em segundos graças ao Luminous Stick

Gostou? Então aproveita a boa notícia: Leitoras do Fik Dik têm 10% de desconto em compras na Contém1g Perdizes. Isso mesmo. Basta usar a senha “FIKDIK Blog” e arrasar. Não é a desculpa perfeita para adquirir um Luminous Stick e comprovar os benefícios por conta própria? A Contém1g Perdizes fica na Rua Cardoso de Almeida, 731, esquina com a Rua Dr. Homem de Melo, em Perdizes. Ah, eles estão abertos de segunda à sábado, das 10h às 20h. Quero ver todo mundo fazendo bonito com o iluminador, combinado?

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Linha Self Absorbed – TIGI Bed Head

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Dizem que a primeira imagem é que a fica. Quando se trata de cosméticos, a embalagem realmente pode fazer muita diferença. Lembro-me da primeira vez em que vi o rótulo da linha TIGI Bed Head e achei muito diferente. A vontade de testar veio na mesma hora, mas, naquela época (há uns seis anos mais ou menos), a marca ainda não era tão conhecida por aqui e eu acabei deixando o produto na prateleira.

Algum tempinho depois todos os amantes de beauté começaram a falar sobre os inúmeros benefícios das linhas TIGI Bed Head e o arrependimento surgiu imediatamente. Queria muito comprar, mas ainda não era fácil encontrar por aqui. Até vi alguns sites vendendo, mas o preço era muito absurdo. O jeito era esperar para comprar em alguma viagem.

Pois bem, realizei minha vontade há poucos meses quando estive nos Estados Unidos e consegui riscar esse item da minha lista de produtos capilares. O melhor de tudo é que enquanto é difícil achar por aqui, lá vende até nos supermercados que a gente ama. Não aguentei esperar muito – anos e anos de espera, né gente? – e comprei na primeira drugstore (farmácia) que encontrei.

Cabelos mais macios em questão de segundos!

Cabelos mais macios em questão de segundos!

Enquanto pesquisava os produtos disponíveis da marca, me chamou atenção a versão Self Absorved, indicada para cabelos quimicamente tratados. Quem tem fios assim sabe que é quase impossível evitar problemas como ressecamento e pontas duplas. A proposta da linha é justamente oferecer um “banho” de vitaminas para devolver brilho e hidratação. Não preciso nem dizer que foi esse mesmo que eu escolhi!

Contei aqui que morro de dó de testar esses produtos durante as viagens, então esperei voltar ao Brasil para iniciar a experiência. Tenho problemas com frascos em formato spray e até agora não consegui aprender a usar (sim, verdade). Então precisei rosquear e tirar o equipamento para pegar um pouquinho do conteúdo e aplicar. Apesar dessa dificuldade, o resultado vale muito a pena.

A fórmula é composta por um complexo cheio de nutrientes e rico em vitaminas A, B, C, D e F. No enxágue, já dá para sentir os cabelos mais fortes e macios. O condicionador ajuda a intensificar os efeitos e, de quebra, deixa as pontas seladas e desembaraçadas. Resumindo: é realmente uma maravilha!

Valeu muito ter esperado esse tempo para testar o produto. Se a sua ansiedade for muito grande, dá para encontrar em sites especializados brasileiros por aproximadamente R$ 70. Mas, como sempre, recomendo encomendar para alguém que vai viajar porque o meu kit que vem com shampoo e condicionador saiu por U$ 18.

Avaliação: ♥♥♥♥

[Resenha] Apenas Um Ano – Gayle Forman

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Atenção: este post contém spoilers. Se você não leu o livro Apenas Um Dia, é melhor parar por aqui e voltar depois que souber o que acontece na primeira parte da história.

Tempos atrás, postei aqui a resenha do livro Apenas Um Dia, escrito por Gayle Forman (a mesma de Se Eu Ficar e Para Onde Ela Foi). Na época, disse que a história era mais ou menos, mas que estava ansiosa pela continuação. Pois bem, Apenas Um Ano foi lançado no comecinho de maio e eu comprei assim que vi. Fui viajar e cheguei a levar no livro na mala, mas só consegui começar a ler quando estava no avião voltando para o Brasil.

Para quem não sabe, a primeira parte conta a história de Allyson, uma garota de 18 anos que se apaixona por um ator misterioso durante um mochilão que faz pela Europa. Esse ator misterioso é Willem, que a convida para passar um dia em Paris. Depois disso, segue-se uma série de desencontros e lamentações.

Em Apenas Um Ano, a história é contada sob o ponto de vista de Willem. Achei a Allyson muito chata e estava com medo de não gostar deste livro, mas acabei me apaixonando. O começo é parado, mas, aos poucos, Willem se revela um cara muito legal e sensível. Quando percebi, estava viciada e devorando as páginas.

Às vezes o destino ou a vida, ou seja lá como queira chamá-lo, deixa a porta entreaberta e você simplesmente entra. Mas, às vezes, ela tranca a porta e é preciso encontrar a chave, ou arrancar o cadeado, ou colocar a porcaria da coisa para baixo. E, outras vezes, nem mesmo lhe mostra a porta, e é necessário construí-la por conta própria. Mas, se ficar esperando as portas serem abertas para você…”

Logo de início, descobrimos o motivo de Willem ter sumido depois de passar a noite com Allyson. Depois. conhecemos alguns personagens que aparecem no final da primeira parte, como Ana Lucia, a ex doida de Willem. O mais legal é saber que o protagonista também mudou depois de ter conhecido Allyson. Aliás, percebemos que o fato de ter chamado a moça de Lulu e não conhecer seu nome verdadeiro faz com que ele não se perdoe.

O recurso de fazer duas histórias simultâneas é maravilho e, ao mesmo tempo, angustiante. Em alguns momentos, nós, leitoras, sabemos que eles estão no mesmo lugar por conta da primeira parte da história e ficamos irritadas pelo fato de não terem se visto.

O livro também aborda a relação de Willem com a mãe. Até então, eu o via como um cara malandro, crianção e que se gostava de se fazer de sedutor. Mas é justamente nessas passagens em que ele está com a mãe que a gente percebe que ele é normal, com os mesmos problemas que todas nós temos.

Há uma diferença entre perder algo que sabia ter e perder algo que se descobriu ter. Uma é decepção. A outra é perda de verdade”

Assim como fez em Para Onde Ela Foi, Gayle provou que é boa para criar personagens masculinos. Gosto muito de ler livros narrados por eles porque o ritmo de leitura é completamente diferente. Mulheres normalmente são mais melosas e chatinhas, enquanto os homens têm uma visão mais realista. É muito bacana saber que os homens também choram e se apaixonam perdidamente.

Gostei mil vezes mais deste livro do que o antecessor e passei a adorar o Willem. Por mais que a história tenha um desfecho, senti falta de algo a mais, sabe? Por falar nisso, uma ótima notícia para os fãs do casal Mia e Adam, de Se Eu Ficar: neste livro temos uma pistinha bem gostosa de como está a vida deles. Ou seja, este livro se passa alguns anos depois de Para Onde Ela Foi. Mais um motivo para começar a ler agora mesmo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Rímel Roller Lash – Benefit

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Já contei aqui antes que sou fã dos produtos da Benefit. Sou seguidora fiel de todos os perfis da marca nas redes sociais e fico enlouquecida quando algum produto é lançado. Foi assim com o rímel Roller Lash, que começou a ser vendido no Brasil no começo deste ano. Queria muito, mas preferi segurar a vontade, pois sabia que viajaria em breve e que poderia comprar por um preço bem mais acessível.

Realizei meu desejo e comprei meu rímel lá fora, mas só testei quando cheguei aqui. Aliás, foi um dos primeiros produtos que trouxe na mala a ser testado. Bastou uma pincelada para comprovar o que todo mundo me dizia: sim, o produto é realmente maravilhoso.

Vou começar falando sobre a embalagem. Quem conhece a Benefit sabe que a marca é campeã quando o assunto é fofura. Com o Roller Lash, a história não foi diferente. O tubo preto acompanha tampa rosa clarinha com textura que me lembrou uma casquinha de sorvete (sabe como é, sempre penso em comida). O contraste entre as cores deixa o produto ainda mais impactante.

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Cílios bem destacados e fácil aplicação

Também vale a pena destacar a experiência da empresa em fabricar rímeis. Afinal, é dona do They’re Real, best-seller absoluto e um dos meus favoritos. Então, já dava para imaginar que a nova opção seria tão boa quanto a outra.

Dito isso, é hora de contar minhas impressões. Vi resultado logo de cara, na primeira aplicação. O líquido é bem consistente, tem boa fixação e levanta o olhar em questão de segundos. Outra coisa boa é que ele não é do tipo que escorre ou que borra. Ou seja, nada de gastar milhões de algodões e cotonetes para tentar limpar resíduos. Um pedacinho de papel já consegue cumprir esse papel sem prejudicar o resto da maquiagem.

O tamanho também me chamou atenção por ser grande e ter bastante quantidade de líquido. Como doses pequenas já são capazes de oferecer um bom resultado, o rendimento é enorme. Mesmo assim, é bem levinho, do tipo que a gente pode levar na bolsa sem medo.

Em resumo, posso dizer que entrou para a minha lista de produtos indispensáveis. Por aqui, é vendido a cerca de R$ 120. Como falei lá em cima, vale a pena encomendar ou esperar para comprar quando for viajar porque o mesmo tubinho sai por U$ 24 na Sephora americana – equivalente a R$ 72. Compensa, né?

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Minions – O Filme

Atenção: este post contém spoilers!

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No finalzinho do ano passado, postei aqui no blog os filmes mais aguardados de 2015 e um deles era o dos Minions. As famosas criaturinhas amarelas, que roubaram a cena em Meu Malvado Favorito, ganharam um filme só delas e eu estava ansiosíssima para assistir. O longa estreou na semana passada e eu fui ver logo no segundo dia. O que posso dizer logo de cara é que a espera valeu a pena. O filme é divertidíssimo!

No início, descobrimos como os Minions foram criados e sabemos que eles existem para servir alguém. Ao longo da história, já ajudaram os dinossauros, o homem das cavernas, a Cleópatra, o Conde Drácula, Napoleão e por aí vai. Apesar de fofinhos e atenciosos, eles têm um problema que a gente já conhece bem: são terrivelmente desastrosos.

Por essa razão, não duram muito em cada serviço e precisam se exilar no Pólo Norte. Tudo parecia lindo, mas, aos poucos, eles se sentem infelizes e incompletos por não terem um chefe. É quando Kevin junta a turma e anuncia que vai partir em busca de um novo um líder. Durante a aventura, ele tem a companhia de Stuart, hippie que adora tocar violão, e Bob, um minion versão criança que esbanja fofura e nos faz rir em vários momentos

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Os três chegam a Nova York e ficam sabendo da Expo Vilão, que será realizada em Orlando. Eles partem então em uma nova viagem e desembarcam na feira, onde conhecem Scarlet Overkill, a maior vilã de todos os tempos. Apesar de sentirem medinho, eles conseguem o emprego e passam a serví-la. Só que ela tem uma missão nada fácil para eles: roubar a coroa da rainha da Inglaterra.

O enredo pode até ser bobinho, mas é tão engraçado que a gente torce para não acabar. O que eu mais gostei são as referências usadas no filme, principalmente à cultura inglesa. Para terem uma ideia, até os Beatles aparecem. Fora a trilha sonora que é cheia de hits de grandes bandas do rock como The Who e The Doors.

Apesar do sucesso com as crianças, os Minions também agradam em cheio os adultos e a prova é que o filme proporciona momentos engraçados para todas as idades. Até nas partes em que eles estão tristes nós sentimos vontade de rir. Eu já gostava deles, mas saí da sala ainda mais apaixonada!

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O mais legal de tudo é que o filme mostra como os Minions conheceram Gru, astro de Meu Malvado Favorito. Na época, ele ainda era criança, fazendo com que a gente perceba que eles estão felizes há muuuito anos! Uma fofurinha, super recomendo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha]: Total Miracle 7N1 – Aussie

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Qualquer mulher ligada em beleza já ouviu falar na Aussie, a famosa linha de produtos capilares vendidas nos clássicos frasquinhos roxos. Comigo não é diferente. Há alguns meses, contei aqui no blog que eu testei alguns produtos e fiquei apaixonada. Tão apaixonada que virou minha marca preferida quando o assunto é cabelo.

O problema é o preço. A linha é importada e encontrada com certa facilidade, mas não costumam sair por menos de R$ 60. Parece que a Aussie começou a ter produção nacional e em alguns lugares é possível encontrar os mesmos produtos por R$ 40. Pode até parecer uma boa economia, mas eles são vendidos nos Estados Unidos por cerca de U$ 6 (sim, ficam baratos inclusive se forem convertidos para real). Então, amigas, vale comprar na sua próxima viagem ou encomendar.

Não sei vocês, mas eu não conhecia a linha Total Miracle 7N1. Encontrei logo no meu primeiro dia na Califórnia, em uma unidade da rede de drugstores Wallgreens. O que eu mais gostei era a promessa, como o próprio nome diz, de oferecer sete benefícios em um só produto: força, maciez, proteção, nutrição, controle de umidade, brilho e suavidade (quer coisa melhor?).

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Deixei para testar o shampoo e o condicionador quando já estava de volta ao Brasil e amei imediatamente. Assim como os outros produtos da marca, o resultado é instantâneo. No momento do enxágue já dá para perceber os fios mais fortes e brilhantes. Se o secador for usado, então, os efeitos são potencializados.

Outra vantagem é que o rendimento é o mesmo. Um punhadinho é suficiente para todo o cabelo e isso faz o preço valer muuuuito a pena! Sem falar no característico cheirinho de côco, que fixa nos fios e nas mãos.

A linha Total Miracle 7N1 conta ainda com um shampoo seco, que eu comprei e testei durante a viagem naqueles dias de pura preguiça de lavar o cabelo. Também vale muito a pena e funciona super, mas tem que passar pouco. Da primeira vez que usei, apliquei tanto que meus fios ficaram grudados. Três segundos de spray é mais do que suficiente.

Aprovadíssimo!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Disney Villains – Vult

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Não é novidade para ninguém que eu sou louca por qualquer coisa relacionada à Disney. Então é fácil imaginar que eu praticamente tive um surto quando soube que a Vult lançou uma série de paletas de sombras inspiradas nas vilãs dos filmes clássicos das princesas. Enlouqueci ainda mais quando as vi de perto, afinal, eram a grande novidade do estande da marca na Beauty Fair do ano passado. Quis comprar na mesma hora, mas com a correria do evento, acabei deixando para depois.

Esse depois só foi concretizado quando uma amiga me deu de presente no amigo secreto que nós fizemos. Aliás, preciso dizer mais uma vez para ela (dessa vez por aqui) que foi um presente muito bem acertado porque eu queria MUITO essas benditas sombras. Para quem não sabe, as escolhidas para ganharem as sombras foram Cruella, dos 101 Dálmatas, Malévola, de A Bela Adormecida, e a Rainha Má, de A Branca de Neve e os Sete Anões.

As cores de sombra da paleta da Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

As sombras da paleta da  Malévola são mais sombrias em tons de preto, roxo e marrom

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As sombras da Rainha Má aparecem em opções de preto, roxo e rosa

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

A Cruella tem sombras mais terrosas, além de um azul mais forte

Fiquei na dúvida entre a da Malévola e a da Rainha Má que têm cores que eu uso com mais frequência. No fim, minha amiga acabou decidindo por mim e me deu a da Malévola, que sempre foi a minha vilã favorita. As cores são lindíssimas, dá vontade de usar tudo ao mesmo tempo, sabe? E o mais bacana é que dá para fazer combinações para usar tanto de dia como de noite.

Nunca tinha usado nada da Vult antes e, não sei muito bem o porquê, mas achava que as sombras não eram tão boas. Acabei surpreendida porque elas são ótimas e não devem em nada às marcas estrangeiras. Para que possam entender melhor, testei duas opções: uma com tons de roxo, mais para a noite, e outras com cores mais neutras para usar durante o dia.

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Comecei pelas roxas e gostei do resultado logo de cara. Precisei apenas de duas pinceladas para que elas assumissem o tom que eu gosto, que é um pouco mais forte. Isso é muito bom para quem está com pouco tempo para se arrumar e precisa de algo mais prático. Percebi que, por serem em pó, acabaram escorrendo um pouco e manchando a região embaixo dos olhos, mas nada que um demaquilante não resolva né, gente? E olha que boa notícia: elas saem bem rápido, ninguém precisa gastar mil algodões nem irritar a pele.

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Com a marrom, a história foi diferente. Como falei lá em cima, gosto de sombras bem fortes, daquelas que as pessoas olham para você e sabem que, sim, você está usando maquiagem. Achei elas muito clarinhas e precisei de três pinceladas para que elas aparecessem no meu rosto. Mas tem um lado bom: dá para usar sem medo no ambiente de trabalho. E, assim como as outras que eu testei, elas são retiradas de forma rápida com o demaquilante.

No geral, é uma paleta muito fofa e imperdível para fãs de Disney. Quem gosta de maquiagem e realmente investe para ter bons produtos pode até achar que essas sombras são mais ralinhas, mas é uma ótima ideia para quem está em busca de algo rápido, prático e fofo.

Vi que alguns lugares elas estão esgotadas, mas é possível encontrar em sites especializados por preço aproximado de R$ 35.

Avaliação: ♥♥♥♥

[Resenha] Quero Ser Vintage – Lindsey Leavitt

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Comprar um livro pela capa e pela sinopse pode ser arriscado, mas pode trazer boas surpresas. Foi assim com o fofíssimo Quero Ser Vintage, escrito por Lindsey Leavitt. Normalmente, sou fiel a um grupo seleto de autores e quase não olho os títulos que são lançados além dos deles. Certo dia, estava passeando pela livraria, quando esta obra me chamou a atenção. Achei a capa bonitinha e o título curioso. Aí li a sinopse e descobri que falava sobre uma garota que ama fazer listas e que decidiu fingir que estava vivendo nos anos 60. Mais ou menos como eu: faço listas sobre qualquer assunto e queria muito ter vivido nos anos 60. Ou seja, comprei na hora.

Fazia alguns meses que o livro estava na minha pilha de histórias para ler. É que outros foram lançados e eu resolvi deixar ele pouquinho de lado. Na verdade, estava certa de que seria algo meia boca. Então fiquei com um tempo livre e decidi que era hora de dar uma chance. Depois de terminar, fico extremamente feliz por ter comprado este livro de forma aleatória porque com certeza foi um dos melhores que li neste ano.

Mallory, a protagonista, é uma adolescente muito bem-humorada que descobre que está sendo traída virtualmente pelo namorado. Traumatizada com a situação, ela decide viver como sua avó quando ela tinha 16 anos. Ou seja, sem celular, tecnologia, internet e por aí vai. Uma típica garota de 1962. O começo parece difícil, mas, aos poucos, Mallory consegue alcançar seu objetivo.

Segundo colegial. Resoluções de volta às aulas:

1. Concorrer para secretária do grupo de motivação.

2. Fazer um jantar/coquetel chique.

3. Costurar um vestido para o baile.

4. Encontrar um namorado.

5. Fazer algo perigoso.”

Mallory decide seguir todos os itens da lista acima, escrita por sua avó, e se depara com alguns obstáculos. Falar no celular é muito mais prático do que falar no telefone com fio. Fazer um trabalho escolar com pesquisas em sites é mais fácil do que depender de mil livros enormes. E tentar se manter offline das redes sociais é uma missão praticamente impossível.

O que mais me fez gostar do livro é que a Mallory é uma garota muito fofa. Ela é tão gente como a gente e me fez ter boas recordações dos meus tempos de escola. Amei também a irmã dela, Ginnie, que é aquela personagem secundária com humor sarcástico que conquista todos os leitores. A confusão da família dela, especialmente no capítulo em que estão na Disneylândia, quase me fez chorar de tanto rir. E claro, o Oliver, o mocinho esquisitão que ganha nossos corações com uma rapidez incrível.

A música não cessa para assinalar minha chegada. Estou no meu baile de segundo ano sozinha. Sozinha. Desacompanhada. Sem ninguém. E a parte mais surpreendente? Está tudo bem.”

Quero Ser Vintage fala muito sobre a independência da mulher e as mudanças que nós conquistamos ao longo das últimas décadas. Fala também sobre o primeiro amor e os dilemas familiares, que são os mesmos em quase todas as casas. Essa fórmula gostosa faz com que a gente se identifique de cara.

É uma história fácil de ser lida? Sim, é e não traz nada de novo. Senti falta de alguns diálogos mais profundos, principalmente na parte do coquetel, que não é descrito quando está acontecendo, e de alguns outros segredos que são revelados no decorrer da narrativa. Mas é tudo tão gostoso, informal e prático que a gente se apega. É quase como se a Mallory fosse nossa melhor amiga ou (no meu caso) uma irmã mais nova.

Indico para todo mundo que esteja em busca de algo leve e divertido para ler. E já peço encarecidamente para a Lindsey publicar mais livros no Brasil. Sim, ela já entrou para o meu seleto grupo de autores preferidos.

Avaliação: ♥♥♥♥♥

[Resenha] Linha Rehab – The Beauty Box

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Fazia muito tempo que tinha curiosidade de experimentar a linha de produtos capilares da The Beauty Box. Sempre que passava na frente das lojas da marca, que pertence ao Grupo Boticário, ficava me segurando para não entrar. A decoração fofinha e o fato de revender produtos vendidos no mundo todo – como a famosa escova Tangle Teezer – eram argumentos que chamavam minha atenção, mas ainda assim demorei a entrar.

Muita gente me dizia que os shampoos eram ótimos e eu aproveitei para conhecer a loja e ver se os produtos próprios da marca eram bons como falavam. São tantas opções de linhas que eu fiquei na dúvida. Nós, geminianas, não sabemos como lidar quando estamos diante de uma grande variedade de itens e eu demorei alguns bons minutos para fazer minha escolha.

Entrei na loja querendo o Detox, que tinham me indicado, mas descobri que ele é anti-resíduos (dã), então fiquei com medo de ele tirar minha progressiva, embora a vendedora tenha reforçado que ele não iria tirar. Por fim, a linha Rehab me chamou atenção. O nome pra lá de curioso e a descrição “para cabelos deprimidos” me ganhou na hora. Se tenho certeza de alguma coisa nesta vida é de que meus fios são deprimidos. Sabem como é, eles vivem sem vida, tristinhos, com pouco brilho e tal. Pronto, levei para casa.

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O que dizer desta descrição fofíssima para explicar o nome Rehab? É isso mesmo, a gente faz tanta coisa nos fios que eles pedem uma ajuda. Principalmente se essa ajuda vier carregada de óleo de argan, uma maravilha do mundo moderno para os cabelos. A preocupação com esses detalhes da embalagem fazem com que a gente veja que é tudo realmente feito com muito amor e carinho.

Talvez sejam esses cuidados que já fazem com que nosso psicológico abrace a causa e nos faça gostar dos produtos antes mesmo de testar. Cheguei em casa louca para aplicar e nunca tomei um banho tão contente em experimentar algo novo. Quando senti o cheirinho de bombom de baunilha (sim, esse é o aroma da linha), me apaixonei de cara. Sério, fiquei com vontade de comer meus cabelos de tão bom que é.

Ponto bom? O produto rende muito. Uma pequena dose já é capaz de fazer uma espuma generosa para aplicar os fios. Basta passar um pouco para sentir os fios ficando mais macios. Daí a gente tem vontade de lavar com mais vontade e de fazer esse processo com cuidado para conferir o resultado.

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Como ia sair no mesmo dia, deixei meus fios secarem naturalmente por alguns minutos e depois sequei com secador. Acredito que isso tenha potencializado os efeitos. Normalmente, meus cabelos demoram para ficarem secos, mas fiz tudo com uma rapidez tão incrível que me impressionou. As mechas já caíam mais macias e lisas do jeitinho que eu gosto. Algo milagroso.

Amei tanto que estou com vontade de voltar na lojinha e comprar todos os produtos da marca, inclusive o ativador de cachos (e olha que meus fios não têm nada de cacheados). Recomendo para todo mundo e confesso sem medo: foi o MELHOR shampoo que eu testei nos últimos tempos.

The Beauty Box, vocês ganharam uma nova cliente 🙂

Avaliação: ♥♥♥♥♥

Fotos: Manuluise e Bendito Blush

[Resenha] Apenas Um Dia – Gayle Forman

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Desde que li Se Eu Ficar e a continuação Para Onde Ela Foi, desenvolvi um carinho especial pela escritora Gayle Forman. Então, assim que soube que o novo livro dela, Apenas Um Dia, tinha sido lançado no Brasil, corri para comprar o meu. Estava morrendo de vontade de saber se a história seria tão incrível quanto a anterior.

Acontece que o livro saiu no fim do ano passado e eu tinha uma pilha enorme de obras para ler, então ele acabou ficando um pouco de lado. Mas logo encontrei um tempinho para começar. E cerca de duas semanas depois, tenho a resposta para a minha pergunta: a história é bem fofa e no estilo que as adolescentes adoram.

Ficou curiosa? Então vamos lá: a trama gira em torno de Allyson Healey, uma garota que parte para um intercâmbio pela Europa depois de terminar a escola e conhece, totalmente por acaso, o jovem e misterioso ator Willem. Ela está prestes a voltar para os Estados Unidos para começar a faculdade quando ele a convida para passar um dia com ele em Paris, cidade que ela sempre sonhou em conhecer. Até então, ela era a típica garota certinha. Mas, quando aceita a proposta, vê sua vida mudar completamente.

Nascemos em um dia. Morremos em um dia. Podemos mudar em um dia. E podemos nos apaixonar em um dia. Qualquer coisa pode acontecer em apenas um dia”

Já tinha lido o primeiro capítulo, então precisei vencer a preguiça para ler de novo. O começo, admito, é bem morno. Até desperta uma certa curiosidade, mas a história alterna momentos em que a leitura flui rapidamente com outros mais arrastados.

O livro é dividido em duas fases, mas eu poderia separá-lo em três etapas. A primeira fala do encontro entre Allyson e Willem e as 24 horas que eles passam em Paris. A segunda se concentra na dificuldade que ela tem para enfrentar a faculdade depois do que acontece na capital francesa e a terceira é quando ela volta para a Europa para tentar localizar o jovem.

Pessoalmente, não simpatizei com o casal. Vi a Allyson como uma menina mimada e prepotente que passa boa parte do livro dando chiliques. O Willem é o típico conquistador barato: tem mil paixões espalhadas pelo mundo e a gente nunca sabe quando está falando sério. De qualquer maneira, torci por eles.

E então sinto a dor de perdê-lo. Ou a ideia dele. Mas juntamente com a dor há algo mais, a princípio silencioso, de modo que tenho que me esforçar para segurá-lo. Ao fazê-lo, ouço o som de uma porta se fechando suavemente. E a coisa mais surpreendente de todas acontece: a noite está calma, mas sinto um fluxo de vento, como se milhares de outras portas tivessem acabado de se abrir de uma só vez”

Apenas Um Dia tem mensagens bonitas, especialmente para quem está naquela fase de se redescobrir e viver o primeiro amor. Também fala muito sobre a relação entre mãe e filha e quanto vale uma amizade verdadeira. O ponto alto, para mim, é o Dee, que Allyson conhece na faculdade e responsável pelos momentos mais puros e sinceros da história.

Achei que o livro vale mesmo pelo final, que é eletrizante. Quando Allyson volta para a Europa, é quase impossível prever se ela vai encontrar ou não Willem. Tudo parece caminhar bem, mas aí surgem imprevistos e nós ficamos em uma dúvida eterna. As últimas páginas são as melhores, mas, para chegar até elas, é preciso passar por todo o drama dos capítulos anteriores.

Gayle Formam provou, mais uma vez, que é boa na arte de prender seus leitores. Ainda prefiro Se Eu Ficar, mas, nessa nova aventura, ela reforça a teoria de que um dia parece pouco, mas é capaz de mudar para sempre a vida de uma pessoa. Isso aconteceu com a Mia e o Adam e agora volta a acontecer com a Allyson e o Willem. E fica a pergunta: nós já tivemos nossa vida transformada em um dia? Quais ensinamentos podemos tirar disso?

São tantas perguntas que a escritora já anunciou a sequência Apenas Um Ano, que chegará em breve às livrarias do Brasil. Difícil mesmo é controlar a ansiedade.

Avaliação: ♥♥♥♥