6 alimentos para um efeito detox

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Quem tem acompanhado este blog com frequência sabe que o clima aqui já é de preparação para o verão que vem por aí. Teve post sobre as tendências de moda que estão bombando no verão do hemisfério norte e das razões para começar a ficar com o corpo em forma agora mesmo. A gente sabe, no entanto, que existe um cuidado fundamental para entrar de cabeça na próxima estação: a alimentação. O objetivo não é exagerar na dieta e muito menos passar fome, mas lembrar dos benefícios de um cardápio balanceado – o que não exclui aquela escapadinha de vez em quando, né? Afinal, somos humanas!

Por isso, criei uma listinha com seis alimentos superfáceis de encontrar e que prometem aquele efeito detox, ou seja, um resultado rápido. Ficou curiosa? Então vamos lá:

Maçã

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Vamos combinar: a maçã parece mesmo sem graça, não parece? Rola até uma preguiça na hora de comer. Pois está na hora de revermos os nossos conceitos. Isso porque a fruta oferece uma série de benefícios para a saúde. Por onde começar? Bom, ela protege os ossos, afasta o risco de doenças respiratórias e, adivinhem só, auxilia na perda de peso! Com o poder de desintoxicar o fígado e de reduzir os níveis de colesterol, ela é uma baita ajuda na missão de ficar com o corpo em forma (Viva!).

Couve

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Eu sei, você fez cara feia quando pensou na verdura. Eu também não sou muito fã (só consigo consumir se for bem misturadinha no suco verde), mas a couve é uma superamiga. Rica em fibras, causa a sensação de saciedade e ajuda a combater aquela vontade de comer algo gorduroso no meio da tarde por pura gula. O que mais? Ela também dá uma renovada na pele e filtra a gordura, fazendo com que a gente consiga eliminar tudo de ruim que comemos ao longo do dia. Ah, também controla o nosso humor. Ficar feliz é uma ajuda e tanto, não é mesmo?

Pepino

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Outro que não agrada muito, mas que deve ser incluído no dia a dia porque contribui e muito para a nossa saúde. Em primeiro lugar, é pouco calórico e rico em água, ou seja, hidrata e ajuda no emagrecimento ao mesmo tempo. Ele também melhora o processo de digestão, controla o colesterol e… É ótimo para ressaca. Por ter açúcar e vitaminas, ajuda a repor os nutrientes perdidos após uma noite de excessos. Basta comer algumas fatias antes de dormir para acordar renovada.

Melancia

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Sou suspeita, gente! Adoro melancia, acho uma fruta tão gostosa e fresquinha. Além de ter um sabor bem doce, ela tem quase 90% de sua composição formada por água e contribui para hidratar o corpo todo. Também é um ótimo remédio para quem sofre de inchaços ou de problemas de circulação. E tem mais: ao contrário do que muita gente pensa, ela é pouco calórica (são só 20 calorias a cada 100 gramas) e rica em vitaminas, minerais e potássio. O resultado? Aquele empurrãozinho para te ajudar no Projeto Verão.

Chá verde

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Você já deve ter escutado muitas coisas sobre o chá verde. Existe até uma discussão de especialistas para saber sobre os benefícios da bebida, mas já é comprovado que ele ajuda, sim, a regular a queima de gorduras. Esse efeito vem dos flavonoides, substâncias que atuam no sistema nervoso e contribuem para atingir o peso dos sonhos. Só tem um probleminha: o chá verde é rico em cafeína e não deve ser consumido próximo da hora de dormir porque pode atrapalhar na qualidade do sono, combinado?

Água

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Não dava para deixar a água de lado, não é? É o jeito mais fácil de manter todo o corpo hidratado e protegido. A pele também agradece, já que a água elimina toxinas e resulta em uma aparência mais saudável. Se a intenção é perder peso, aqui vai uma boa notícia: beber água gelada é um bom recurso para promover queima calórica. O consumo médio diário varia de acordo com a pessoa, mas vale consumir mesmo quando não tiver sede, ainda mais se o tempo estiver seco.

Mais uma vez, a dica é se sentir bem com o próprio corpo. Olhou para o espelho e gostou do resultado, mesmo não sendo aquele das capas de revista? Então se joga e aproveita a vida! 🙂

4 boybands dos anos 90/2000

Contei aqui no blog algumas vezes que minha adolescência foi marcada por boybands. Entre o final dos anos 90 e a primeira metade dos anos 2000, quase toda menina tinha um grupo preferido que era formado só por meninos. Tinham tantas bandas que às vezes até rolavam umas brigas para ver quais eram melhores. Mas eu sou suspeita porque sempre amei os da minha época e confesso: comprava os CDs de todos, era superfã, decorava as letras. Sempre gostei de todos, sem exceções!

O gênero fez tanto sucesso que recentemente voltou liderado pelos garotos do One Direction. As músicas deles tocam frequentemente nas rádios, mas que tal voltar no tempo e relembrar o que a gente gostava de ouvir lá atrás?

Backstreet Boys

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Recentemente, compartilhei aqui minha emoção ao ir no meu quarto show dos Backstreet Boys. Eles sempre foram os meus favoritos, em especial o Nick. Era tanto amor que fica até difícil explicar. O mais legal é que era tudo muito diferente naquela época: a gente ouvia o CD inteiro, do começo ao fim, e decorava até a posição das músicas (sempre fazia comentários do tipo: “Nossa, a música 7 é tão boa!”). Também éramos obrigadas a esperar pela data de estreia dos clipes na MTV, rolava toda uma expectativa! Contei um pouquinho da história deles no outro post, mas aqui vai um resumo: eles formaram o grupo há mais de 20 anos (sim, estamos velhas), tiveram uma pausa para seguirem carreiras solo, voltaram, o Kevin saiu logo depois e agora estão com a formação original de volta! E eles continuam em alta, viu? Estiveram em turnê no Brasil em junho e arrasaram corações. Não é para menos, né?

‘N Sync

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Muito antes de se tornar um dos cantores mais conhecidos desta geração, Justin Timberlake era um garoto cheio de cachinhos e magrelinho que liderava o ‘N Sync. Sempre soube que eles eram os maiores rivais dos Backstreet Boys, mas não fazia ideia de que eles foram criados pelo mesmo empresário da outra boyband justamente para provocar essa rivalidade. Seja como for, eu gostava muito, mas achava que eles tinham um estilo mais puxado para o hip hop e o eletrônico. Era legal porque eles faziam mega produções nos clipes e nos shows. Um desses shows, inclusive, veio para o Rock in Rio de 2001 e eu estava lá, no auge dos meus 12 anos. O grupo durou até 2002, quando Justin resolveu se lançar como cantor solo, acabou o namoro com a Britney Spears e o resto da história a gente já sabe…

5ive

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Talvez muita gente não faça ideia de quem são esses caras aí das fotos, mas eles faziam muito sucesso nos anos 2000. Os ingleses do 5ive tinham uma pegada pop, assim como os outros, mas colocavam umas influências de rock e eletrônico e o som era bem legal. Eu adorava que os CDs tinham váááárias faixas e algumas escondidas, então quase ninguém conhecia. Eles também vieram ao Rock in Rio de 2001 e eu estava lá, fazendo as coreografias e tudo mais! O grupo acabou bem no auge, no final de 2001, e tentou algumas voltas, mas sem muito sucesso. Eles até continuaram a fazer alguns shows como quarteto – J, o que tinha a voz mais marcante, saiu em 2007, e nunca mais voltou!

Westlife

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Essa era a mais desconhecida, mas eu AMAVA de verdade! Os irlandeses do Westlife eram os mais românticos da época e tinham músicas bem melosinhas, daquelas que faziam a gente chorar achando que a vida era difícil. Os clipes eram bem dramáticos, com castelos, penhascos, cavalos… enfim, tudo bem brega e legal ao mesmo tempo. Os CDs também eram bem longos, mas eu decorava todas as músicas e tentava convencer minhas amigas a ouvirem também. Tenho, inclusive, até hoje um DVD com um show deles no auge da banda. Em 2004, Brian saiu da banda para se dedicar aos cuidados com a filha, mas os outros integrantes seguiram firmes e fortes até 2011, quando optaram pelo fim total do grupo.

Tinham outras boybands que faziam sucesso na época, mas essas eram as minhas favoritas. Quem mais curtia o som dos meninos?

5 motivos para começar o Projeto Verão agora

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Todo ano é a mesma história. Chega setembro ou outubro e nós começamos a ficar desesperadas para ficar com o corpo em dia e aproveitar o verão sem neuras. Prometemos que vamos à academia todos os dias e decidimos banir doces da nossa vida até o Natal – muito embora a gente saiba que isso quase nunca acontece.

O famoso Projeto Verão, que ficou ainda mais em evidência com o boom das redes sociais, causa muito mais pique durante a primavera, mas começá-lo no inverno (mais precisamente AGORA) tem suas vantagens. Pode parecer ansiedade, só que a chance de ter bons resultados é maior. Por quê? Bom, por conta de cinco fatores que eu explico a seguir:

Disposição

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Ok, ir à academia no frio dá muita preguiça. Mas, como disse no post sobre as vantagens do inverno, treinar nesta época é muito melhor porque o metabolismo acelera para manter a temperatura corporal. Com isso, a queima de calorias é beeem maior. Isso significa que os resultados aparecerão mais rápidos e você se sentirá mais motivada para cumprir a promessa de mexer o corpo todos os dias. E isso não vale só para academia, viu? Qualquer esporte e modalidade valem. É só procurar aquele que te dá mais prazer.

Planejamento

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Com cinco meses de antecedência para a chegada do calor, dá para organizar melhor o seu Projeto Verão. Que tal planejar metas para cada mês com base no que você deseja conquistar? Pode ser uma estimativa de quantos quilos pretende perder ou um incentivo para adotar de vez um estilo de vida mais saudável. E, claro, tudo sem desespero. Ninguém precisa de um treino pesadíssimo na academia se dá para obter o mesmo resultado a longo prazo. Ter calma é essencial, combinado?

Esqueça a culpa

Aqui entra o peso terrível na consciência quando a gente não vai à academia ou come mais do que pretende. É horrível, não é? Pois essa é uma grande vantagem de quem começa a focar no verão agora. Como ainda tem um tempinho, dá para aceitar o convite dos amigos e jantar algo mais calórico. Afinal, é tranquilo para compensar depois. E se perder uma aula de spinning hoje, dá para repor amanhã. Lógico que temos que ter o cuidado para não transformar esses hábitos em rotina, mas fica tudo melhor quando a culpa não existe.

Mais tempo para comemorar os resultados

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Quando temos pressa, queremos emagrecer a qualquer custo e ver os resultados com mais rapidez. O problema é que quase sempre essa conquista se transforma em uma luta diária. Temos pouco tempo para eliminar calorias e a balança nem sempre colabora. Aí vem a irritação, o peso na consciência e o excesso de treino pesado. Eis outra grande vantagem: com muitos meses de antecedência, dá para emagrecer mais devagar (que é a maneira mais correta) e conquistar cada quilo perdido. Bom, né?

Autoestima

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Mais do que uma questão de vaidade, emagrecer apresenta inúmeros benefícios para a saúde. Todo mundo sabe que estar em dia com a balança afasta o risco de doenças e ajuda a manter o corpo mais protegido e saudável. Mas a melhor vantagem, para mim, é a autoestima. Nós nos sentimos tão bem quando conseguimos perder aqueles quilinhos a mais, não é mesmo? O ânimo muda, a felicidade aumenta, o humor melhora e a vontade é sair por aí com o novo corpo . Vale até prometer para si mesma um banho de loja, afinal, muitas roupas serão perdidas com essa mudança física.

Por fim, é importante lembrar que a velha história do peso ideal não existe. O que importa mesmo é se sentir feliz com o próprio corpo e, se não estiver contente, correr atrás do objetivo 🙂

Achadinho: Daiso Japan

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Várias pessoas já tinham me falado sobre a Daiso Japan, lojinha japonesa que vende todo tipo de coisa possível, desde porta retrato até isca de pesca. Só que eu nunca fui muito de gostar desse estilo de loja, então acabei adiando minha visita. Fiquei um pouco mais interessada quando descobri que eles seguem o conceito de preço único, em que todas as peças são vendidas pelo mesmo valor. No caso, apenas R$ 6,90.

Mas, de verdade mesmo, só quis ir quando entrei no perfil deles do Instagram (@daisojapan) e descobri a quantidade de coisinhas fofas. Estava mais do que pronta para saber se a loja era tudo isso. E é, viu, gente!

A Daiso chegou ao Brasil em 2012 e está em sistema de expansão, com várias unidades aqui em São Paulo. Fui em uma localizada no bairro da Saúde e da entrada já dava para ter uma noção da piração que seria lá dentro. É tanta coisa bacana que a gente tem vontade de colocar tudo na cesta de compras.

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Como disse lá em cima, a loja vende TUDO, absolutamente tudo. Para terem uma ideia, tem muita coisa de cozinha, papelaria, banheiro, artesanato e até alguns itens fofíssimos para cachorros. O mais curioso é que a maioria dos produtos vem do Japão e é praticamente impossível tentar entender o que está escrito. Ainda bem que existem plaquinhas responsáveis por explicar do que se trata.

Claro que, como toda loja do tipo, tem muito cacareco, mas também tem muita coisa legal e útil. De tudo, o que eu mais gostei mesmo foi a bolsinha de água quente. Disponível em dois tamanhos, é do tipo durinha (nada daquelas molengas tradicionais) e compacta. A criatividade fica por conta da meinha que funciona como capa e evita queimaduras na pele.

Enfim… Tanta coisa legal que vale a pena explicar com foto:

11358199_1594661724111910_1634244258_n Bolsa de água quente com meinha

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Toalhas Toalhas de rosto

A Daiso já entrou para a minha lista de locais irresistíveis aqui de São Paulo. E vale lembrar mais uma vez: é tudo por R$ 6,90. Mais informações: https://www.facebook.com/daisojapanbrasil

A febre do Snapchat

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Soube da existência do Snapchat há muito tempo, em meados de 2011. Na época, ele foi lançado como uma rede social que permitia o compartilhamento de fotos por 24 horas. De início, não vi graça alguma. Qual era o sentido de postar algo sabendo que desaparecia no dia seguinte?

Fato é que o aplicativo demorou para vingar aqui no Brasil. Lembro que, há alguns anos, ele começou a ser utilizado por adolescentes que queriam compartilhar segredos. Talvez seja por isso que eu relutei em fazer parte desse mundo. Via o Snap como uma rede mais jovem e até um pouco infantil.

Até que, de uma hora para outra, o programa pegou. No ano passado, muita gente já usava e dizia que era o máximo. Neste ano, virou febre. Blogueiras e famosas começaram a aderir e a sensação foi se espalhando. Resolvi que era hora de testar e, depois de inúmeras tentativas – sim, ele é bem difícil no começo – estou completamente viciada.

No Snap, é possível postar fotos de até cinco segundos e vídeos com duração máxima de dez segundos. No entanto, não há limite de envio. O usuário pode compartilhar quantos vídeos e fotos quiser por dia. Seus amigos terão acesso a todo conteúdo e poderão ver o tempo máximo do conteúdo no canto superior da tela.

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O que isso significa? Liberdade total para postar qualquer coisa. Pode ser dica de beleza, look, jantar, selfie. O mais legal é que não tem pressão ou julgamento porque só você sabe quantas pessoas viram o seu perfil. Também dá para decidir se o conteúdo poderá ser visto por todas as pessoas que te seguem – no recurso “Minha história” – ou somente com determinados amigos.

O fato de ter tudo deletado após 24 horas é um pouquinho ruim, confesso. Às vezes corro o dia todo e não consigo acompanhar as postagens de alguém que eu curto seguir, por exemplo. Por outro lado, é bom tirar foto de alguma coisa ou de si mesmo e saber que aquela fotografia não vai ocupar a memória do celular (sou dessas que morrem de preguiça de limpar o arquivo de fotos do celular e terminam com mais de mil imagens no arquivo).

Por falar nisso, o conteúdo postado no Snap é de uso exclusivo do usuário. Explico melhor: até é possível dar print de algum vídeo ou foto de outro usuário, mas ele será avisado e essa atitude pega um pouco mal no sistema da rede. Então, é bacana porque permite dividir seu dia a dia com milhares de pessoas, mas também porque preza muito pela privacidade.

Com tantas vantagens, não é de se espantar que o aplicativo tenha caído no gosto dos brasileiros. Ainda não faz parte do time de usuário? Entra lá e aproveita para me seguir (camillachevi).

5 Destinos para conhecer no inverno

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Julho chegou e muitas pessoas aproveitam o mês para tirar férias. Isso porque as escolas param e alguns pais levam seus filhos para passear. Quando somos crianças, é uma maravilha ter 30 dias de folga, mas depois a gente cresce e passa a dar muito mais valor para as tão sonhadas férias. Por isso, a dica é planejar o roteiro com muita atenção para não deixar nenhum detalhe de fora.

A principal dúvida é a escolha do destino. Afinal, o mundo é cheio de lugares lindos e fica difícil saber qual deles visitar. Para ajudar na missão, preparei um guia com cinco opções para aproveitar o friozinho com toda a família. Vamos lá?

Bariloche

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Localizada na Argentina, é a pedida ideal para quem procura um local com muita neve. Acho que as paisagens ficam tão lindas quando estão branquinhas, não acham? Por mais gelada que sejam, as famosas montanhas de Bariloche são muito visitadas no inverno por famílias que querem se arriscar nos esportes típicos da estação, como esqui e snowboard. O melhor de tudo? Nem precisa sair do continente para chegar. Bastam algumas horas de avião para aterrissar.

Santiago

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Ainda na América do Sul, um dos melhores destinos para visitar nesta época é a capital do Chile. Com muito verde, tem um quê de Europa e diversos passeios. Além dos parques com vistas incríveis, oferece passeios a vinícolas que são indispensáveis para quem gosta de tomar uma taça de vinho no inverno. Turistas que pisam lá pela primeira vez normalmente reservam um dia para conhecer as cidades vizinhas. E, por fim, Santiago tem shoppings imensos e perfeitos para fazer compras. E digo por experiência, viu? Fui para lá duas vezes e sempre recomendo.

Nova York

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Todo mundo sabe que as estações no hemisfério norte são ao contrário das nossas. Ou seja, enquanto estamos no inverno, eles estão no verão. Por isso, quem sonha em ver Nova York coberta de neve deve embarcar entre os meses de dezembro e fevereiro. Vale a pena esperar porque a metrópole é mesmo linda no frio. Além da neve, oferece a tradicional pista de patinação no gelo e espetáculos exclusivos para comemorar o Natal. Mas, se preferir uma temperatura mais agradável, a diversão vai ser a mesma, com muitas compras, musicais e comida boa.

Londres

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A regra é a mesma de Nova York. Quem quer ver neve e decorações natalinas deve embarcar durante o verão brasileiro. Apesar de ser mais charmosa no inverno, Londres é cheia de atrativos em qualquer época do ano. Os museus, entre eles a matriz do Madame Toussaud’s (famoso pelas esculturas de cera), são maravilhosos e não dá para ir embora sem visitar os principais cartões-postais, como a roda-gigante London Eye, o Big Ben e o Palácio de Buckinghan. Aliás, a gente bem que gostaria de ver a Kate Middleton andando por aí…

Campos do Jordão

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Não vai dar para viajar para muito longe neste inverno? Sem problemas. A dica é aproveitar um fim de semana e conhecer o charme de Campos, localizada a cerca de duas horas da cidade de São Paulo. O clima de montanha oferece temperaturas bem baixas na alta temporada, passeios ao ar livre, muita natureza e comidinha gostosa para esquentar (entenda como fondue, chocolate e outras delícias). Gostou da ideia? Clique aqui e saiba mais.

Férias em casa: o que fazer?

Estamos em julho e, para algumas pessoas, é tempo de relaxar e curtir as férias. Quando estava na escola, aguardava ansiosamente por esse período justamente pela felicidade de não fazer nada. Não sei se acontece – ou acontecia – com vocês, mas eu amava essa época no começo e depois ficava brava por não ter o que fazer.

Esse é justamente o principal motivo deste post. Vai tirar férias, mas está sem grana para viajar e não planejou nada? Sem problemas. Ficar em casa tem lá suas vantagens e não são poucas. Quer ver só?

Arrumar o armário

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É algo que eu SEMPRE faço quando tenho um tempinho livre, nem que seja em um feriado prolongado. A gente vive reclamando que está sem roupa ou que uma determinada blusa sumiu, mas nunca encontramos a disposição necessária para colocar a bagunça em ordem. E outra: é quase impossível manter tudo no lugar certo com a correria em que a gente vive. Por isso, nada melhor do que arregaçar as mangas e arrumar gaveta por gaveta. Aproveite ainda para fazer uma seleção das peças e doar aquelas que não servem mais. Ah, aqui também vale arrumar o quarto todo ou então organizar a casa.

Acordar sem pressa

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Sem dúvidas, essa é melhor parte de tirar férias. É a desculpa perfeita para dormir até as 10h sem medo de chegar atrasada em algum compromisso. Para quem prefere acordar cedo, tem outra vantagem: dá para curtir aquela preguicinha na cama e ficar rolando de um lado para outro sem preocupações. Não tem coisa mais gostosa – ainda mais neste friozinho de inverno.

Começar (e terminar) uma série

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Este item está diretamente relacionado ao anterior. Como não existe um horário certo para acordar, dá para passar a noite toda acordada vendo aquela série que você morre de vontade de assistir. O melhor é que, se o seriado já tiver terminado, dá para ver tudo de uma vez só. Outra coisa que eu SEMPRE faço quando tenho um tempo livre. Às vezes, passo um dia inteirinho vendo episódios.

Praticar uma atividade física

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É do tipo que a culpa a falta de tempo para não malhar? Pois bem, esse problema não existe nas férias. É hora de fazer valer o plano da academia que você tem preguiça de frequentar ou então de descobrir uma atividade que te dê prazer. Que tal caminhar pelo bairro ou em um parque? Outra ideia (que faz parte da minha realidade) é finalmente começar a correr. Também dá para dar uma volta de bike ou encontrar um curso intensivo de alguma modalidade, como dança. É a alternativa ideal para aqueles dias em que a gente se enche de ficar em casa e ainda deixa a saúde em dia.

Ler todos os livros que você comprou

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Sou dessas que sempre compra um livro novo mesmo com uma pilha enorme de exemplares para ler. Demoro cerca de 1 mês para terminar uma história (esse tempo pode demorar mais ou menos dependendo do título) e até tento dar um jeito de terminar a pilha, mas tenho a sensação de que ela só aumenta. Assim como as séries, dá para passar o dia todo lendo nas férias e, com isso, ler um número maior de livros. Se você não é do tipo que lê, é a oportunidade perfeita para encontrar novos autores e descobrir o prazer da leitura.

Ver quantos filmes quiser

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Da mesma forma que tenho uma pilha de livros não lidos, tenho uma lista de filmes que desejo assistir. Só que a falta de tempo, mais uma vez, não me permite ver todos eles. Dá para resolver esse problema durante as férias. Vale chamar as amigas e organizar uma sessão cinema (veja algumas sugestões de filmes aqui) ou então assistir sozinha mesmo com tudo que tem direito: calça velha de moletom, debaixo do cobertor e com um balde de pipoca ao lado. Afinal, é hora de aproveitar as férias e deixar a dieta de lado. É ou não é?

Fazer compras

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As consumistas de plantão vão concordar comigo. É maravilhoso ir ao shopping no meio da tarde, sem aquela muvuca do fim de semana, nem que seja apenas para tomar um café e passear. Mas, se quiser fazer compras, dá para entrar em uma loja e olhar tudo com calma ou então escolher o presente de aniversário de uma amiga sem pressa. Para quem não liga de ir ao cinema sozinha, é a melhor época para assistir grandes lançamentos em um horário tranquilo. Sem fila, sem barulho, sem celular tocando. Tudo numa boa! Eu só fiz isso uma vez, mas adoraria fazer de novo. Quem sabe nas próximas férias?

[Especial Califórnia] O que fazer em San Francisco

imageFinalmente encontrei um tempinho para escrever sobre a minha última parada na Califórnia. Descobri que o fato de demorar para postar não tem a ver apenas com a correria do dia a dia, mas porque ando com uma saudade enorme desta viagem. Até mesmo a escolha das fotos já dá aquela dorzinha no peito. E agora, praticamente um mês depois de voltar de lá, posso dizer com toda a certeza que San Francisco é mesmo especial. Rolou uma pressão porque todo mundo (juro, todo mundo sem exceção) me disse que a cidade era linda e que eu iria adorar. Estava completamente apaixonada por San Diego e costumo ser do contra, então rolou um medinho de eu não gostar. Mas, aos poucos, percebi que isso é impossível. A cidade é incrível e eu explico agora os motivos:

Charles M. Schulz Museum (Museu do Snoopy)

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Certo, o primeiro item deste post não é em San Francisco. Mas foi uma das primeiras coisas que fiz quando cheguei por lá, então resolvi compartilhar. Fãs do Snoopy e de toda a turma das tirinhas Peanuts não podem deixar de visitar o museu criado em homenagem ao desenhista Charles M. Schulz, criador dos quadrinhos. O espaço fica em Santa Rosa, pouco mais de uma hora de San Francisco, e traz alguns detalhes sobre os personagens e uma reprodução extremamente fiel da escrivaninha de Schulz. Logo ao lado do museu há um café (que o próprio cartunista gostava de frequentar) e uma pista enorme de patinação. Além disso, existe uma lojinha temática. Experimente sair de lá sem ao menos uma sacolinha. Eu não consegui…

Sonoma/ Napa Valley

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Além do céu azul e da natureza abundante, a Califórnia também é conhecida pelos ótimos vinhos. Por isso, visitar uma vinícola é um item obrigatório em qualquer roteiro. As principais produções ficam entre as regiões de Sonoma e Napa Valley. Nós fomos na vinícola do Francis Ford Coppola, que, para quem não sabe, é um dos maiores cineastas do mundo (a trilogia O Poderoso Chefão, por exemplo, é dele). O lugar é muito bonito, com clima de campo, e funciona como clube no verão. Dá para pagar uma diária e curtir a piscina. O tour, apesar de rápido, dá acesso ao processo de fabricação dos rótulos e ainda permite a degustação de quatro vinhos (já adianto: gostei de todos). Vale esticar o passeio com um almoço no restaurante da vinícola. No menu, receitas típicas da culinária italiana. Recomendo o calzone, que é maravilhoso!

Pier 39

image Não tem jeito: qualquer turista que vá a San Francisco pela primeira vez tem que passear pelo Pier 39. Além de lojinhas com todos os tipos possíveis de souviniers – tem até pet shop chiquetosa – o espaço conta com restaurantes variados, carrossel e uma das maiores concentrações de leões marinhos da Califórnia. Eles se refugiaram lá após o terremoto de 1989 e não saíram mais. São tão bonitinhos que eu poderia passar horas observando os bichinhos brincando. Não sei vocês, mas eu sempre me perguntei o porquê de terem escolhido o Pier 39 para virar ponto turístico. Acontece que a presença dos leões marinhos impedia a chegada de navios e, com isso, ele foi transformado em uma espécie de shopping a céu aberto.

Fisherman’s Wharf

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Bem próximo ao Pier 39, fica outro cartão-postal da cidade. O Fisherman’s Wharf funciona como um mercado, em que são vendidos (adivinhem só) diversos frutos do mar. Não há muita coisa a fazer por lá, mas vale a pena escolher um restaurante. Eu recomendo a Boudin, padaria-boutique que vive lotada. Conhecida por fazer pães fresquinhos, oferece aquele sopa bem quentinha dentro do pão italiano. Eu pedi o creme de tomate e AMEI!

Passeio de bondinho

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O que eu mais queria fazer em San Francisco era passear de bondinho. Sim, aquele famoso bondinho que sobe e desce ladeiras pra lá de íngremes. Fomos logo no nosso primeiro dia e bem cedinho porque as filas ficam enormes. O tíquete custou cerca de 7 dólares, mas é possível comprar um passe que dá acesso a todo tipo de transporte público. Os bancos externos são os mais disputados, então é bom ficar esperta para garantir um lugar. Como não tínhamos um destino certo, fizemos o trajeto todo da linha, saindo do Ghirardelli Square e indo até a Market Street. Achei incrível porque o bonde para no meio da rua para que outros passageiros possam subir ou descer. O visual é aquele dos filmes mesmo, bem charmoso. Passeio imperdível!

Golden Gate

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Outro local que eu eu queria muito visitar era a famosa ponte Golden Gate. Tinha visto tantas fotos e vídeos da ponte que eu queria saber se ela era mesmo especial. E é viu, gente! A construção é impactante. Para terem uma ideia, a travessia de carro demora mais de dois minutos. Normalmente, ela fica encoberta e raramente é vista assim, com céu azul. Eu tentei tirar foto antes, mas o dia estava cinza e eu não estava 100% feliz com o resultado. O tempo em San Francisco, aliás, é dessa forma: nublado de manhã e ensolarado à tarde. Por isso, experimente passar pela ponte no final da tarde. As chances de conseguir um visual como este aí em cima são muito maiores!

Salsalito e Tiburon

image Ao cruzar a Golden Gate, você terá acesso a duas cidadezinhas extremamente charmosas: Salsalito e Tiburon. A primeira é menor e tem casinhas em cima dos morros, característica que oferece uma atmosfera campestre. A segunda é mais chique e tem um custo de vida mais elevado. Vale reservar algumas horinhas da manhã e passear de carro pelas cidades. Gostei tanto das duas que não sei dizer qual é a minha preferida.

Alcatraz

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Nem todo mundo sabe, mas há uma construção bem no meio da baía de San Francisco que funcionou, até os anos 60, como o principal presídio de segurança máxima dos Estados Unidos. As operações por lá foram desativadas, mas o prédio continua aberto e recebe diversos tours diariamente. O passeio é narrado por ex-funcionários, que ajudam a mostrar todos os detalhes do espaço. E olha só que boa notícia: tem traduções em milhões de idiomas, incluindo o português. É muito legal, bem feito e chega até a dar medo em algumas partes. Vale MUITO a pena!

Lombard Street

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Uma das ruas mais tradicionais da cidade, a Lombard tem um trecho sinuoso que permite um trajeto muito interessante para carros. As curvas fechadas são decoradas com jardins lindos e muito floridos. O colorido dá um charme especial e a paisagem é maravilhosa inclusive para quem desce a pé. Difícil mesmo é subir depois…

Alamo Square

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San Francisco também é conhecida pelas casas coloridas, com janelas do tipo bay window. Um dos locais onde é possível avistar essas construções é o tradicional Alamo Square. Ao contrário do que eu pensava, as casinhas ocupam apenas uma parte do quarteirão, mas oferecem uma das vistas mais interessantes da cidade. Olha que bacana avistar essas construções e os prédios modernos lá atrás. Fora que há um parque muito gostoso por lá. Vale a pena reservar pelo menos dez minutinhos para dar uma voltinha!

Market Street

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Eis aqui um paraíso para nós, mulheres consumistas. A Market é O lugar para fazer compras. Começo dizendo que ela abriga uma das maiores unidades da Forever 21 que eu já vi na vida. São três andares de perdição e loucura, a ponto de eu ter que desistir de olhar tudo para evitar estragos financeiros. É lá que fica também o Westfield, shopping mara com lojas bacanudas – Aéropostale, Victoria’s Secret e H&M são alguns exemplos – e escadas rolantes circulares (não sabia que existiam coisas do tipo até então). Termine o passeio com uma visitinha na Macy’s e suba até o último andar, onde fica uma unidade da The Cheesecake Factory. Aí é só escolher um sabor (ou vários) e se inspirar com a vista.

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Gostou do post? Clique aqui para conferir os outros textos do Especial Califórnia.

Backstreet Boys em São Paulo: Eu fui

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Contei aqui algumas vezes que toda a minha adolescência se passou entre o final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Naquela época, a música pop bombava como nunca. Muito disso era em função das boy bands, que viviam seu ápice por causa de cinco rapazes que caíram no gosto – e no coração – de todas as garotas. Sim, amigas, estou falando dos Backstreet Boys, que passaram pelo Brasil neste mês com a turnê In a World Like This, que comemora os mais de 20 anos de carreira da banda.

Eles sempre foram soberanos na minha vida. Era uma época em que a gente não tinha iPod, smartphone e muito menos Youtube. Eu escutava os CDs deles todo santo dia antes ou depois da escola. O curioso é que isso fazia a gente decorar o número das faixas (Sempre dizia: “Nossa, a música 7 é muito boa, mas a 5 é chatinha”). E para ver os clipes a gente tinha que dar a sorte de ver passando na TV ou ligar enlouquecidamente para o Disk MTV. Quando um clipe novo estreava, eu cancelava tudo para acompanhar ao vivo. Era uma emoção tremenda!

Comecei a gostar dos Backstreet Boys em 1998 (faz 17 anos, gente! Como que esse tempo passou tão rápido?) e até hoje eu não sei bem como tudo começou. Só sei que em questão de meses eu tinha todos os CDs que tinham sido lançados e só pensava no loirinho da banda, o Nick Carter. Em dois anos, ele virou minha paixão. Era daquelas que tinham pastas e pastas com fotos dele. Acho que eu sabia mais da vida dele do que ele mesmo rs…

Nossos musos muito mais novos em 2001, quando fizeram os primeiros shows no Brasil

Nossos musos muito mais novos em 2001, quando fizeram os primeiros shows no Brasil

Eles vieram para cá pela primeira vez no finalzinho de 2000 para uma turnê promocional para lançar o CD Black and Blue, mas o show mesmo aconteceu um ano depois. Eu tinha 12 anos e minha mãe foi obrigada a me acompanhar. Foi um mega evento e eu não consegui ver quase nada por causa da multidão. Logo depois eles deram um tempo, o Nick lançou um CD solo – que eu amo muito até hoje – e eu escolhi uma música dele para a minha festa de 15 anos (essa aqui ó).

A coisa não deu muito certo e eles voltaram, lançando mais um CD. Só que o Kevin resolveu sair e, por muito tempo, os Backstreet Boys eram apenas quatro. Eles voltaram para cá em 2009 e eu fui mais uma vez. Fizeram outro show em 2011 e eu resolvi ir recebê-los no aeroporto. Até falei com o Nick e recebi um tchauzinho de volta, mas foi só. Pensei que ali minha vida com eles tinha se resolvido.

Backstreet Boys é a única boy band a ter uma estrela na calçada da fama. Eu fiz questão de tirar uma foto quando estive em Los Angeles

Backstreet Boys é a única boy band a ter uma estrela na calçada da fama. Eu fiz questão de tirar uma foto quando estive em Los Angeles

Então, quando eles anunciaram que viriam ao Brasil neste ano com o Kevin de volta, não me empolguei muito. Pensei: “vale a pena ver um show deles pela quarta vez?”. Fui ver os preços e quase caí para trás. Era MUITO caro, praticamente impossível. Desisti. Daí a data foi se aproximando e comecei a me arrepender. Assisti aos clipes velhos – sim, aqueles que a gente esperava para ver na MTV – e ao documentário que eles fizeram recentemente e aí fiquei morta de vontade de ir. Mas faltava algo muito importante: o ingresso.

Um dia antes de os shows começarem aqui em São Paulo (foram três, nos dias 12, 13 e 14 deste mês) a empresa onde eu trabalho divulgou que faria um sorteio de cinco pares de ingressos. Era tudo que eu mais queria. Meu pensamento foi tão positivo que deu certo e… EU GANHEI!!!! Eu bem que tentei não ir, mas é aquela história de primeiro amor que a gente nunca esquece, sabe?

Nos últimos dois shows, eu fiquei bem longe. Desta vez fiquei na pista, no meio do calor humano da galera. Tenho 27 anos e sinto que não estou mais no pique para essas coisas, mas até que a aglomeração não me incomodou. Muito menos a dor no pé – causada pelas inúmeras vezes em que eu fiquei na ponta para enxergar melhor -, os gritos histéricos no meu ouvido e a garganta dando sinais de que não aguentava mais. Tudo porque, pela primeira vez em 14 anos, eu consegui assistir a um show deles bem de pertinho!

Olha só como o Kevin ficou pertinho de mim

Olha só como o Kevin ficou pertinho de mim

O mais legal desse show foi a possibilidade de estar ao lado de meninas que viveram a mesma coisa que eu vivi. Foi maravilhoso cantar, gritar e pular (pelo menos tentar né, porque era quase impossível com tanta gente) sem ninguém me julgar. E foi incrível ver como eles ainda arrasam mesmo beirando ou já nos 40. E aí você se dá conta de que está velha quando percebe que eles até eram bonitinhos no começo, mas hoje estão muito mais charmosos com pancinhas e ruguinhas.

O setlist foi incrível e não deixou nenhum hit de fora. Desde as primeiras músicas, como We’ve Got It Going On, até Drowning, que entrou como a única inédita na coletânea que eles lançaram. Não conhecia todas as músicas do CD novo, mas amei tanto que escutei assim que cheguei em casa. É muito curioso saber que eu ainda sei de cor as letras das músicas que eu ouvia há muitos e muitos anos.

Este show só serviu para reacender o meu amor de infância que ficou congelando desde o dia em que os vi no aeroporto. Serviu para me fazer recordar tantos momentos maravilhosos que eu vivi enquanto ouvia as músicas dele. E me fez ter a certeza de que eu vou nos próximos. Que seja mais um, mais dois, mais dez… Eu estarei lá com toda a certeza deste mundo!

Quero agradecer a minha empresa mais uma vez por me proporcionar esta experiência maravilhosa. Como alguns amigos falaram, não poderia ter melhor pessoa para vencer este sorteio. Entrou na minha lista de shows favoritos da vida!

Avaliação: ♥♥♥♥♥  (Pode colocar mil coraçõezinhos?)

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Não postei muitas fotos porque eles não paravam quietos, então acabei filmando mais do que tirando fotos. Já postei alguns vídeos no Instagram do meu blog (@fikdikblog) e no meu perfil pessoal (@camillafc). Corre lá para conferir!

E se você não faz ideia de quem são os Backstreet Boys, clica aqui para ouvir uma playlist bem linda com todos os clipes que a gente se matava para ver. Nada como a tecnologia dos dias de hoje!

[Especial Califórnia] O que fazer em Los Angeles

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Depois de deixar Anaheim, cidade em que ficam os dois parques do complexo Disney na Califórnia, meu próximo destino foi Los Angeles. Contei aqui antes que Los Angeles me deixou um pouco decepcionada e acho que o principal motivo foi o trânsito intenso. A distância entre as duas cidades é de aproximadamente uma hora e o fluxo na estrada começou a ficar mais pesado assim que os prédios grandes começaram a aparecer. O que a gente não imaginava é que o engarrafamento por lá existe em qualquer dia e horário, inclusive aos finais de semana. Por essa razão, Los Angeles me lembrou um pouco São Paulo. Mas, assim como a maior cidade brasileira, tem muita coisa para fazer por lá. Quer ver?

Camarillo Premium Outlets

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Brasileiro que é brasileiro adora viajar e conhecer novos lugares, mas ama mesmo quando para em um outlet. E para quem acha que não existe um local bom para fazer compras baratas na Califórnia, aqui vai uma ótima informação: o Camarillo é simplesmente o maior outlet que eu já vi na vida. Sério, tem até cinema e escola lá dentro! Localizado a cerca de 1 hora e 20 minutos de Los Angeles, tem lojas muito boas e conhecidas por nós como Adidas, Asics, Diesel, Forever 21, Kate Spade, Gap e por aí vai. Essa parada é obrigatória, pois garante preços ótimos e aqueles cupons de promoção que a gente tanto gosta. Vale MUITO a pena!

Warner Bros. Vip Tour

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Quando a gente pensa em Los Angeles, a primeira coisa que vem à cabeça é a grandiosa produção de filmes. Então, fizemos nossa inscrição no tour vip dos estúdios da Warner Bros. (um dos melhores por lá) daqui do Brasil para garantir que participaríamos do passeio. É muito bacana porque a visita começa do lado externo e nos possibilita ver todas as construções falsas usadas para fazer filmes e séries bem conhecidas, como Big Bang Theory. Depois, a gente pode ver os figurinos que ficam no acervo. Neste ano, o Batman comemora 75 anos, então a Warner preparou diversas homenagens e dedicou um andar inteiro para as produções cinematográficas do super-herói. O que eu mais gostei? De ver bem de pertinho as roupas usadas pelo Heath Ledger como o curinga, um de seus últimos papéis antes de morrer. Fãs da saga Harry Potter também vão amar o segundo andar, que conta com figurinos e objetos utilizados nos filmes. Dá até para colocar o chapéu seletor e saber a qual casa você pertenceria – eu, por exemplo, seria da Grifinória (adorei!).

O tour não para por aí e convida os visitantes a entrarem na gigantesca sala de objetos que são utilizados e alugados para os filmes e também podemos entrar em alguns estúdios onde são gravadas as séries. Não sei vocês, mas eu sempre achei que aquelas risadas de seriados eram falsas. Pois elas são verdadeiras e de gente como nós, que adquire ingressos pela internet e assiste às gravações (tipo de programa que vale muito para quem curte séries de comédia).

Amoeba Music

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Quem gosta de música e de comprar CDs deve saber que a maior loja de discos fica em Los Angeles. Trata-se da Amoeba Music, que tem mais de 2 mil m² (isso mesmo!). É tão grande que tem até um espaço reservado para música brasileira. Além de CDs, a loja vende vinis, filmes, camisetas de bandas e bonecos. Confesso que eu fiquei um pouco sem saber o que fazer em um espaço tão gigante e fiquei com preguiça de procurar algo por lá. Mas, se estiver em busca de música para trazer ao Brasil, este será o melhor lugar da viagem!

Hollywood

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Chegamos à parte mais polêmica deste post. Sempre tive curiosidade em conhecer Los Angeles e sempre me imaginei passeando em Hollywood. Cresci vendo as transmissões do tapete vermelho do Oscar e achava que o bairro era puro glamour. A verdade é que a história não é bem assim. As celebridades não moram por lá e é muito comum esbarrar em moradores de rua ou naqueles atores recém-chegados, que se vestem de Elvis, Marilyn Monroe e até nos Transformers para ganhar trocados dos turistas. Apesar de ser um local sujo e zero pomposo, vale a pena para quem está lá pela primeira vez. Tem um shopping bacana onde dá para ver o famoso letreiro e fazer uma foto (como esta aí de cima), ver as estrelas da calçada da fama, as mãos das celebridades, o teatro onde o Oscar é realizado e o teatro chinês.

Beverly Hills

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Um dos bairros mais chiques de Los Angeles, é aqui que moram algumas celebridades. Existe um tour que passa na frente de algumas casas habitadas por famosos, mas eu não fiz por um problema de tempo. Se você for ficar bastante tempo na cidade, vale a pena se aventurar na experiência. Mas, se tiver apenas alguns dias, a dica é passear nas ruas de carro e sem rumo. Dá para se impressionar com o luxo das mansões e imaginar quem mora nelas.

Universal Studios

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Ia fazer um post especial sobre o parque, que também existe em Orlando, mas ele é tão pequeno que dá para explicar por aqui. A maioria das atrações também existe na Flórida, como Meu Malvado Favorito, Shrek 4D, Transformers e Jurrasic Park. O destaque fica por conta da montanha-russa da Múmia, que é TOTALMENTE DIFERENTE. Muito mais assustadora, com direito a mãos de múmias parando a pouco centímetros da sua cabeça, tem trajeto que envolve descidas e curvas rápidas e trilho que vai e volta. É sensacional e imperdível!

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A grande atração é o tour pelos estúdios, utilizados em filmes e séries de verdade. Além de visitar cenários, dá para ver carros usados em longas e mais bacana é que o trajeto envolve atrações espetaculares, como o cinema 3D do King Kong, uma sequência de terremoto dentro de uma estação de metrô, tubarões e até Norman Bates, o astro do filme Psicose. Uma delícia e muito divertido!

The Grove

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Algumas celebridades escolhem o The Grove para fazer compras e almoçar ou jantar. Shopping extremamente luxuoso, tem lojas renomadas, como Forever 21 e uma unidade gigante da livraria Barnes and Nobles e outra do restaurante delícia The Cheesecake Factory. O mais legal é que tem um bonde que passa lá dentro (pois é). Aqui sim é puro glamour! Vale passar por aqui para conhecer o local, que é uma graça!

Santa Monica e Venice Beach

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Se Los Angeles não foi tudo aquilo que eu esperava, Santa Monica foi uma surpresa muito agradável. Estava morrendo de saudade do clima de cidade de praia de San Diego e senti a mesma paz quando pisei no famoso píer, aquele que tem um mini parque de diversões, com montanha-russa e roda gigante. O visual é incrível para tirar fotos e buscar inspiração. A clássica praia de Venice fica ao lado. Eu tinha pouco tempo, então só passei de carro. Quem tiver mais disponibilidade pode passear e até tomar um solzinho. Eu recomendo e estou até pensando em me hospedar na região da próxima vez!