Princess Magical Run – Eu fui

Hoje (08) é oficialmente o Dia Internacional da Mulher. A Disney, que não é boba nem nada, aproveitou a data para promover a primeira edição da Princess Magical Run. Assim que soube, corri para garantir a minha inscrição e fiquei empolgada desde a confirmação do pedido até cruzar a linha de chegada. Essas provas de rua são tão gostosas, gente! Ainda mais quando é cheia de fofurices ao longo do caminho.

Realizada aqui em São Paulo, foi dividida em dois trajetos: a caminhada, mais voltada para crianças, com um percurso de dois quilômetros e meio, e a corrida, de sete quilômetros. Tenho preparo zero para correr, não sei respirar direito e sempre fico com dores, mas já que era para suar a camiseta em nome das mulheres, me inscrevi na corrida. Até então, o máximo que eu tinha feito foram cinco. Mas depois de começar a fazer academia (viu, musculação tem seus efeitos), consegui completar a prova e ainda corri de verdade em muitos trechos.

Logo no início da prova, aquela paradinha básica para tirar foto com as amigas 

O kit era praticamente igual para a caminhada e a corrida e vinha cheio de coisinhas fofas para as crianças – tipo shampoo, sabonete e desodorante das princesas – além de um copo, uma coroa (essas que nós estamos usando na foto aí em cima) e um vale-ingresso para assistir Cinderela, a nova produção da Disney. Nem preciso dizer que esse último detalhe foi o que eu mais gostei. Não vejo a hora de ver a nova versão da princesa mais clássica da história.

A camiseta, porém, era diferente. A da caminhada era rosa, estampada com as princesas, enquanto a da corrida era azul-clara e com o desenho do sapatinho de cristal da Cinderela e da rosa de A Bela e a Fera.

Largada dada, pensei que o maior desafio seria aguentar correr (ou andar, que foi o que fiz na maior parte do tempo) com a coroa na cabeça. Difícil mesmo era manter o foco sem querer parar para tirar foto com placas em tamanho real das princesas e personagens coadjuvantes ou com frases de incentivo. A gente até tentou apertar o passo, mas não deu muito certo. Olha só:

As duas provas foram realizadas na região do Parque do Ibirapuera, um dos cartões-postais da minha cidade. A corrida passava contornava o parque pelo lado de fora, passava pela Avenida 23 de Maio e chegava até a Avenida Ruben Berta. Pensava que seria tudo bem plano e simples, mas o trajeto incluiu alguns trechos de subida, que cansaram qualquer participante.

Apesar desses detalhes, achei que foi mais tranquilo do que eu imaginava. Consegui cruzar a linha de chegada correndo (jamais pensei que isso fosse possível para mim) e completei a prova em uma hora e cinco minutos. Foi bastante? Bom, se a gente não tivesse parado para tirar fotos, teríamos completado em cinquenta minutos, o que, para uma pessoa que não tem o hábito de correr, está mais do que bom. Lembrem-se: nunca tinha andado – muito menos corrido – sete quilômetros.

Depois de um descansinho básico para recuperar as energias, foi hora de se encantar com a medalha, que era diferente para cada percurso. A da corrida tinha uma coroa estampada, enquanto a da caminhada tinha um castelo e um pingente de coração. Todas lindas. Fiquei com vontade de levar as duas para casa. Por conta do Dia das Mulheres, também fomos presenteadas com uma rosa. Fofo, né?

   

Foi uma excelente forma de comemorar essa data tão especial para nós. Foram mais de 11 mil inscritos, então podemos dar como certeza a realização de uma próxima edição no ano que vem. É tudo tão mágico que eu garanto: vale muito a pena. Eu estarei lá. E vocês?