9 motivos que fizeram 2014 ser o melhor ano da sua vida

Parece que foi ontem que nós estávamos comemorando a chegada de 2014 e agora ele já está prestes a ir embora. A vida anda tão agitada que 365 dias passam voando, não é? Está com a sensação de que não fez nada neste ano? Então é melhor repensar. Sim, deu a impressão de que foi tudo muito rápido, mas 2014 foi maravilhoso para nós, mulheres. Não me lembro de um ano com tantos acontecimentos ao mesmo tempo. Quer ver só? Dá uma olhada nessa retrospectiva:

A Copa (mais divertida) do mundo foi aqui

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A gente começou o ano imaginando como o Brasil conseguiria receber o maior evento esportivo do mundo (#imaginanacopa). Quando ela estava quase chegando, muita gente foi para a rua para protestar contra (#nãovaitercopa), mas teve quem batesse o pé e afirmasse que tudo daria certo (#vaitercopasim). Como boa fã de futebol, me surpreendi por ter vivido a edição brasileira da Copa somente quando ela já estava acontecendo.

Foi tão divertido, não foi? Combinar em que lugar você iria ver os jogos, os gringos – e os falsos gringos – espalhados por aí e até a bebedeira sem fim no meio da semana (até hoje não sei como nossos fígados sobreviveram a tantos eventos). E, no fim, tive uma das experiências mais incríveis da minha vida, que foi assistir a uma partida da semifinal no estádio aqui em São Paulo. Valeu cada madrugada em claro tentando comprar o ingresso. Sinceramente? Queria Copa no Brasil todo ano!

A TV aberta está melhorando

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Lá em janeiro, assistimos o primeiro beijo gay em uma novela das nove. A cena foi tão linda e esperada que teve até comemoração no prédio ao lado do meu. Daí entramos em uma fase péssima com novelas que não faziam o menor sentido, até que a Copa acabou e ficamos alucinadas com a estreia de Império. Eu também arrisco dizer que Boogie Oogie, que está no ar no horário das seis, é uma das melhores novelas de todos os tempos. O horário não é muito bom para nós, trabalhadoras, mas eu gravo todo dia e adoro. Lá em casa, inclusive, todo mundo para na hora de assistir.

E eu, como defensora dos reality shows, devo dizer que fiquei completamente viciada no programa MasterChef. Nunca liguei muito para competições culinárias (até porque sou péssima na cozinha) e não me empolguei muito com a versão brasileira que estreou na Band. Até que parei no canal um dia, totalmente por acaso, e não consegui mais mudar. E o mais bacana: não teve mulher gostosona e homens bonitões que passaram meses confinados em uma casa sem fazer nada. Aqui os participantes ralaram muito – e nós também aprendemos a preparar (ou pelo menos tentar) pratos deliciosos.

Conhecemos produtos de beleza incrivelmente bons

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Como imaginar a vida sem o MiraCurl, aquele aparelho maravilhoso que enrola nosso cabelo de verdade em questão de minutos? Que produto sensacional, gente! Arrisco a dizer que ele já faz parte das melhores invenções feitas para as mulheres. E o shampoo seco, que já existe há um tempinho, mas ganhou muitas adeptas, inclusive eu, neste ano. Não dá mais para viver sem ele.

Outro item que mudou a minha vida em 2014 foi o Crece Pelo, uma máscara de tratamento fitoterápico que, como o próprio nome diz, ajuda no crescimento do cabelo. No começo do ano, fiquei com o cabelo curto demais para o meu gosto e o creme foi a solução perfeita. Publiquei uma resenha sobre as minhas impressões e o post é um dos mais lidos do blog.

A moda nunca foi tão acessível

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A parceria entre grifes renomadas e lojas de fast fashion começou há bastante tempo, mas eu quase enlouqueci com a velocidade e quantidade de opções neste ano.  A C&A, por exemplo, acertou em cheio com coleções maravilhosas ao lado de marcas como Lilly Sarti, Ateen e a segunda colaboração com a Pat Bo, inspirada na boneca Barbie. Bati cartão na C&A do shopping aqui ao lado de casa praticamente a cada 15 dias, mas não me arrependo de nenhuma compra.

Outra parceria importante e que vai marcar o mundo da moda em 2014 foi da Riachuelo com a Versace. Não sou a maior das fãs da grife e achei algumas peças um pouco poluídas, mas não dá para negar que a mulherada pirou. Fiquei mais animada quando vi o desfile, preparado como se fosse um parque de diversões. Tão lindo que eu tive que comprar uma blusinha rosa bem fofa (e a mais barata da coleção porque os preços estavam lá erm cima).

E o que dizer da nossa amada Forever 21 que finalmente pisou em solo brasileiro com precinho dos States? Não me arrependo nem um pouco de gastar 40 minutos na fila aqui em São Paulo e mais uma hora na loja do Rio. E vem mais coisa boa por aí, viu? Só nos resta aguardar…

Os filmes de mulherzinha bombaram

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Ou melhor, os filmes adaptados em livros. Nos primeiros meses do ano, tivemos a estreia de A Menina Que Roubava Livros. Logo depois, veio a primeira parte da saga Divergente, que já deixou um legado de fãs (tipo eu) que aguardam ansiosamente pelo segundo episódio em 2015. E A Culpa é das Estrelas, então? A adaptação agradou tanto quem já tinha lido o livro como quem não conhecia a história.  No fim, todo mundo precisou segurar o choro.

Outro filme fofíssimo é Se Eu Ficar, lançado no segundo semestre. O trailer parecia meia boca e eu assisti só por curiosidade, mas não esperava me apaixonar tanto pela história. Tanto que li o livro e, em seguida, corri para a continuação da aventura, o livro Para Onde Ela Foi, que é igualmente lindo.

E teve outras adaptações: a terceira parte de Jogos Vorazes, Garota Exemplar, Maze Runner, O Doador de Memórias e por aí vai. Já deu para ver que é um gênero que vai continuar em alta por muito tempo.

A música ficou ainda mais globalizada

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Meu iPod nunca teve artistas de tantas nacionalidades diferentes. 2014 foi mesmo o ano de novas descobertas musicais. Teve a banda Bastille, que é de Londres e me conquistou com a música Pompeii. Teve a dupla norueguesa Nico & Vinz, que fez todo mundo dançar ao som de Am I Wrong e teve também a Lorde, cantora neozelandesa com estilo gótico e vozerão que debutou no mundo da música aos 17 anos.

E, claro, tivemos novas artistas que já entraram para o time de divas. A rapper australiana Iggy Azalea adora chocar, é cheia de atitude e tem um time de fãs que só aumenta. Já a Ariana Grande foi reconhecida mundialmente neste ano. Até quem não gosta dela (ou daquele aplique horroroso que ela insiste em usar) dançou muito com Problem e Break Free.

Nunca tivemos tantas exposições bacanas

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E nunca tivemos tantas filas para ver as tais exposições, não é mesmo? No início do ano, o MIS foi palco da exposição em homenagem ao David Bowie e viu um público muito grande em todos os dias. O número de visitantes fez com que o museu se interessasse em fazer uma mostra para comemorar os 20 anos do programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum. Eles esperavam atrair apenas os fãs do programa, mas o resultado é que as filas são longas todos os dias e os ingressos costumam acabar em horas. Com toda a certeza do mundo, foi a exposição mais bem feita que eu já vi. Valeu cada centavo. Deu tão certo que a exposição, que terminaria em outubro, foi esticada até janeiro.

Filas eternas também foram vistas durante a exposição Obsessão Infinita, que mostrou os trabalhos da artista japonesa Yayoi Kusama. Parecia ser uma obrigação tirar uma selfie em meio às bolinhas azuis e postar no Instagram. O auê continua com a exposição do Salvador Dalí, inaugurada em outubro, mas ainda lotada, e com as esculturas hiper-realistas do australiano Ron Mueck, que ficam em cartaz até fevereiro.

A valorização da comida simples e gostosa

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Se temos alguma certeza sobre 2014 é que foi um ano em que nós nos deliciamos muito com alguns quitutes. O segmento de food trucks, nome chique para as comidas de rua, cresceu de uma maneira impressionante. O número de trailers, barracas e veículos que servem pratos aumentou tanto que foi preciso abrir um espaço para reunir boa parte deles, o Butantan Food Park. Que delícia de lugar! Vou lá sempre e peço desculpas por fugir da dieta, mas me acabo com tanta coisa trash e saborosa.

No primeiro semestre, vimos a explosão dos bolos caseiros. Depois da onda dos brigadeiros gourmet e dos cupcakes, chegou a hora de voltar à infância e comer sem culpa aqueles bolos simples e gostosos, como os de banana, laranja, coco, cenoura (meu favorito) e fubá. São tantas casas especialistas que abriram por aí que fica até difícil escolher qual é a melhor – mas vale lembrar que a Bolos do Frei está, com certeza, no topo da minha lista.

E as paletas mexicanas? Os picolés em formato diferenciado, cremosos ou recheados com leite condensado e nutella, estão fazendo o maior sucesso e prometem continuar em alta no verão. Não sou uma fã enlouquecida, mas confesso que não tem nada mais gostoso do que um sorvetinho desses nos dias de calor.

O Fik Dik nasceu

Em oito meses de blog, somei mais de 8 mil visualizações, 115 posts (sendo que o mais lido tem mais de 350 acessos), 2.500 seguidores no Instagram e visitantes de 65 países. Tá bom ou não tá?

Em oito meses de blog, somei mais de 8 mil visualizações, 115 posts (sendo que o mais lido tem mais de 350 acessos), 2.500 seguidores no Instagram e visitantes de 65 países. Tá bom ou não tá?

Pois é, não dava para fazer este post sem falar deste humilde blog, que nasceu no dia 10 de abril. Fazia quatro anos que eu tinha abandonado esse mundo, mas já sentia uma vontade de voltar desde 2012. Então participei de um curso muito bacana sobre jornalismo feminino, descobri que eu gosto mesmo desse universo das mulheres e não consegui mais adiar meu retorno. O mais bacana é que foi um projeto que começou pequeno e tímido, mas está crescendo e me dá muita felicidade todos os dias. É muito gostoso acompanhar o número de visualizações do blog, pensar nas pautas dos posts, e encontrar amigos, familiares e conhecidos que dizem que estão adorando o Fik Dik. Muito obrigada mais uma vez!

2014 foi um ano muito bom para mim. Depois de dois anos bem agitados e turbulentos, estava precisando de um tempo com muitas conquistas, sonhos e planos. Posso dizer que entrará na lista dos melhores anos da minha vida, aqueles que dão saudade só de pensar. Aliás, já estou começando a sentir falta!

As músicas mais tocadas em 2014

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Estamos quase nos despedindo de 2014 e já entramos naquele clima de retrospectiva. Chega a hora de olhar para trás e refrescar a memória com os principais acontecimentos do ano. No mercado da música, os últimos 12 meses foram agitadíssimos. Teve tanta coisa boa, não é? Conhecemos bandas novas, dançamos muito e ainda acompanhamos o lançamento de novos CDs de artistas consagrados. Quer saber quais canções chegaram no topo das paradas?  É pra já:

Happy – Pharrell Williams

Parte da trilha sonora do filme Meu Malvado Favorito 2, a música é de 2013, mas começou a bombar no Brasil no início deste ano, depois de ter concorrido ao Oscar. Em poucos dias, todo mundo já conhecia o famoso refrão “Because I’m happy…”. Tem uma batida bem gostosinha, dá muita vontade de dançar, ganhou versão em português para virar jingle do SBT e continua um sucesso em todas as pistas. Mas preciso contar uma coisa: estou enjoadíssima dessa música.

Let it Go – Idina Menzel

Happy só não ganhou o Oscar porque tinha uma concorrente fortíssima. Quando Frozen estreou nos Estados Unidos, no final do ano passado, ninguém esperava a febre que vinha pela frente. Mas então o mundo inteiro conheceu as irmãs Elsa e Anna e passou a cantar Let it Go. Esses são alguns dos motivos que fizeram com que a canção fosse premiada e se juntasse a outras músicas clássicas da Disney. Não aguenta mais ouvir? Então é bom respirar fundo porque ainda escutaremos por mais um tempo – a versão do filme, ok? A da Demi Lovato é bem chatinha (sorry!).

Dark Horse – Katy Perry

Não sei muito bem o porquê, mas eu tenho um certo carinho pela Katy Perry. Então, quando soube que ela tinha lançado um CD novo, corri para baixar todas as músicas. E aí vai a revelação: Odiei Dark Horse quando escutei pela primeira vez. Demorou muito para que eu finalmente aceitasse a canção. Talvez o responsável pela mudança tenha sido o clipe, que é maravilhoso. Seja como for, todas concordamos que não dá para dizer tchau para 2014 e deixar o refrão chiclete “Are you ready for, ready for” de fora.

Magic – Coldplay

Lembro muito bem de onde estava quando ouvi Magic pela primeira vez. Estava parada no sinal, voltando do trabalho, e aí começou a tocar uma música no rádio que me pareceu bem gostosinha. Na hora até pensei que poderia ser Coldplay, mas a batida era tão diferente do que eles vinham fazendo que eu tive algumas dúvidas. Adorei, coloquei no iPod na mesmo dia e ouvi muito. Hoje em dia já estou um pouco enjoada, mas ela continua super em alta e virou até trilha de novela. Para poucos!

Pompeii – Bastille

Foi também nesse trajeto casa-trabalho que eu escutei a música que, para mim, é a cara de 2014. Sorte que eu tenho o aplicativo Shazam, que descobriu o nome da banda em questão de segundos. O próximo passo foi ver o clipe. Aí virou paixão de vez, porque é uma história bem tenebrosa que dá até um pouco de medo (bem do tipo que eu gosto). Fiquei completamente viciada, ouvi inúmeras vezes no repeat e cheguei a baixar outras músicas do grupo, mas nenhuma teve o mesmo impacto de Pompeii. E aí vai uma curiosidade: a canção, lançada no ano passado, foi o quarto single do CD. E foi só com ela que o Bastille chegou ao topo. But if you close your eyes…

Rather be – Clean Bandit

Junte uma letra fofinha com um som que mistura batidas eletrônicas e violino. O resultado é outra música que marcou (e muito) este ano. Prova disso é que ela conquistou o primeiro lugar nas paradas britânicas e quebrou um recorde na Inglaterra ao ser a maior venda semanal de um single lançado em janeiro desde 1996. Finos, né? Fora que dá uma vontade danada de sair por aí dançando. AMO músicas com esse efeito!

Love Never Felt So Good – Michael Jackson e Justin Timberlake

Gosto muito do Michael, sério. Escuto as músicas dele até hoje e acho uma pena ele ter partido tão cedo. Mas não fiquei muito animada quando soube que seria lançado um novo CD com algumas músicas que ele tinha gravado há anos. Apesar disso, a crítica era muito boa. Acabei concordando quando ouvi Love Never Felt So Good. Gravada em 1983, carrega aquele bom e velho Michael que colocava todo mundo para dançar (daí o sucesso). Nessa nova versão, temos a participação de Justin Timberlake, que nunca teve vergonha de dizer que se inspira no rei do pop. Não tinha como dar errado!

Not a Bad Thing – Justin Timberlake

Olha o Justin aí de novo, gente! Ok, curto muito som dele, especialmente do último CD, mas acho que o me fez gostar de Not a Bad Thing é que ela lembra MUITO o que ele fazia no ‘NSync. Meninas com mais de 25 anos sabem que não tinha nada mais divertido do que as saudosas boy bands dos anos 90/2000. Sem falar que a letra é tão próxima da realidade que quase todo mundo se identifica. Depois de tantas músicas dançantes e agitadas, estava com saudade de ouvir uma opção mais lentinha. Arrasou, JT!

Rude – Magic

Era uma manhã de agosto normal. Estava dirigindo normalmente quando escutei uma música fofinha que, por falar de casamento, imediatamente me fez pensar no Michael Bublé (afinal, todo mundo insiste em tocar músicas do moço em casórios). Só fui descobrir horas mais tarde, quando tive tempo de decorar uma única frase –“Marry that girl, I’m gonna marry her anyway”- e digitá-la no Google para então descobrir que se tratava de uma banda comum chamada Magic. Foi só nesse momento que percebi que a música tinha uma batida de reggae bem tranquilinha. Ouvi até cansar. Hoje enjoei e prefiro trocar de estação.

Problem – Ariana Grande

Não gosto muito da Ariana por causa daquele aplique de debutante que ela insiste em usar. Mas aí escutei por acaso uma música dela chamada Popular, que ela canta com o Mika, e gostei muito. Parei de trocar de estação sempre que ouvia uma música dela e resolvi deixar Problem tocando até o fim. E não é que é legal, gente? Outra que dá vontade de dançar e de cantar fazendo a escova de microfone (sim, sou dessas). Sem falar que gruda tanto na cabeça que eu já acordei várias vezes com aquela batida característica na minha mente. Se você gosta de Problem, vale muito a pena ouvir a nova música dela, Break Free, que é o meu atual vício.

Waves – Mr. Probz

É engraçado como algumas músicas demoram a alcançar o sucesso. Waves é um caso típico dessa teoria. A versão original foi lançada no final de 2013, mas ganhou um remix em abril deste ano e aí chegou ao primeiro lugar de muitas paradas. A batida, que segue igual do começo ao fim, me soou bem estranha da primeira vez que ouvi, tanto que nem dei muita bola e acabei trocando de estação. Até que um dia fui até o final e adorei. Apesar de tocar em diversas baladas e fazer com que todo mundo se acabe de tanto dançar, tem uma letra bem triste (na minha opinião, claro).

Am I Wrong – Nico & Vinz

Essa foi um caso raro que me conquistou logo de cara. Gostei tanto que acionei o Shazam mais uma vez e descobri o nome da música. Mesmo assim, acabei me esquecendo de colocar no iPod e só fui lembrar meses mais tarde, quando ela passou a tocar com mais frequência. A batida me lembra muito a agitação do Zouk, ritmo que eu adoro e que me dá muita vontade de sair por aí dançando. O que me deixou mais surpresa é que a dupla de cantores é, na verdade, da Noruega (e não de um país da África, como eu achava). Virou trilha sonora de novela e está na boca de todo mundo. É uma delícia e o mais bacana de tudo é que eu escuto várias vezes e ainda não consegui enjoar.

Shake it off – Taylor Swift

Me julguem: eu não gosto da Taylor Swift. Eu até gostava, lááá atrás quando ela tinha cabelo comprido, cachinhos e cantava country. Aí ela começou a ficar famosa, pisar no tapete vermelho com o mesmo tipo de vestido e sempre com aquela cara de quem comeu e não gostou. Sem falar nas trocentas músicas que ela faz para os ex-namorados. Então ela resolveu lançar um novo CD e promover a primeira música. Ouvi Shake it Off por 30 segundos e pensei: “ai meu Deus, quanta chatice”, mas quando menos esperei já estava cantando a plenos pulmões o refrão-chiclete. Não é minha favorita, mas está tocando sem parar, então vale entrar nessa lista.

All About That Bass – Meghan Trainor

O bacana dessa música é a letra, que faz uma crítica para o padrão de beleza da magreza excessiva. O ritmo é fofinho, a batida é bonitinha, a mensagem é válida e tal, mas acho que essa Meghan Trainor tenta ser uma nova Adele e aí eu já não acho legal. Tenho a impressão de que a moça não vai fazer muito sucesso e cairá naquele grupo seleto de One Hit Wonders (não sabe o que é isso? Clica aqui). Enquanto isso não acontece, podemos aproveitar para dançar no estilo anos 60 da música. É divertida, vai?

Fancy – Iggy Azalea e Charlie XCX

Passei muito tempo da minha vida achando que a Iggy Azalea e a Azealia Banks eram a mesma pessoa. Na minha cabeça, a Iggy era morena. Então, foi um choque daqueles quando vi o clipe de Fancy e descobri que era uma rapper loira que cantava. Para ser sincera, gosto mesmo é do refrão, cantado pela Charlie XCX (também não fazia ideia de quem ela era). A parte da Iggy é bem chatinha e eu tenho um pouco de preguiça das caras de louca que ela faz.  Mas ok, confesso que a música sempre toca na minha playlist e me lembra muito as primeiras músicas solo da Gwen Stefani. O clipe, que faz uma homenagem ao filme As Patricinhas de Beverly Hills, também é bem legal, então vale pela sensação de nostalgia.

Boom Clap – Charlie XCX

Não sei muito bem qual música ouvi primeiro, Fancy ou Boom Clap. Fato é que quando descobri que a tal da Charlie XCX cantava Fancy, logo supôs que era ela que cantava uma música que eu queria muito descobrir o nome. Era Boom Clap, que, para quem não sabe, toca no filme A Culpa é das Estrelas. Também acho que ela tem uma vibe do final dos anos 90 com alguns elementos da Lorde (só eu penso que as duas cantoras são parecidíssimas?) e o resultado é uma mistura bem legalzinha. Aperta o play para ver se não é verdade…